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Inverno| snowfall 🌨

Eu me mexia inquieta no banco do carro, o aquecedor estava ligado fazendo o interior do veículo ficar quentinho.

Eu suspirei nervosa ao notar a nossa aproximação da fachada da casa moderna que pertencia ao melhor amigo do meu marido.

Joshua e Noah eram amigos desde o colegial, ou até mesmo antes disso. Já que a ligação que ambos tinham era surreal.

Por mais que não se parecessem fisicamente, todos que os conheciam diriam facilmente que são irmãos.

Meu marido vira o volante levemente para fazer uma curva para a direita, e a luz de um dos postes bate bem em cima da aliança dele, fazendo o ouro reluzir, e me lembrando da existência de um compromisso firmado entre nós dois - o qual eu me agarro incansavelmente toda vez que eu estou na presença de seu melhor amigo.

Joshua Beauchamp é o tipo de homem canalha do qual devemos nos dar o prazer de cometer loucuras por uma noite. Em contrapartida, meu marido, Noah Urrea é o ideal perfeito de homem sensível e firme para podermos passar o resto da vida juntos.

Mas parece que meu corpo não entra em par de igualdade com meu cérebro, e toda vez que eu me vejo com Joshua Beauchamp eu sinto à vontade louca que é provar sequer uma vez que seja, de como é estar com ele.

Me sinto péssima de pensar assim, já tendo alguém incrível que é o Noah ao meu lado. Nunca cedi a esse impulso quase blasfemo de trocar tudo o que eu tenho por uma aventura de uma noite, mas me sinto culpada por deixar minha mente moldar cenários mirabolantes entre eu e Josh.

Meu marido estaciona o carro na frente da enorme construção e eu suspiro, encantada com a imponência daquela casa. Tão igual ao dono.

Abro a porta e saio, sentindo o vento frio do inverno querendo me congelar, ao passo que os pequeno floquinhos de neve caiam pelo meu cabelo e roupas, grudando levemente no tecido fino e se desmanchando logo em seguida.

Me viro e vou ajudar Noah a retirar as malas do porta-malas.

Paro por um momento para contemplar meu marido fazendo uma força extraordinária para tentar mover a mala preta - que é dele - sem sucesso. Dou uma risadinha, me aproximando.

Mas dou um pulinho para trás com o susto ao ver Joshua aparecer repentinamente puxando a mala com uma facilidade tremenda e rindo do meu marido que estava vermelho pelo esforço.

— isso aí foi golpe de sorte, eu já tinha tirado boa parte, você só teve que puxar um pouquinho — Noah falou num tom brincalhão para o amigo.

— sonhe Urrea, você está ficando velho por isso não aguenta nem mais o "pesinho" de uma mala. — falou rindo.

Os dois se davam empurrões de brincadeira como os dois adolescentes que eles costumavam ser. Minha teoria é que eles nunca cresceram, mas eu os amo ainda assim.

— e olha só, é a minha garota favorita! — Josh abriu um sorrisão e me abraçou num abraço de urso.

Eu ri e o abracei de volta, tentando controlar meu coração que havia acelerado repentinamente.

— oi Josh, bom te ver também!

— você cresceu ou é impressão minha? — ele perguntou bobão e bagunçou meus cabelos como se ainda tivéssemos 15 anos.

Revirei os olhos andando mais à frente para sair daquele frio enquanto ele e meu marido vinham atrás zoando da minha altura.

— isso me estressem mesmo, vamos ver quem é que vai rir por último depois. — falei num tom ameaçador, o que fez ambos pararem de rir e se calarem na hora por já saberem o quanto eu sou vingativa.

Qualquer dia desses eu ainda vou dar um chute nos dois.

Ao adentrarmos a casa, demos de cara com um grande hall de entrada.

A minha frente, havia um corredor longo e uma escada para o segundo andar.

Já a minha esquerda, tinha o que me parecia ser a sala de jantar, e a minha direita parecia ser a sala de estar.

