Capítulo 7
“A melhor maneira de prever o futuro é criá-lo" — Peter Drucker.
. ˚💫┊Capítulo 7: Um novo mistério ┊💫˚ .
Palavras: 3952
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Alice, morde o lábio inferior antes de se aproximar do senhor tentando manter a calma, o que já não era nítido: SENHOR POR FAVOR! CHEGA! ESTAMOS FALANDO DE UMA VIDA QUE SE FOI! PARA DE CULPAR ALGUÉM! SE O SENHOR TIVESSE ACEITADO SUA FILHA DO JEITO QUE ELA ERA! NADA DISSO TERIA ACONTECIDO! SUA FILHA DEVIA TE AMAR MUITO E VOCÊ SIMPLESMENTE REJEITOU E ESMAGOU O AMOR DA SUA FILHA! ENTÃO PARA DE SE ACHAR O DONO DA VERDADE E PARA DE FALAR ESSA MALDITAS MERDAS! O QUE MATOU SUA FILHA FOI O SEU PRECONCEITO ASQUEROSO! — Logo os olhos do moreno ficam num tom vermelho escarlate intendo e seus caninos afiados
Logo o silêncio invadiu o ambiente, o senhor mais velho não se atrevia a olhar Alice depois de seus gritos, o medo havia tomado conta de si após os gritos e a mulher que estava ao lado do senhor, mas se mexia após ver a reação que Alice provocara em seu marido e diante da figura um tanto escandalosa de Alice.
Mas o silêncio foi quebrado quando em passos largos Kirishima abraçou com força o seu noivo e começou a acariciar a cabeça do menor.
Kirishima, com a voz mansa e doce: Está tudo bem amor... Ficará tudo bem.
O abraço do seu amado acalmou Alice, fazendo ele perceber estar perdendo o controle, o Kirishima sempre agia como um calmante em seu corpo, o toque ou as palavras sempre impediam algo pior, foi assim que evitou uma tragédia pior na mansão, no dia da briga.
Assim os chifres e as presas de Alice encolheram.
Hawks, olha docemente o casal em seguida, tocando seus ombros: Venham comigo. Vamos fazer o reconhecimento do corpo. — Ele sai em companhia do casal de senhor, mas em seu olhar havia tensão e uma necessidade de buscar forças para apoiar o casal.
Bakugou olha os outros 3 companheiros, tentando quebrar o clima tenso: Vamos... Tomar um café? Acho que a Akira deseja relembrar o famoso café do Japão. — Ele sorri de canto, mas ainda gaguejava levemente e em seguida direciona o seu olhar a Akira, ansioso para que ela topasse para poderem tirar Alice daquele local.
Akira, rapidamente percebe o recado do olhar e formula uma resposta direta: Vamos. Precisamos de chocolate!
O quarteto logo sai daquele lugar... O lugar onde a morte é presente.
. ˚💫┊No aeroporto...┊💫˚
Iida, aparentemente com um sorriso largo: Finalmente de volta ao nosso lar! — Ele saia ao lado de Uraraka, puxando suas malas e indo para a parte central do aeroporto, mas carregando uma grande preocupação em seu coração.
Uraraka, alegre: Eu estava sentindo saudades de casa... Londres faz tanto frio, não se compara ao verão do Japão! — Seguia ao lado do rapaz com um sorriso meigo no rosto até reparar na feição do rapaz. — Iida, a gente vai fazer justiça pela Mayoi...
Iida, fica um pouco abatido: É que eu... — Por um momento ia colocar suas emoções para fora, porém fica relutante. Esquece. — Para de andar, tirando o celular de seu casaco. — Vou chamar um táxi para nós dois... O Hawks me avisou que a reunião será no final da tarde na empresa do Endeavor.
Uraraka, determinada, acaba sorrindo levemente enquanto Iida digitava rapidamente no celular: O táxi demorará um pouco para chegar no aeroporto... Deveríamos comer algo e conversar um pouco... Nós dois não fazíamos isso em Londres.
Iida, um pouco receoso guarda seu celular: Podemos tomar um chá... O táxi demorará 20 minutos para chegar...
Ambos decidem tomar um chá com um sonho de padaria, um encarava o outro e Uraraka reúne coragem suficiente para falar sobre a Mayoi.
