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Após ler o que a carta tinha a dizer, ele sentiu a esperança se esticar um pouquinho, sorriu para seu parceiro que ficou sem entender e aproveitaram a estádia curta na casa daquela mulher.

— A propósito, me chamo Jade. Meu marido se chama Pierre, qual o nome de vocês?

— Alejandro. E ele é Morrice.

— Morrice é um nome chique, ele é daqui?

— Não, sou da França — respondeu sorrindo.

— Minha filha viajou para lá, ela se chama Naíra.

Ambos riram e foram sentar-se a mesa quando Jade terminou de preparar a janta. Ela informou sobre Pierre, seu marido, disse que trabalhava muito e que logo chegaria, fariam confissões da madrugada como sempre faziam, agora ia ter uma graça, pois tinha duas pessoas a mais, simbolizando os filhos do casal.

— Pierre não me é estranho — apontou o garoto.

— Alejandro também não me é estranho. Conheceste alguém com nome de Pierre?

— Sim, conheci, um policial, quer dizer, acredito que ele é um policial. Ele cozinha muito bem e cuidou de mim mesmo sem eu o conhecer. Ontem mesmo ele entrou em minha casa, um pouco alterado, não sei o que houve... Estamos falando da mesma pessoa?

— Se prepare, estamos sim falando da mesma pessoa. Quando te ver aqui, pensará que você recompensou as visitas dele, é bom saber com quem meu marido anda em alguns momentos... Pode deixar que ele te levará de volta amanhã.

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27 de Fevereiro

Acordaram cedo, ainda de madrugada eles fizeram as confissões, assim que abriu os olhos recordou-se da confissão que seu parceiro fizera.

— Confesso que menti para Alejandro, eu não trabalho por ordem dos meus pais, meus pais me abandonaram, eu na verdade não tenho onde ficar...

Aquilo o acertara em cheio, sabia que tinha algo de errado em sua história mas não quis duvidar do rei dos sermões para, justamente não receber mais sermões. Ficará gratificado ao saber que o protejera, que dera a ele um lar e uma família — de uma só pessoa, mas ainda assim uma família.

— Foram os melhores dias da minha vida — anunciou o menino.

Mas isto não era uma despedida, ele era seu parceiro, como se fosse um servo, aquilo só acabava quando Alejandro morresse. Ele sabia que viveria muita coisa antes da chegada de sua morte. Era o que ele esperava.

— Eu confesso que até hoje não chorei, por nenhuma das perdas que sofri. Nem mesmo a dos meus pais — confessou quando foi a sua vez.

Ouviu os conselhos para ele desabafar, pôr para fora, mas ele sabia que não era chegada a hora ainda.

Pierre ficou imensamente feliz em vê-lo e preocupou-se demasiadamente ao ver seus ferimentos, mesmo sabendo que não foi nada grave, ele queria se vingar de quem quer que tenha feito isto.

Mais tarde, eles estavam no carro de Pierre, um automóvel simples mas em boas condições. Um som tocava baixo e o frio predomiva, ele não demorou a dar partida, a demora foi só as despedidas, a mulher estava emocionado pela ida dos dois, apegara-se rapidamente e isso lhe era doloroso.

Após isto, não demorou tanto para eles chegarem em casa, o clima ajudou bastante, estava úmido e fresco, nenhuma nevasca repentina, apenas a visão dos flocos que já haviam caído.

Em casa, eles espreguiçaram o corpo e se jogaram no sofá, segundos depois, Morrice foi buscar um chá que se encontrava pronto no fogão e ambos tomaram.

— Preciso ler a minha carta...

— Onde ela está?

Alejandro pôs sua mão no bolso da calça e pegou o papel, enquanto se sentava de forma ereta e olhava atentamente para o papel, aberto até o "parágrafo" do dia, obsevou-o, ato que nunca fizera.

Estranho. Algo estava estranho. Todas as palavras se iniciavam com letra minúscula, o contrário do modo correto da escrita que seu pai conhecia bem. Porém, palavras contraditórias apresentaram o maiúsculo nas iniciais.

— Veja isto, Morrice. A carta está inteiramente em minúsculo, mas as palavras: pai; enlace; rapaz; último.

— Juntas formam PERÚ, não é?

— Que diabos é Perú? Um lugar? — Morrice confirmou — e em que fim de mundo fica este local?

— Alejandro — sacudiu os ombros do garoto —, não está na cara que você usará o passaporte para se deslocar par aalgum lugar distante? Este deve ser mais um dos enigmas de seu pai. Você irá para Perú. Vamos para Perú.

Ele decidi ler a carta, estava em dúvida quanto a isso.

você está perto... está quase lá... pegue suas coisas... pegue tudo e vá... garoto... coragem, garoto! leve contigo, pode levar contigo, tudo!

Ele suspirou e tombou sua cabeça para trás, ainda duvidoso, deixou-se levar pela nostalgia do momento e se levantou, com uma determinação repentina, começou a pegar umas roupas e organizà-las numa mala, guardou algumas fotos também e carregou consigo o baú, colocou tudo no chão da sala, ao lado da porta de saída.

— Teremos que comprar as passagens antes, eu acho melhor fazer isto em casa, então, ligarei para o Aeroporto daqui a pouco, vamos organizar a casa enquanto isso, não quero deixar minha propriedade uma desordem.

Sem questionar — pois achava este ato uma loucura ainda maior à essa altura —, Morrice seguiu seu parceiro e fez tudo Conforme ele pediu, organizou algumas coisas, varreu a casa e retiraram toda a poeira que surgirá em algumas partes.

Alejandro regou as plantas do seu quintal e planejara pedir para que Pierre cuidasse da plantação enquanto estivessem fora. Somente quando acabaram foi que Alejandro ligou para o Aeroporto e comprou duas passagens para Perú, Lima. Completamente a par do que estava prestes a fazer.

Peguei as coisas, pai. Peguei tudo e logo sairei, espero que seja mesmo isso, espero estar fazendo a coisa certa indo até este local. Espero que o destino me forneça algo melhor e espero que desta vez eu não falhe. Não sei o que procuro, mas sei que você já sabe, então confiarei em você. Pensou.

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