— Josh, é impressão minha ou você ampliou essa casa desde a última vez em que estivemos aqui? — perguntei estranhando o ambiente familiar que parecia bem vago a visão que eu estava tendo do lugar.

— durante o último verão, teve um desabamento enquanto eu estava em Vermont. Uma tempestade veio e derrubou uma árvore, quebrou metade da casa e me deu um prejuízo daqueles. Decidi fazer uma reforma completa, e aumentei os cômodos de vez.

Assenti assimilando o que ele falava e me familiarizando com o local para tentar não me perder.

Ele nos guiou para aonde seria o nosso quarto.

— os quartos estão todos no segundo andar, aqui é o de vocês e esse aqui — ele apontou para a porta atrás de si mesmo — é o meu.

— não tem mais nenhuma árvore aqui por perto para cair em cima da gente não né? — Noah perguntou implicando com Josh e eu ri dando um tapa em seu braço, passando por ele e entrando no quarto.

Ainda ouvi ambos conversando e decidi por explorar meu novo quarto.

Minha casa com Noah fica numa cidade do interior, moramos longe de toda a bagunça da capital por Noah não se sentir bem, próximo de tanta loucura. Meu emprego pode ser feito de qualquer lugar - já que sou escritora - e o campo é o melhor lugar para se ter sossego.

Nossa casa é composta por três propriedades, uma casa grande com quatro quartos moderna por dentro mas bem rústica por fora. Um grande celeiro, onde transformamos num ateliê para Noah, que é pintor. E um pequeno chalé ainda mais afastado, próximo as colinas.

Então toda vez que íamos para a casa de Josh acabávamos por vermos mais uma novidade moderna, já que ele possui uma empresa high-tech.

Comecei a abrir minha mala e organizar minhas coisas no guarda roupa de mogno que tinha no quarto, quando Noah entrou sorrindo de orelha a orelha.

— o que foi que você está com esse sorriso bobão na cara? — perguntei enquanto ele me abraçava por trás e distribuía beijinhos no meu ombro.

— eu estou feliz, tenho uma esposa linda — me deu vários beijinhos me fazendo rir — e um melhor amigo incrível. Não preciso de mais nada, vocês são a minha família. — meu coração doeu e eu me sentia péssima de novo, pois me lembrei que sou uma cachorra no cio pensando no melhor amigo dele.

Eu não mereço Noah.

Me virei para ele, abraçando seus ombros.

— eu te amo Noah. — sussurrei baixinho antes de selar nossos lábios.

Ele me apertou mais nos braços e aprofundou o beijo, senti sua língua se enrolando com a minha.

Quando estava ficando bom, ouvimos alguém limpando a garganta. Paramos o beijo e ambos vimos Josh encostado no batente da porta nos olhando com os braços cruzados e o olhar zombeteiro de sempre.

— tava pensando em engolir a pobre moça Noah? Lembra que pra continuar casado sua esposa tem que estar aqui e viva viu? — falou zombando do meu marido, e eu automaticamente fiquei vermelha também pelas provocações.

— cale a boca, não fique empatando só porque não tem uma esposa — falou enquanto balançava a mão num gesto de descaso na direção do loiro e o seu outro braço contornava minha cintura.

— eu deveria me casar, assim ficamos iguais — meu coração deu uma dorzinha chata e eu ignorei, não posso dar liberdade para esses sentimentos — mas com quem eu queria me casar já está indisponível. — ele soltou meio tristonho e meu coração acelerou, fiquei em dúvida se ele estava falando de mim.

Prendi a respiração quando Josh chegou mais perto de nós dois e se virou para o meu marido. Mas para a minha surpresa - e provavelmente a de Noah também - Josh prendeu seu rosto por entre as mãos e fez um biquinho tentando selar os lábios deles.

— eu queria ter casado com você, mas você é um grande traídor e me trocou por mulher. Você traiu nossa brotheragem. — Josh ainda tentava roubar um selinho de Noah, que a essa altura já havia me soltado e estava correndo pelo quarto desesperado com Josh em seu encalço tentando o agarrar.

