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• Dia 6 •

Por ser sábado, consegui o luxo de acordar um pouco mais tarde do horário habitual.

Mesmo assim, ainda era cedo quando deixei o meu quarto e desci para tomar meu desjejum. E bem no momento em que cheguei na escada, vi uma mulher saindo de casa.

Não foi muito, também não sabia quem era. Só o que consegui ver foi o cabelo longo escuro, o vestido vermelho e pernas bronzeadas.

Não era comum ver mulheres saindo de casa além das empregadas e a família, então seja lá quem a mulher fosse, sua saída dali era um mistério. Mas ignorei sua aparição, porque tinha certeza de que não era da minha conta e não queria problemas para o meu lado.

Encontrei Sammy e os gêmeos na copa brincando, tomamos o café juntos e depois passamos o resto da manhã na sala de jogos. Ficar com meus irmãos mais novos preenchia um vazio dentro de mim que muitas vezes machucava, a inocência dos pequenos era capaz de mudar tudo em questão de segundos.

E tudo melhorou na hora do almoço, quando nossos avós apareceram de surpresa. Por morarem em Portland, não nos víamos com tanta frequência. Quando estavam por perto, era bagunça na certa e era tão bom rir sem se preocupar com os problemas.

Vovô Joseph era a versão mais velha do meu pai. Alto, forte, os cabelos grisalhos dando um charme à ele. Seus olhos azuis sempre foram gentis, pelo menos com a família. Adorava o seu cheiro de canela misturado com o perfume francês que o presenteei quando tinha dez anos, desde então ele sempre usava o mesmo perfume, porque sabia que significava muito para mim.

Já vovó Mary era a personificação de mulher elegante moderna. Ela estava sempre impecável, desde os sapatos de salto até o cabelo penteado de maneira que beirava o profissional. Mas apesar de toda a elegância e sofisticação, vovó era a mulher mais humilde e bondosa que já conheci.

Eles eram os melhores avós do mundo todo.

Me surpreendi por Preston, Peyton e Trevor aparecerem para o almoço, não sabia que estavam em casa, mas logo os mais velhos saíram sem avisar para aonde iam. Trevor ficou conversando com nosso avô por um tempo antes de ir para o quarto, em nenhum momento nos encaramos e agradeci pela sua distância, não queria que ele surtasse e me machucasse outra vez. Apesar que eu achava que ele não faria nada na frente dos nossos avós.

— E o seu pai?

Vovó Mary perguntou sentando-se do meu lado no sofá. Vovô Joseph, os gêmeos e Sammy estavam sentados em volta da mesinha de centro na sala de jogos, jogavam um jogo de tabuleiro, e era engraçado ver nosso avô tentando enrolar os pequenos, mas meus irmãos eram inteligentes demais e quem acabava sendo enrolado era o nosso avô.

— O vi duas vezes essa semana se não me engano, ele tem ficado mais tempo fora do que o normal.

Entre meus avós e eu não tinha segredos, contei a verdade sobre meu pai, porque sabia que de um jeito ou de outro eles iriam descobrir através dos empregados e falar do meu pai me fez lembrar da mulher que vi saindo de casa mais cedo.

— Vovó, tinha uma mulher em casa hoje de manhã, ela estava saindo quando desci para o café. — Comentei baixinho, com medo dos meus irmãos escutarem e ficarem curiosos.

— Você viu como ela era?

— Só a vi de costas, tinha o cabelo escuro e usava um vestido vermelho.

Observei a expressão da minha avó mudar de tranquila para séria em questão de segundos. Ela olhou para vovô, os dois trocando olhares como se estivessem conversando em silêncio. Resolvi não questionar, porque eles sabiam muito bem o que estavam fazendo.

— Não se preocupe, querida. Nós iremos conversar com seu pai sobre a ausência dele e ver quem era essa mulher. — Vovó tocou meu braço enquanto falava mais calma.

Ficamos observando os pequenos brincando, rindo vez ou outra com alguma gracinha de Sammy. Era bom quando meus avôs apareciam, uma boa distração e uma certeza de que não estávamos sozinhos no mundo.

Nos dava a segurança que sempre faltava em casa.

— Com licença! — estávamos rindo dos protestos de vovô Joseph quando fomos interrompidos por Donna. — Visita para a senhorita Hartfield.

Franzi a testa, confusa, porque eu nunca recebia visitas, tipo nunca mesmo. Olhei para meus irmãos e avós, sem saber o que fazer.

Quem estava atrás de mim?

Levantei do sofá, saindo da sala de jogos e seguindo pelo corredor, curiosa para saber quem era a visita. Assim que cheguei ao hall de entrada, fiquei estática ao ver Sebastian parado perto da porta com as mãos atrás do seu corpo se balançando para frente e para trás.