Uraraka, sorri meiga: Iida... O que aconteceu com a Mayoi não é culpa sua... Não estava ao nosso alcance...
Iida, tentando disfarçar a cara de choro: Se eu tivesse sido um namorado melhor para a Mayoi... Se a gente tivesse... — Logo, Uraraka pega a mão dele e logo algumas rolam de seu rosto, o forçando a tirar seu óculos. — Eu tive que a deixar ir, por mais que eu a amasse.... Eu terminei com ela, para ela poder ir atrás do amor da vida dela. Para ela poder ficar com o Bakugou. Ficamos com a amizade estremecida por conta do Mayoi... Eu sabia que ambos amavam um ao outro e eu só fui uma pedra no sapato deles.. E provavelmente vou ter que encarar o Bakugou de novo... — Ele apertava os punhos se sentindo mal.
Uraraka, sorri docemente e acaricia a mão do amigo: Eu sei como dói ver alguém que você ama apaixonado por outra pessoa e não poder fazer algo a respeito. — Logo a morena se lembra de Midoriya, seu primeiro amor. Quando soube do namoro do rapaz com a Melissa, ela ficou devastada, mas o máximo que ela podia fazer era ficar feliz por ele. — Não dá para mudar o passado, mas podemos aprender com ele... E se o destino estiver lhe dando uma segunda chance de tirar esse peso que está na sua consciência? De finalmente você se acertar com o Bakugou?
Iida, um pouco inseguro: eu não sei Uraraka... Já fazem 4 anos que eu o Bakugou não nos falamos...
Uraraka, dá de ombros: De toda maneira, não pode fugir dele para sempre. Você realmente acha que a Mayoi está viva?
Iida: Eu realmente espero que sim... Mas esse caso é muito macabro. Espero ver o Midoriya, não consigo imaginar a dor dele neste momento... Eu quase perdi meu irmão uma vez...
Uraraka; pensativa, com um sorriso apaixonado: Finalmente vamos rever... Ele deve ter conseguido virar um cientista e médico incrível. Sempre com o coração disposto a salvar vidas... — Suspira apaixonada terminando o chá. — Existe mais de uma maneira para ser um herói.
Iida, som divertido com uma pitada de curiosidade: Ainda o ama, não é?
Uraraka, um pouco desanimada mas força um sorriso: Ele namora da. Mas com certeza, eu vou encontrar alguém.
Logo o celular de Iida apita: É o nosso táxi.—- O rapaz afirma rapidamente.
Uraraka, se levanta rapidamente: E o que estamos esperando?
Logo os jovens saem do restaurante após pagarem a conta.
. ˚💫┊No apartamento de Todoroki...┊💫˚ .
Eram quatro da tarde e Todoroki havia saído para uma missão na qual não comentou com o Midoriya, mas imaginou que se tratava de sua irmã... Ele começa a ficar aflito e nervoso. O que estavam escondendo dele? E se a irmã estivesse viva? Talvez 1550 seria um problema...
Quando ele estava prestes a pegar um casaco e realizar alguma loucura, alguém ligava para o celular dele. O esverdeado torce para não ser outra ligação da sua mãe, que arrependida da discussão tentava ligar para o filho.
Na tela do celular está escrito: Amor.
Era Melissa.
Resolve atender.
Melissa, com sua voz mansa: Alô? Izuku?
Midoriya: Melissa, ainda bem que é você! O meu dia está sendo bem estressante... — Ele suspira aliviado, voltando a se acomodar no sofá.
Melissa, preocupada: Olha... Sua mãe ligou para e me falou sobre a discussão que tiveram.... Sobre o tio Might ser... — A garota é interrompida.
Izuku, ficando um pouco mais sério e irritado: Por favor, não termine essa frase! Eu suplico...Ele suspira pesadamente. — "Ele" não sabe o que eu tive que lidar com a ausência dele... As humilhações... Os dias que eu queria alguém para me ensinar sobre coisas de homens... As datas comemorativas sem um pai...
Melissa, suspirou levemente: Onde você está? Eu estou de folga pelos próximos dias. E nunca mais jantamos juntos. Que tal uma noite para nós?
Midoriya, se sentindo melhor: No nosso restaurante, às sete. E por favor não comente nada com a minha mãe com "ele". Eu não consigo encarar eles. - Ao ouvir um sim da garota, ambos se despediram e desligaram os telefones.