Eu ria de me curvar pela interação dos dois, e só conseguia pensar no quão bom é tê-los em minha vida.

❄️

Após o jantar estávamos reunidos na sala de Josh no primeiro andar, tomando vinho e conversando sobre a nossa adolescência.

— lembra daquela vez que a Any, ficou presa no banheiro da escola? — Josh perguntou rindo.

Revirei os olhos me lembrando automaticamente do fatídico dia, chorei horrores achando que eu ia morrer trancada naquele cubículo.

— porque diabos você não saiu por baixo Any? — meu marido perguntou rindo também.

— eu não fiquei trancada no banheiro compartilhado e sim no que ficava no fundo da sala de ciências. — falei encabulada, já que o que esses dois mais amavam fazer, era me lembrar de todos os momentos constrangedores que eu já passei na vida. — só consegui sair de lá porque o Josh foi se pegar escondido com uma menina por lá, e ouviu meus gritos.

Ambos explodiram numa gargalhada, e eu acabei rindo também.

— parem de rir ou eu relembro os momentos constrangedores dos dois também! — falei apontando o dedo pra eles. Os dois me perguntaram que micos com o maldito ar de superioridade que eles acham que tem.

Eu sorri maliciosa pois eu esperava exatamente essa pergunta.

— lembra da vez em que o Noah teve aquela assadura na virilha e ficou andando que nem uma pata choca? — Josh explodiu numa gargalhada alta e se dobrava de rir no sofá enquanto meu marido fechava a cara e cruzava os braços ao meu lado, falando que aquilo não tinha graça nenhuma.

— ou lembra da vez em que o Josh teve que correr pelado pela escola porque o diretor pegou ele com a Stefany, e ficaram o restante do ano chamando ele de bundinha branca? — agora era Josh que estava indignado por eu trazer a tona os micos dele.

— ela não sabe brincar não — Josh apontou pra mim e Noah acenou concordando.

— saber eu sei, só que vocês é quem não sabem perder! Dito isso, eu vou tomar meu banho meninos. Foi um prazer relembrar vocês, estou sempre a disposição se precisarem. — disse me levantando e acenando como uma miss enquanto subia as escadas.

Terminei de subir os degraus tranquilamente, sorrindo pelas palhaçadas de momentos atrás e entrei no quarto que estávamos.

Abri o guarda roupa e puxei uma camisola de seda preta, o tecido dela é bem fininho e leve, o que é bom já que eu costumo dormir nua. Mas como não estamos em casa, achei de bom tom pelo menos colocar um pijama.

Tomei a ducha até que bem rápido, a água quente fez milagres com os meus músculos doloridos de ficar sentada tanto tempo dentro do carro por causa da viagem.

Passei meu hidratante, escovei os dentes e coloquei a camisola, saindo do banheiro em seguida.

Estava desfazendo o coque no meu cabelo, quando ouvi vozes alteradas lá de baixo.

Peguei meu roupão, dando um nó rápido e abri a porta para identificar se era uma briga ou uma cantoria - já que quando os meninos bebem, eles costumam dar uma de integrantes de boyband - para poder apartar o que quer que seja essa barulheira.

Ao ouvir mais atentamente do corredor, entendi que era uma briga e eu não entendi muita coisa mas consegui ouvir meu nome entre os gritos.

Decidi descer devagar e ir mais para perto para poder entender do que se tratava, e o que eu tinha haver com isso.

Parei escondida na parede que divide o hall de entrada, da sala de estar e ouvi o que eles estavam dizendo.

— eu fui apaixonado por ela por todo o ensino médio, por boa parte da faculdade e sou completamente apaixonado por ela agora Joshua. Nós terminamos umas três vezes, e em todas você teve a oportunidade de me falar, ou até mesmo falar pra ela o que você acabou de me dizer. — a voz do Noah saía estrangulada — você teve a oportunidade perfeita de falar quando nós terminamos na faculdade e ficamos três anos separados. Mas preferiu ficar quieto, sofrer como um maldito masoquista, porque?