— Sebastian?

Chamei quando consegui forçar minha voz a sair audível. Ele estava lindo, como sempre. Seu cabelo estava bagunçado e úmido, usava uma camisa preta do The Smiths e uma calça de lavagem clara. Sorriu assim que me viu e caminhou sem pressa na minha direção.

— Olá, Treena!

Senti meu coração acelerar com a sua aproximação, e agradeci por ter conseguido permanecer de pé quando ele beijou meu rosto. Ao se afastar, ele continuava sorrindo e eu me perdi no brilho dos seus olhos.

— Eu vim aqui te convidar para repetir o passeio de ontem, mas hoje eu tenho uma surpresa para você. Então, aceita sair comigo?

Ele foi direto ao assunto, me pegando de surpresa, mas acabei sorrindo com o seu convite. Sair no dia anterior foi maravilhoso, e ali estava ele querendo sair comigo outra vez, era incrível.

— Aceito. — seu sorriso aumentou com a minha resposta. — Você espera eu trocar de roupa rapidinho?

— O tempo que for preciso.

Sorri para ele antes de correr para o meu quarto. Meu coração parecia que ia sair pela boca a qualquer momento. Fui rápida em trocar minha roupa por um vestido verde-musgo e calçar o primeiro tênis que encontrei no chão do closet. Por causa da pressa, acabei deixando meu cabelo solto mesmo, peguei um casaco leve antes de sair do quarto.

Me apressei pelos corredores até a escada e senti tudo ficar tenso quando vi que Sebastian não estava mais sozinho no hall. Trevor estava de costas para mim, sua postura rígida enquanto olhava para Sebastian, e como se não bastasse, nossos avós apareceram junto dos caçulas. Fiquei sem saber o que fazer enquanto descia a escada e ia para perto de Sebastian.

— Treena, quem é seu amigo?

Vovó sorriu para mim, sua animação chegava a ser palpável. Vovô Joseph tinha um sorriso contido no rosto, ele piscou para mim quando nos encaramos.

— Senhor e senhora Hartfield, sou Sebastian Maldonado. Treena e eu combinamos de fazer um passeio hoje. — Sebastian se manifestou com muita confiança, em nenhum momento ele hesitou ao falar com meus avós e sua atitude me fez sorrir fraco.

— É um prazer conhecê-lo, Sebastian. Sou Mary, avó de Treena. Esse é meu marido, Joseph. E os irmãos de Treena: Trevor, Cameron, Carter e Sammy. — Sorri por vovó tomar a iniciativa de fazer as apresentações, ainda estava meio atônita com o encontro repentino.

— O prazer é meu em conhecê-los. Tudo bem se Treena sair comigo? Prometo que ela não chegará tarde em casa.

— Oh, tudo bem sim. — Meu sorriso aumentou por meus avós não me impedirem de sair com Sebastian.

— Está pronta? — Apenas acenei com a cabeça quando ele se voltou para mim.

— Divirtam-se e volte sempre que quiser, Sebastian.

Minha avó foi sutil feito um coice de girafa, ela nem ao menos disfarçou sua felicidade por me ver saindo de casa. Nos despedimos, porque eu sabia que se demorássemos mais um pouco, vovó daria um jeito de me constranger mais ainda.

Assim que saímos de casa soltei a respiração que nem sabia que estava prendendo, me sentindo aliviada por toda aquela situação constrangedora ter acabado e ficando animada por sair com Sebastian outra vez.

Ele me guiou até o seu carro, abriu a porta e esperou eu me acomodar antes de seguir para o seu lugar atrás do volante. Depois de dar a partida, ele ligou o som do carro e deixou em uma rádio local. O som baixo era agradável, nos permitia conversar sem precisar falar alto demais.

— O que fez desde que acordou? — Sorri, achando sua pergunta meio estranha.

— Fiquei com Cameron, Carter e Sammy. Depois meus avós chegaram para o almoço e ficamos na sala de jogos. E você? — Respondi, devolvendo a pergunta para ele.

— Acordei tarde e fiquei pensando no nosso encontro de ontem.

— Então ontem foi um encontro? — Sua resposta me pegou de surpresa, afinal, para mim era só uma saída de amigos, não esperava que fosse mesmo um encontro.

— Não. — feito um balde de água fria, ele acabou com minha euforia em questão de segundos. — Foi um quase encontro, hoje é o oficial. A propósito, você está linda! Deveria usar o cabelo solto mais vezes.

Sebastian continuou a falar sem ter a mínima noção do quanto suas palavras me afetavam. Uma felicidade inexplicável me dominou e tive que me esforçar para me conter. O sorriso tomou conta dos meus lábios, foi inevitável, me fazendo bem.