Midoriya sorriu ao sentir que sua namorada respeita o espaço dele. Ela é tudo que ainda tem... Seu porto seguro.
Mas mesmo assim ele sentia um vazio no seu peito... Uma inquietação e a sensação que havia algo faltando nele...
Uma insatisfação... Será que ele ainda amava a Melissa?
Fazia um tempo que ele sentia esse vazio... Ultimamente eles não tinham tanto tempo juntos, a trabalho ocupavam quase todo tempo dos dois, sem falar da distância, já que Melissa ficava quase toda semana nos Estados Unidos, trabalhando com o pai e cuidando dele, então era uma vez ou outra que um ou outro iam para o país de origem de cada um.
Por isso, quando ouviu a proposta de Melissa, sua suposição era certeira: Melissa está no Japão.
No outro lado da linha, Melissa estava no cafeteria junto de All Might (em sua forma magra), logo sua feição muda para um rosto triste e deprimente.
Melissa, encara All Might com pesar: Ele está com muita raiva do Senhor, tio... Eu vou me encontrar com ele... Ela dá um gole de sua limonada. — Terminar com ele vai ser difícil... Ele está passando por uma fase difícil... Ele perdeu a irmã e descobriu sobre sua existência... Ele precisa de alguém para ouvir ele, ser o porto seguro... — Ela aperta os punhos, sentindo um aperto no coração.
Melissa queria muito ajudar Midoriya, mas não o poderia fazer direito se continuasse "iludindo" ele e não falasse o que sentia.
All Might, preocupado com a loira: Olha, você vai só se machucar e machucar ele mais, se continuar assim, reprimindo o que sente. Se ficar sentada e esperar pelo "momento certo", esse momento nunca chegará. Eu fiquei esperando o momento certo para ir atrás dos meus filhos... Talvez... Se eu...
Melissa sorri gentilmente para All Might, tentando confortar: Tio.... 0 Midoriya precisa de um tempo para absorver tudo, ele vai entender que você teve que deixar seus filhos e sua mulher por proteção... Eu me lembro da época que te ameaçavam. Aliás, o que vai acontecer com... Você sabe, sobre sua "quirk ''. Ela fala a última palavra num tom baixo.
All Might, pensativo e um olhar inseguro: Eu não sei... Não sei ao certo… Eu pensei em dar para o Mirio depois de conversar com o Nighteye... Mas, eu ainda não estou convicto que All For One se foi realmente.... Mas em breve baterei as botas...
Melissa, levemente irritada: Você não vai morrer to! Você não vai morrer por causa do câncer! — Murmura baixo para não chamar atenção. — O médico disse que o senhor tem 60% de chance de cura. O câncer de próstata tem cura e o senhor descobriu na fase inicial. Plus Ultra! — Ela grita a última frase alto e todos da cafeteria a olham e ela se encolhe olhando os outros clientes. — Me desculpem.
All Might acaba rindo levemente do que a sobrinha diante a cena que ela provocou.
All Might: Obrigado Melissa. — Coloca o dinheiro na mesa. Eu já vou...
Melissa: Só tome cuidado e se cuide tio. Vou conversar com o Izuku. Eu te amo tio! — Ela se levanta e beija a bochecha do tio.
All Might sorri levemente e sai do local e caminha em direção ao seu apartamento e logo pensamentos tristes atormentam sua mente.
Por causa da sua quirk, ele perdeu sua tutora, Nana Shimura; teve que se afastar de sua família, e ausentando-se de sua função de pai; teve que enfrentar inimigos incalculáveis, quase perdendo a vida inúmeras vezes...
A troco de que? De ter uma vida triste e solitária?
A solidão e o vazio sempre estão no coração de All Might...
Mas em breve All Might terá que lidar com um perigo à espreita...
. ˚💫┊18:00 —- Apartamento do
Kirishima e do Alice┊💫˚
A residência onde Alice e Kirishima moravam virou um quartel-general para uma operação onde iriam atrás do Orochimaru. Hawks estava ao lado de Endeavor, atual herói número 1, já que All Might está afastado por problemas de saúde".
Bakugou, Akira e os donos da residência estavam no local com seus trajes de herói.