Eu fiquei quieta e angustiada, o que foi que houve? O que Joshua havia dito?

Josh ainda não havia respondido, e ambos estavam em silêncio enquanto tudo o que se podia ouvir era as respirações pesadas deles.

— eu sabia que se eu contasse pra vocês, eu ia estragar a chance de ambos se reconciliarem.  Você me conhece, eu me sacrificaria mil vezes por você Noah. Só pra te ver feliz, e a mesma coisa eu faria pela Any. Sei que ela não estaria feliz comigo, se era por você que ela estava apaixonada. — Josh pareceu pensar bastante para poder responder com sinceridade, então eu me toquei do que eles estavam falando.

Josh era apaixonado por mim. Ele era apaixonado por mim e nunca me falou - por que eu era apaixonada pelo melhor amigo dele - e sinceramente, eu não sei se teria ficado com Josh naquela época, já que eu provavelmente iria ficar me sentindo culpada depois.

— você ainda sente alguma coisa por ela.

— o que? — ele olhou pro Noah surpreso — não sinto não. — negou.

— não foi uma pergunta Josh, você sente algo por ela ainda. Eu já desconfiava das suas olhadas e as suas perguntas sobre ela nos últimos meses. Você quer o que eu tenho — meu coração estava apertado pois em nenhum momento eu quis que os dois acabassem brigando.

Decidi acabar com aquela tortura de vez e num lapso de coragem abandonei meu esconderijo e adentrei a sala, para ver os dois saltarem no lugar com a surpresa de me ver entrando.

Ambos pareciam encabulados, como se tivessem sido pegos no flagra.

— Any, o que foi que você ouviu? — Josh me perguntou e ao ver que eu não estava com a melhor da expressões demostrando que eu ouvi tudo, ele pareceu culpado — N-não é bem assim, eu não quero me meter no relacionamento de vocês, ok?

— e o que você quer Joshua? — perguntei realmente curiosa.

Ele me olhou por um tempo em silencio parecendo pensar em algo mas logo balançou a cabeça negando veemente.

— não posso fazer isso. Eu vou perder os dois. — ele alternava o olhar de mim para Noah parecendo perturbado, antes de abaixar a cabeça e cruzar as mãos atrás da nuca.

Respirei fundo, e lancei um olhar para Noah antes de caminhar até Josh, puxando seu queixo para atrair seu olhar de volta para mim.

Firmei a voz e olhei nos olhos dele antes de perguntar novamente. — o que você quer Joshua?

Eu vi o exato segundo em que seus olhos saíram dos meus olhos e miraram meus lábios, suas íris ficaram mais escuras e sua respiração estava entrecortada.

— eu quero uma noite com os dois. — ele falou tão resignado enquanto me olhava intensamente que me senti ficando molhada instantaneamente.

Creio que ele já estava vendo a resposta da proposta nos meus olhos, mas ainda tínhamos que ter mais uma resposta. Nos viramos para a direção de Noah, que nos olhava sério.

— o que me diz querido? Uma noite apenas, vamos deixar tudo de lado. Não iremos mais tocar no assunto depois disso, vai ser como se nada disso tivesse acontecido. Vocês dois vão voltar a serem irmãos e eu vou continuar sendo só sua. — parei em sua frente e segurei sua mão, enquanto ele me olhava calmamente. Me fazendo perguntas pelo olhar.

Possivelmente me perguntando desde quando eu tinha uma quedinha no seu melhor amigo, mas eu ainda não estava pronta para responder esse questionamento. Talvez eu nunca estivesse.

— mas se você não quiser, nós apenas matamos esse assunto aqui agora e vamos todos dormir e fingir que nada dessa noite aconteceu. — eu mantinha meu olhar no dele, para que ele visse que eu estava falando a verdade, pois eu era incapaz de deixar Noah. Ele era o único que tinha meu coração.

Ele juntou nossas testas e fechou os olhos, ele parecia refletir profundamente. Sua mão livre encontrou repouso no meu rosto e fazia um carinho de acalento. Meu coração martelava no ouvido com tamanha ansiedade.