Ele prestava atenção no caminho, batucando os dedos no volante no ritmo das músicas que tocavam no rádio. Não conversamos mais, e não precisamos, o silêncio era mais que confortável entre nós dois desde que nos conhecemos. Quando o carro parou em um semáforo já no centro de Seattle, Sebastian se esticou até o porta-luvas e pegou um lenço de seda.

— Coloca isso, você não pode ver a surpresa antes de chegarmos.

— Sebastian, o que você está aprontando? — Hesitante, peguei o lenço de sua mão.

— Já disse, você não pode ver a surpresa antes da hora. Agora, coloca logo.

Pediu mais uma vez e mesmo estando hesitante, fiz o que me pediu. Fiquei mais ansiosa enquanto ele voltava a dirigir. Sem a visão, meus outros sentidos ficaram mais aguçados. A curiosidade aumentou dentro de mim, meu coração ficou mais acelerado e se demorássemos mais, acabaria tendo uma sincope. Quando o carro parou, fiquei em alerta a cada pequeno barulho ou movimento.

Escutei o risinho brincalhão de Sebastian antes de ele descer. Demorou alguns segundos até a porta do meu lado ser aberta, me assustando, fazendo ele rir outra vez. Sebastian segurou minha mão direita com a sua, e a mão livre ele passou pela minha cintura. Seu toque fez meu corpo se arrepiar, ele estava mais perto do que o normal.

Sentia o seu calor em minhas costas, assim como a sua respiração no meu ombro. Minhas pernas pareciam duas gelatinas, mas me esforcei para permanecer de pé.

Sebastian me guiou até o lugar misterioso, pelo caminho escutei vozes sussurradas e música ambiente. Fiquei ainda mais em alerta, querendo saber onde estávamos e que surpresa era aquela que ele preparou.

Ele continuou me guiando em silêncio por mais um tempo, até pararmos de repente, seus lábios tocaram meu rosto e depois o lenço foi desamarrado. Forcei meus olhos a se acostumarem com a claridade, meu coração batia descontrolado quando Sebastian segurou minha mão, entrelaçando nossos dedos.

Já acostumada com a claridade, olhei em volta e fiquei surpresa por estarmos em uma galeria de arte. As obras expostas nas paredes brancas ganhavam um destaque lindo. Tinha até algumas paredes de vidro escuro, onde a fotos eram projetadas, ficando com um efeito incrível.

Fazia tanto tempo desde a última vez que estive em uma exposição, que acabei me emocionando por estar ali com ele.

— A exposição é de um conhecido do meu irmão mais velho. Derek tinha comentado sobre e pensei que seria legal trazê-la aqui.

— Eu adorei! — Exclamei, animada.

Ainda segurando minha mão, ele foi me levando por todos os salões e juntos apreciamos cada peça exposta. Retratos em preto e branco, paisagens coloridas, animais no seu habitat natural. Sebastian comentou o que achava de cada foto, fez gracinhas e me fez rir o tempo todo.

Em tão pouco tempo ele fez com que eu me sentisse bem ao seu lado, sendo loucura ou não, eu me sentia confortável com a sua presença. As horas passaram tão rápido, mesmo assim, me sentia parada no tempo querendo que aquele encontro não acabasse.

— Está com fome? Marquei de encontrar meu irmão aqui perto. — Sebastian chamou minha atenção.

— Sim.

Ele sorriu me puxando em direção da saída da galeria. Seguimos sem pressa pela calçada de mãos dadas, entre as pessoas e sorrindo um para o outro. Quem nos visse, pensaria que éramos um casal e por mais louco que fosse pensar naquilo, uma parte de mim queria ser alguém especial para Sebastian.

Ser algo mais para ele, assim como ele poderia ser para mim. Seria pedir demais por aquilo?

Sebastian era lindo, educado e engraçado. Ele já mostrou que não era um garoto superficial, muito pelo contrário, ele foi muito atencioso comigo e provocou sensações jamais sentidas por mim antes.

Queria descobrir o que vinha sentindo por ele e descobrir se ele sentia o mesmo ou algo parecido por mim. Não queria me iludir, nem me machucar, mas se não me arriscasse, nunca saberia o que poderia acontecer.

Chegamos em um café, logo avistando um rapaz balançando o braço para chamar nossa atenção em uma mesa na calçada. Sebastian riu fraco, e eu soube que se tratava do seu irmão. Quando nos aproximamos da mesa, notei que Sebastian e seu irmão se pareciam muito, exceto pelo cabelo, já que Sebastian era louro e seu irmão tinha o cabelo escuro.

— Dek, essa é Treena Hartfield. Treena, esse é o mané do meu irmão, Derek.

Acabei sorrindo com a careta que Derek fez quando seu irmão o chamou de mané. Derek levantou para abraçar o irmão, e me senti tocada quando o vi beijar o rosto de Sebastian em um gesto fraterno, mas ri fraco ao ver ele dando um pontapé na cabeça do louro do meu lado.