Endeavor: Já falei com o capitão da polícia japonesa. — Ele mantém uma expressão séria no rosto. — Meu filho Shoto, atual herói número três, está a caminho, ele teve uma ocorrência em outra região do Japão, ele pegou um voo, mas ele mandou uma mensagem dizendo que pegou um táxi e chega em alguns minutos.
Bakugou, impaciente: Minutos que parecem uma eternidade... — 0 loiro estava impaciente, ele queria ir no "suposto esconderijo'' e obter respostas sobre o que fizeram com Mayoi.
Akira com as pernas cruzadas tomando um Chá: Paciência Bakugou... O Hawks chamou mais dois heróis que são do Japão, porém estavam passando uma temporada em Londres.
Logo batidas na porta são ouvidas.
Kirishima, andando em direção a porta: Eu abro. — Logo o rapaz abre a porta sorridente, mas logo sua expressão muda para espanto. — Uraraka? Iida-kun?
Diante de Kirishima, lá estavam: Shoto, Uraraka e Iida em seus trajes de herói, deixando alguns surpresos com a chegada da Iida e Uraraka, ambos estavam em Londres há 2 anos para um estágio de 3 anos, mas foram chamados com urgência de volta para o Japão.
Shoto, indiferente: Desculpem a demora, eu acabei encontrando o lida e a Uraraka no caminho.
Uraraka, sorrindo levemente: É tão bom reencontrar todos vocês— Olha Akira, um pouco surpresa. — Akira! Quanto tempo! Quando é que você chegou no Japão?
Akira, coça a nuca sem graça: Algumas horas atrás.
Endeavor, sério e pega seu óculos de grau: Certo, as pessoas que eu convoquei estão presentes, podemos continuar a reunião. — O homem coloca o óculos e pega um bloco de notas.
Pensamento do Shoto:" Finalmente o velho está chegando à terceira idade".
Endeavor: Bem, vamos dividir o grupo em 2 equipes: Akira, Uraraka, Alice e Kirishima irão atrás do Kazutora — Olha os quatro seriamente. Por favor, não causem tumulto e evitem ao máximo danos ao patrimônio público.
Akira, ri levemente achando o comentário um tanto irônico: Tentaremos.
Kirishima não consegue conter um sorriso, pois a trabalhar com seu noivo, não era ciúmes, mas poderia ajudar e proteger Alice. Estar ao lado de Alice o fazia sentir mais vivo.
Alice percebe tal sorriso e para retribuir o gesto pega na mão de Kirishima.
Hawks, sorridente com uma caixinha de suco de maçã na mão: O Orichimaru é um velho conhecido do mundo dos heróis. — Dá um gole do suco. — Nasceu numa família rica, porém sem individualidade e foi considerado a aberração da família e com medo de ter a reputação manchada, a família o mandou para um orfanato longe da cidade, o que virou um erro tremendo...
Endeavor, suspira seriamente: O suposto "orfanato" não passava de um laboratório clandestino... E os cientistas faziam testes em crianças com intuito de vender as crianças como escravos e criar quirks artificiais.
Hawks, entrega uma ficha de Orichimarru: Ele foi registrado como Hiroshi, mas Provavelmente esse não é o nome verdadeiro dele... Ele não tem certidão de nascimento.
Iida, cruza os braços um tanto pensativo: Creio que os pais não se deram ao trabalho de evitar a todo custo ocultar a existência dele.... E o pior é que sem esse documento fica difícil de saber quem são os pais dele...
Endeavor, um pouco frio: Não temos pistas sobre os pais dele... O Orochimaru acabou ficando mais sádico e meticuloso... Em um de seus surtos de loucura, quando tinha 8 anos... Ele jogou gasolina em si mesmo e queimou aquele lugar... Acabou com o local. Nenhum cientista, nenhuma criança, nenhum projeto ou pesquisa sobreviveu... Eram o que pensavam... Até que os heróis o encontraram 10 anos depois, líder de um grupo de espiões, ele oferecia nomes e localizações. Ninguém sabe exatamente em qual lado ele está... Mas recentemente ele se aliou ao mascarado que fez a transmissão e tanto a arma que foi encontrada na cena do crime, o Orichimaru vende. Ele está ligado a tudo isso... Se pegarmos ele...