— você tem certeza? É isso o que você quer? — ele perguntou num fio de voz.

Eu acenei que sim, e senti ele firmar a postura.

— nós concordamos Josh, apenas essa noite. E depois, nunca mais tocaremos no assunto. — vi Josh parecer num misto de surpresa e choque, para depois acenar devagar concordando.

Então nós três ficamos num silencio constrangedor sem sabermos o que faríamos a seguir. Como nenhum dos dois parecia criar coragem para tomar a iniciativa, eu tomei.

Me virei para o meu marido o olhando e deixando toda a minha vontade por ele explícita nos meus olhos.

Abracei o seu pescoço e o beijei lentamente, levantando ligeiramente os meus pés para podermos ficar numa altura confortável. O beijo estava muito bom, e ele me pediu passagem com a língua, iniciando assim um beijo quente e cheio de intimidade que eu conhecia muito bem.

Nossos lábios se encaixavam e as línguas se embolavam num frenesi louco, mas eu interrompi o beijo e virei a parte de cima do torso para trás, olhando diretamente para Joshua.

— não vai se juntar a nós dois? — perguntei inocentemente para provocar-lo e havia dado certo, pois o vi se movendo para perto de mim e de Noah.

Eu e Noah voltamos a nos beijar enquanto Josh se agarrava a minha cintura e afastava meus cabelos, começando a distribuir beijos molhados pelo meu pescoço e ombros.

Senti os dedos de Noah na parte da frente do meu robe, mas especificamente no nó que eu havia dado mais cedo. Logo o robe se afrouxou, revelando a camisola de seda curta que eu havia escolhido para dormir.

Senti as mãos de Josh começarem a passear pela lateral do meu corpo devagar, como se ele estivesse conhecendo cada curva, se familiarizando.

Já Noah me devorava com gosto e suas mãos estavam se dirigindo ao meus seios por cima do tecido fino.

Gemi abafado pela boca de Noah quando ele deu um aperto nos meus mamilos, o que fez minha buceta escorrer em líquidos e eu ficar cada vez mais febril.

Josh abandonou momentaneamente meu pescoço e foi fazer algo um pouco mais afastado, que a princípio eu não consegui identificar, mas logo ele surgiu e me apareceu somente de cueca, ostentando o quão bem dotado era, já que uma gloriosa ereção demarcava boa parte da peça.

Noah, por sua vez também me soltou e foi se despir. Dando a brecha que Joshua queria e se aproximando de mim, me puxou para um beijo que possivelmente ambos ansiamos por anos, mas nunca nos permitimos por amarmos tanto o mesmo homem.

O beijo era quente, cheio da tensão sexual que guardávamos a sete chaves a anos. A língua dele batalhava contra a minha numa disputa por poder e comando. Ele estava me reivindicando naquele momento e eu estava completamente rendida.

Mas minha maior surpresa foi sentir os dedos hábeis me tocando de maneira íntima numa massagem firme mas delicada.

Meu gemido foi inevitável.

Arqueei a cabeça para trás no ombro de Noah ao sentir os dedos de Josh no meu ponto mais sensível. Não sei em que momento Noah retornou, mas senti quando ele abaixou se inclinando sobre mim e puxando a barra da minúscula peça que eu usava. Me deixando completamente nua quando jogou a camisola, que voou plena até repousar numa poltrona um pouco mais distante.

Enquanto ele por trás de mim, se ocupava de massagear meus seios com a pressão necessária nos meus mamilos entumecidos de prazer, Joshua se ajoelhava a minha frente. Colocando a minha perna esquerda em seu ombro e me observando mais de perto parecendo encantado com a visão de minha vagina úmida de prazer.

— acho que eu morri e estou no paraíso — falou antes de dar uma lambida longa e gemermos juntos em concordância.

Ele voltou a me lamber despretensiosamente enquanto me observava, capturando cada reação, cada gemido, cada sensação.

E antes que eu pensasse, me desmanchei em sua boca, enquanto Noah tinha controle do meu peito.