— É um prazer finalmente te conhecer, Treena. Meu irmão tem falado muito de você, e tenho que concordar, você é linda!

Senti meu rosto esquentar com o elogio, uma parte dentro de mim se agitou ao saber que Sebastian falou de mim e que ele me achava bonita.

— É um prazer te conhecer, Derek.

Assim como fez com Sebastian, Derek me abraçou e beijou meu rosto. Ele era alto, um pouco mais que o irmão, tinha os mesmos olhos escuros e uma cicatriz no nariz. As sardas, que eram imperceptíveis em Sebastian, em Derek eram mais visíveis, o deixando charmoso da mesma forma.

Com toda certeza, os irmãos Maldonado eram lindos.

— Vamos sentar, estou com fome e vi que aqui eles servem um lanche aparentemente bom. — Derek voltou para o seu lugar.

— Não liga, as vezes ele consegue ser normal.

Sebastian brincou antes de nos juntarmos a seu irmão na mesa. Fomos atendidos, pedindo alguns lanches e sucos. E enquanto esperávamos, ficamos conversando e pude ver que os dois tinham uma cumplicidade invejável.

Apesar das brincadeiras e provocações, os dois se davam bem e durante o tempo que ficamos ali, eles contaram lembranças do passado. Ambos eram divertidos e foi impossível ficar com eles sem rir ao menos uma vez.

Pouco depois de anoitecer, Sebastian decidiu que era hora de me levar para casa. Derek nos acompanhou de volta a galeria, que era onde Sebastian deixou o seu carro estacionado. Quando fomos nos despedir, Derek me fez encará-lo enquanto segurava em meus ombros.

— Treena, tenho que agradecer por você aguentar o mala do meu irmão caçula ou devo lamentar? — Ele fez uma expressão pensativa, acabei rindo ao constar que era só mais um dos seus dramas.

— Deixa de ser idiota. — Sebastian o empurrou para o lado e abriu a porta do passageiro para mim.

— Viu só, Treena? É assim que esse ingrato me trata, quando fica sozinho em casa, sou eu que largo tudo e venho ficar com ele. Depois o que eu recebo? Só ingratidão, eu não mereço isso.

— Tchau, Derek!

Sebastian e eu dissemos em uníssono.

Me acomodei no banco e coloquei o cinto de segurança. Derek ficou acenando enquanto seu irmão tomava seu lugar atrás do volante e dava a partida. Com um sorriso bobo nos lábios, deixei Sebastian segurar minha mão, entrelaçando nossos dedos e ficamos assim até chegarmos em frente à minha casa.

— Tirando os dramas do meu irmão, nosso encontro hoje foi maravilhoso!

— É, foi maravilhoso, obrigada! — Agradeci me sentindo muito feliz.

— Não há de quê, senhorita. — nos encaramos sorrindo por alguns minutos, Sebastian desceu e veio abrir a porta para mim. — Tenha uma boa noite, Treena!

— Você também, Sebastian!

Quando fomos nos despedir, Sebastian se aproximou tão rápido, que fiquei estática no lugar e ele acabou me beijando na boca. Um simples encostar de lábios que me deixou toda arrepiada, com um frio na barriga e de pernas bambas.

Ambos ficaram constrangidos, eu bem mais do que ele. Meu rosto esquentou tanto, que tinha certeza que estava parecendo uma pimenta de tão vermelha. Não consegui dizer nada, só encarei seus olhos, que me encaravam de volta.

Sebastian sorriu fraco e aquela foi a minha deixa para me mover. Não olhei para trás enquanto seguia para dentro de casa e ele ia embora.

Meus pensamentos se focaram no momento em que desejei ser algo mais para Sebastian, e ele me deu um beijo, talvez fosse bobagem minha, mas uma sensação boa surgiu em mim e senti que minha história com Sebastian tinha muito mais para acontecer.

E eu queria aquele mais, eu queria muito mais com ele.

Ainda perdida em devaneios, subi para o meu quarto, onde tomei um banho e me preparei para o jantar. Quando encontrei meus irmãos mais novos na sala com nossos avós, agradeci por ninguém comentar sobre eu ter saído com um garoto, mas tinha certeza que vovó Mary ia querer saber dos detalhes.

Ela era muito curiosa.

Durante o jantar, ainda fiquei perdida nas lembranças das últimas horas e tive que me conter bastante para não ficar sorrindo feito uma boba.

Já na cama, tudo o que eu consegui pensar foi no breve contato dos meus lábios com os de Sebastian e acabei ficando ansiosa para vê-lo de novo.

Seu sorriso foi a última lembrança que tive antes de adormecer.

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