Bakugou, sua feição fica mais sombria: Teremos uma pista sobre a Mayoi....
Iida, olha Bakugou com pesar: Faremos justiça por ela.
Bakugou, olha Iida com um olhar mortal: Ela está viva, porra! ELA NÃO MORREU! — Ele se segura para não explodir, afinal ele está no ambiente de trabalho. Quando iremos começar? — O loiro olha Endeavor de um jeito penetrante que deixou o mais velho assustado e um pouco preocupado com a obsessão de Bakugou.
Endeavor, tentando se manter firme depois do olhar de Bakugou: O Orichimaru está em um vilarejo remoto chamado de Opraka... Tenham em mente que talvez os cidadãos estejam sob o domínio dos vilões. A estratégia deles é fazer com que os cidadãos lutem contra nós para nos atrasar e os vilões fugirem. — Fica com um olhar mais determinado. — Por isso, não podemos os ferir.
Endeavor começa a entregar um pequeno aparelho auditivo para cada um.
Hawks, um tanto animado: Bem, este aparelho vai nos permitir nos comunicar com eficiência, se o tiro sair pela culatra em um dos times.
Akira, se levanta olhando Kirishima, Alice e Uraraka: Bem, vamos nos apressar.
Os quatro se despedem rapidamente, saindo do apartamento.
Endeavor Bem, o helicóptero nos espera, o vilarejo é um lugar de difícil acesso e fica há duas horas da capital.
Hawks, se alongando: Vou na frente para ajudar a equipe de polícia que está partindo para o local da nossa operação. — O loiro acena animado com um sorriso amigável. — Bye, bye.
Em seguida, o rapaz sai voando.
Bakugou olha mais uma vez para Iida com desgosto, se conformando que seria uma longa noite.
Enfim, o time de Alice chega ao endereço que foi repassado para os 4 no comunicador: uma humilde casa de madeira, com uma bela e farta horta, além de um magnífico jardim, com os mais magníficos aromas, desde a delicada lavanda até o cítrico aroma do dama-da-noite.
Logo, Uraraka bate na porta num tom delicado, gerando um ruído baixo, porém a maçaneta de ferro gira e um rapaz alto, com cabelos pretos e algumas mechas amarelas, com uma feição meio desconfiada abre a porta.
Uraraka, com um sorriso meigo: Kazutora Hanemiya?
Kazutora concorda com a cabeça relutante: Sim, sou eu. O que desejam de mim?
Alice, entrando na residência sem demora: Queremos alguns esclarecimentos... — Seus olhos ficam vermelhos, usando sua individualidade outra presença além de Kazutora.
Kazutora, levemente incomodado com a entrada repentina de Alice: Não precisa entrar na minha residência assim cara!
Kirishima, sem graça: Nos perdoe Senhor, mas precisamos averiguar se está sozinho mesmo.
Kazutora, indignado: Mas eu moro sozinho, Poxa!
Alice, intrigado: Realmente...Ele está falando a verdade. Alguém esteve aqui com você? Um familiar? Colega de trabalho? Uma namorada ? — O rapaz aponta para dois pratos e Copos, que estavam sujos na mesa, além de talheres e metade de macarronada na mesa.
Kazutora, suspirou irritado e com um pouco de tensão: Sim, o chefe do local onde trabalho, uma mercearia na rua Atray. O que tem os famosos — O rapaz estende o celular dele mostrando a conversa com o chefe e o contato estava escrito: Sr. Tanaka.
Na conversa, o chefe de Kazutora disse que iria passar na casa do rapaz para trazer boas notícias.
Kirishima, desconfiado: Que notícias? Onde ele mora?
Kazutora, estende o cartão da mercearia: Eu ganhei um aumento e o meu chefe mora no andar de cima. Depois da refeição, eu o acompanhei até em casa e fiz a feira. - Mostra alguns pacotes e arqueia a sobrancelha. — Isso basta? - O rapaz começa a limpar a mesa rapidamente. — Querem algum café ou um suco?
Uraraka, se senta numa cadeira da mesa da cozinha sentindo O cheiro de carvalho: Não, obrigada. Viemos conversar sobre um assassinato recente... Foi encontrado seu DNA nas unhas da vítima.
O rapaz fica surpreso e derruba um prato de porcelana no chão.