Eu já estava mais do que ofegante, mas minha mente ficou nublada quando senti Noah pressionar seu membro entre as bandas de minha bunda. E logo começou a se esfregar gemendo rouco em meu ouvido. Noah se aproveitou e chupava a pele do meu pescoço com vontade, me fazendo gemer.

Josh já havia se levantado e retirado a sua cueca, ele massageava sua extensão em minha frente num convite claro para eu colocá-lo em minha boca.

Me curvei sem separar meu quadril no qual Noah estava se esfregando com vontade, até poder alcançar a extensão do membro de Josh, finalmente o colocando em minha boca, e provando o que eu sempre quis.

Ao ver que eu estava levando Josh na boca, Noah se ajeitou e meteu em minha boceta que estava mais do que necessitada, me fazendo gemer no pau de Josh.

Levei meus dedos ao meu ponto latejante e comecei uma massagem rápida, enquanto Noah metia sem nenhuma piedade.

O som dos nossos quadris se chocando era completamente excitante, Joshua puxou minha cabeça até que seu pau estivesse no fundo de minha garganta. E antes que eu sufocasse, ele me soltou, me deixando respirar. Foi onde eu puxei uma grande lufada de ar, mas eu queria o ter fodendo minha boca assim como Noah fodia minha boceta.

O puxei para perto novamente e eu mesma ia até a base, deixando minha boca aberta no máximo. E ele entendendo o que eu queria, começou a meter desesperadamente, me fazendo engasgar algumas vezes.

Aquilo tudo foi demais para mim, e eu gozei com uma das estocadas de Noah, que ao me ver entregue, gozou dentro de mim, liberando jatos quentes.

Josh se afastou da minha boca segundos antes de gozar por boa parte do piso.

Eu ainda me sentia bamba pelo recente orgasmo, mas sorri ao ser puxada por Noah até o sofá.

Ele se deitou de forma que eu ficasse por cima dele deitada com as costas em seu peito. Ele arreganhou minhas pernas e eu me senti exposta, mas arregalei os olhos em surpresa e prazer quando ele meteu em meu ânus.

Eu gemia com a sensação de preenchimento por trás, e olhei pra Joshua que colocava um preservativo que havia tirado de sua carteira.

Ele veio até mim me olhando animalesco, e Noah vendo que ele se aproximava forçou minhas pernas a se arreganharem ainda mais, para que ele tivesse espaço pra meter bem fundo em minha boceta.

Ele colocou o pau na minha entrada e ficou me provocando enquanto enfiava a só cabeça inchada, me fazendo implorar para ser fodida.

Joshua sorriu maldoso e enfiou tudo de uma vez só, me fazendo gritar. Ambos metiam sem dó, me fazendo gemer como uma verdadeira atriz pornô.

Senti um tapa ardido em minha coxa e gozei pela terceira vez, minha boceta pompoava o pau de Joshua fazendo falar o quão apertada minha boceta estava.

Noah por outro lado, não parou de socar bem fundo mesmo enquanto eu gozava me fazendo chorar de tanto prazer.

Eu suava frio, meu corpo tremia em frangalhos e eu chorava copiosamente enquanto Josh e Noah riam safados.

Josh me puxou para outro beijo e meteu dois de seus dedos em minha boceta.

Tentei fechar minhas pernas no desespero mas Noah segurou ambas bem arreganhadas, enquanto Josh enfiava meu seio na boca.

Ele agitava dos dedos violentamente em minha boceta me fazendo urrar de prazer e sem controle nenhum do meu corpo, eu tive o meu primeiro squirt. Ele continuou esfregando meu sexo até que eu parasse de jorrar.

Ambos riram satisfeitos enquanto eu tremia violentamente sob o corpo de Noah, que se mantinha parado com seu pau ainda dentro de mim, e Josh me contemplava, chupando os dedos como se tivesse provando a coisa mais saborosa de sua vida.

Ainda não satisfeito, ele me puxou de cima de Noah metendo em minha boceta enquanto Noah ria e enfiava seu pau na minha boca fodendo com vontade.

Josh beliscou meu clitóris e eu gozei novamente já sentindo meu corpo exausto e a ponto de desmaiar de tanto prazer.

Noah gozou demoradamente em minha boca e e eu engoli tudo, ele puxou meu cabelo batendo com seu pau em minha cara.

Josh gozou momentos depois, dentro da camisinha. Ele se afastou de mim enquanto eu sentia falta do calor do corpo de ambos.

Me apoiei no corpo de meu marido, já que não conseguia nem me sustentar em pé sozinha.

Dava para ouvir nossas respirações alteradas de longe, a sala estava quente e fedendo a sexo. O chão estava molhado com o gozo, e eu chorava baixinho ainda tentando me recuperar.

Meu marido beijou minha testa, me pegando no colo com cuidado e indo até a poltrona onde estava minha camisola.

Me ajeitou nos braços e se despediu de Josh com um boa noite tranquilo quando estávamos saindo da sala.

Josh que estava largado nu no chão com um dos braços por cima dos olhos, apenas retrucou um boa noite. Antes de sairmos do seu campo de visão.

Noah subiu comigo e me ajudou a tomar um banho, eu ainda estava fraca depois de toda a experiência e ainda sentia minhas pernas moles.

Quando finalmente me deitei, todo meu corpo pareceu gritar em alívio, cada centímetro meu doía mas eu estava satisfeita pelo resultado final.

Passei o braço por cima da cintura do meu marido e caí no sono mais tranquilo que já tive em toda a minha vida.

❄️

Quando acordei a primeira coisa que eu senti, foi os lábios do meu marido nos meus, seu braço me rodeava e me segurava fortemente.

Abri os olhos e foquei no seu rosto, vendo ele sorrir para mim. Acabei sorrindo também e voltamos a nos beijar.

Depois de um tempinho namorando, decidi me levantar mas minhas pernas ainda estavam meio instáveis depois de ontem à noite, o que arrancou uma risadinha do meu marido.

Caminhei toda torta até o banheiro e todo bom humor que eu estava sentindo foi para o ralo, ao ver meu estado pelo espelho.

Marcas de chupões se espalhavam pela pele do meu pescoço e colo.

Minhas ancas ainda estavam sensíveis pelos apertos que ambos deram naquela região. A parte interna das minhas coxas estava um pouquinho esfolada, talvez pelo excesso de força pelas estocadas.

Meu anus também estava sensível mas minha boceta quase não havia sofrido danos já que só estava inchada e um pouco avermelhada pelo uso.

Tomei uma ducha e fiz xixi ali em baixo do chuveiro mesmo, a leve ardência se fez presente mas logo passou.

Me arrumei tranquilamente e quando sai do banheiro meu marido não estava mais deitado na cama. Então decidi descer e enfrentar a situação de uma vez.

Abri a porta que levava para o corredor e desci as escadas devagar e tranquila, não devia nada a ninguém. Afinal, todos havíamos concordado ontem sobre como agiríamos depois.

Cheguei ao primeiro piso procurando pelos dois estrupícios, que por sinal estavam quietos demais para o meu gosto.

Adentrei a cozinha e ambos que estavam sentados comendo, pararam e me olharam.

Eu os encarei de volta confusa, e quando eu menos esperei os dois ridículos caíram na gargalhada.

Vou matá-los.

Bufei irritada e fui andando meio esquisito até me sentar ao lado do meu marido.

Ambos ainda estavam rindo disfarçado por detrás das xícaras.

— o que é que tem tanta graça, eu posso saber?— meu tom saiu irritado, eu estava louca para acertar um murro em ambos.

— agora é você que está andando que nem uma pata choca. — Noah falou e ambos desataram numa gargalhada sem fim. E eu revirei os olhos mas sorri também.

Afinal aquilo aqueceu meu coração, pois os dois voltaram a se reconciliar depois de tudo o que houve ontem e pareciam melhor que nunca.

Então ali eu soube, eu teria os dois para contar para sempre.

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