Alice, som maliciosamente e fica frente a frente com Kazutora, pronto para extrair informações: Então conhecia a Hinata?
Kazutora se sente nervoso e perturbado de repente, algo mexendo em seu interior e revirando o estômago.
Kazutora, muito tenso e com as mãos na cabeça: Não. Eles vão me matar... Eles vão vir atrás de mim! Porque vi eles atirarem...
Uraraka, toca nos ombros de Kazutora devagar: Caima, somos amigos e não deixaremos ninguém te machucar...
Mas um ruído grave e alto é ouvido do quintal, deixando o quarteto em alerta.
Kirishima; determinado e corre em direção ao quintal: Vou averiguar.
O ruído veio da casa da árvore que ficava no alto de uma frondosa e velha árvore de carvalho. Esse tempo todo, Kazutora estava escondendo alguém.
Kazutora impedindo a passagem de Kirishima sério: Não vá! — Ele fica com a pele amarela, gradualmente surgindo sua pele amarela com manchas pretas. A perfeita descrição de um leopardo. — Corre! Ele grita se referindo a figura encapuzada.
A figura começa a correr, mas ela bate de cara na parede de uma bolha enorme feita pela Individualidade de Akira, porém, o impacto foi tão forte e repentino, que a figura machuca o nariz e a testa e rapidamente cai no chão, sentindo uma dor imensa devido à rigidez da parede da bolha.
Akira, com os olhos verdes: Vocês não vão a lugar nenhum! — Em sua voz havia firmeza e determinação — Manipulação de terra! — A bolha fica verde e o chão onde estava Kazutora e figura encapuzada começa a afundar e em um instante, os corpos dos dois estavam cobertos com uma espécie de cimento, entretanto mais rígido.
Kazutora se debatia dolorido e figura encapuzada se preocupa com o companheiro que tinha a pele sensível e sentidos aguçados doíam mais, quando estava na forma de leopardo era mais irracional e seguia os instintos.
A figura com a voz baixa, porém a voz era feminina: As alavancas Kazutora...
O rapaz começa a respirar fundo....
Alice e os outros ficam meio mexidos ao ouvir a voz, será que...? Era impossível.
No fim Bakugou estava certo?
Alice foi o primeiro a chorar. Sua melhor amiga talvez estivesse ali na sua frente... Com medo de algo ou alguém... Mas ele iria fazer de tudo para segurar sua mão, a proteger e tentar entender o motivo de seu sumiço.
Assim que se aproximou, a figura só se debatia mais e mais, talvez movida pelo medo de sua identidade ser revelada, mas Alice não se importava em realizar tal ato, mas sua missão era ali ao lado de seus colegas e seu noivo, era encontrar respostas de sumiço de Mayoi.
Figura encapuzada, se debatendo loucamente e enfurecida: Não se aproxime de mim! — logo seu corpo começa a surgir uma aura de cor roxa, que parecia chamas flamejante em brasa que desperta a surpresa de todos.
Mas logo a surpresa de todos viram a sensação terrível. Tanto eles, quanto Kazutora sentiram algo se dissipando do interior deles.
Logo a rígida bolha de Akira começa a se desfazer enfim virar pó e os dois prisioneiros se libertando da estrutura firme que parecia cimento.
Kirishima corre até Kazutora e pula em cima dele.
Uraraka, com a mão no comunicador: Pessoal, temos um problema! Parece que nossas Quiks sumiram! Não só a minha, mas do nosso suspeito também!
Voz feminina com um sorriso maléfico, olhando os corpos dos heróis enfraquecidos no chão: Que peninha, seus companheiros não podem falar agora.
Aquela maldita voz... Sem dúvida ela era...
Akira, surpresa: Você...
Toga, seu sorriso se alarga enquanto brincava com a faca: A Himiko Toga, não morreu na Grande Guerra... E é hoje que seus queridos amigos vão morrer... Vocês não sabem o prazer de estar de volta...
—
Nota da autora: Desculpem meu sumiço. Minha procastinação e meu bloqueio criativo não estava ajudando. Agora tem outro fator: a faculdade. Fui aprovada na faculdade federal do meu estado e estou estudando muito e não estou tendo tempo para escrever. Por favor, espero que entendam e tenham paciência comigo.
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