"Coronel Jay Wright, este é o delegado de polícia Clark Watson." Os dois apertaram as mãos.

"De onde conhece a minha irmã?" Jay perguntou com ar de autoridade.

"Acabei de conhecê-la." Clark engoliu em seco. Se o Jay foi capaz de intimida-lo, ele certamente está gostando dela.

"Helena, quer ver o seu irmão agora?"  Jay perguntou com um tom  de voz bastante sério.

"Claro." Helena sorriu e entrou no quarto.

"O Clark é o meu superior. Melhor chefe que já tive na vida." Tentei ajudá-lo da melhor forma possível.

"Um homem pode ser bom em uma área, mas pode ser ruim em outra. Como namorado, ele pode ser um desastre." Jay o fulminou com os olhos.

"Acabei de conhecê-la, não tenho a menor intensão de namorá-la ou de ficar com ela, mas te garanto que se eu fosse, a tornaria a mulher mais feliz do mundo porque nada é mais lindo do que o risinho dela." Clark disse para alfinetar o Jay.

Jay abriu a boca para dizer algo, mas, eu fui mais rápida: "Clark, podemos conversar um assunto de trabalho?" Se a conversa continuasse neste ritmo, os dois certamente brigaram.

"Claro." Clark respondeu um pouco confuso.

"Com licença." O afastei de lá o suficiente para ninguém nos ouvisse.

"Clark, eu vou direto ao ponto. Depois da sua ex mulher você nunca se interessou por ninguém, mas hoje eu notei o seu interesse. O que você está sentindo?" 

Sei que não somos bem amigos, mas depois de tudo que passamos sinto que estamos mais próximos agora e acho que já tenho margem para este tipo de pergunta.

"Algo que eu só sentia com a minha ex esposa: felicidade. Mas ainda é cedo saber se este breve encontro poderá se tornar em algo sério. Nem sei se eu quero isso, o que eu sei é que vou deixar o destino decidir."

"Dá uma força para o destino: pede o número dela, mas faz isso quando ela estiver longe do Jay." Ri.

"Você acha?" Fiz que um "sim" com a cabeça e o Clark ficou com um ar pensativo.

Voltamos para perto do Jay. Helena saiu do quarto do Michael e eu entrei.

"Michael, lembra de mim?" Perguntei.

"Lembro sim." Ele sorriu.

"Eu só quero te pedir desculpas porque eu sei que você só está nesta situação porque eu saí de casa. O tiro que você tomou era para mim, eu devia estar no seu lugar agora. Você vai melhorar e vai poder voltar para o exército, vou rezar por você. Toma aqui o meu cartão, para caso precise conversar ou para o que precisar.

Ele pegou o meu cartão com a mão trêmula, deu uma lida e colocou na cabeceira. "Não precisa me pedir desculpas, você  não teve culpa de nada. Quando eu estiver bem, podemos treinar tiro juntos. Garanto que o stand de tiro do exército é melhor do que o que você tem na delegacia! Eu vou te ligar para a gente marcar." Ele sorriu. Aquilo tirou um peso enorme do meu peito porque eu me senti verdadeiramente perdoada.

"Posso te dar um abraço?" Pedi.

Ele saiu da cama com um pouco de dificuldades e me abraçou. Sorri e me controlei para não chorar.

"Estou indo. Descansa. Tchau."

"Mais do que eu já estou? Estou é cansado de tanto descansar. Tchau, obrigado pela visita." Michael sorriu.

"Eu que te agradeço." Sorri de volta e saí do quarto.

Jay estava sentado com o Josh. Pude observar que o Josh tentava controlar um sorriso maroto, enquanto o Jay estava vermelho de raiva.

Olhei para os dois, mas não disse nada. "Diz para o seu amiguinho que se ele tocar na Helena eu o mato." Jay disse sem nem ao menos olhar para mim.

"O que aconteceu?" Perguntei curiosa.

"Eu ordenei que a minha irmã ficasse longe dele, ela disse que eu não mandava nela e saiu. O energúmeno teve o despautério de ir atrás dela, acredita?"

"Desculpa a pergunta, mas quantos anos a sua irmã tem?"

"28." Ele respondeu.

"Ela já tem idade o suficiente para tomar as próprias decisões e ela não vai se arrepender em ter o Clark como amigo ou como algo a mais. Ele é maravilhoso."

"Pode ser como amigo, mas e como namorado? Você jamais poderá saber."

"Não posso, mas se ela quer descobrir esta versão do Clark, ela tem todo o direito. Você como irmão deve apoiá-la."

"Mas ela é a minha irmãzinha, minha irmãzinha..." Ele colocou as duas mãos no rosto, era visível o quanto ele estava completamente desnorteado.

"Cara, ela vai ser sempre a sua irmãzinha. Mas um dia, será a namorada, a noiva, a mulher, a mãe de alguém e ela vai conquistar isso tudo com ou sem você. Dê o seu apoio, é o melhor que você  tem a fazer." Josh disse. Jay assentiu com a cabeça. Sorri por puro orgulho que estava sentindo do meu amor.

"Já estamos indo. Tchau." Jay e Josh se abraçaram.

"Tchau, Jay." Jay me abraçou.

"Tchau." Jay disse.

Assim que entramos  no carro, Josh disse: "Se tivermos uma filha, ela só poderá namorar com 50 anos."

Ri. "O que houve com aquele discurso todo?" Perguntei.

"Helena  não é a minha filha e eu queria ajudar o Clark a pegar a garota sem correr risco de morte." Josh riu.

"Antes do Jay pensar em atirar, o Clark já atirou. Melhor atirador do que ele não existe. Por que homens são tão ciumentos com as irmãs e com as filhas?"

"Não queremos que os outros façam com quem realmente amamos o que nós fazemos com as outras mulheres. Homem geralmente usa a mulher e nós, homens, jamais iremos pensar que o babaca que quer ficar com a nossa irmã ou filha as ama como nós a amamos. É melhor pensar que o cara não presta porque esta opção é mais assertiva do que acreditar que o cara a ama e ela se acabar se machucando porque nós não proibimos o romance descabido. Mulher ouve tanto o coração que esquece de usar a razão, o homem a engana e a descarta. Se homens ficassem com as mulheres apenas por amor e não porque querem foder, o pai ou o irmão, não teria este zelo todo. Entendeu?" Josh foi completamente franco comigo.

"Josh... Você me ama, não é mesmo?" Olhei para baixo. Edward já me enganou e eu não posso me enganar pela segunda vez, mas dessa vez só pode ser amor.

"Mais do que tudo." Ele sorriu, fez carinho no meu rosto, levantei o olhar lentamente e nós nos beijamos.

Fomos para a minha casa, vimos filme, fizemos amor e dormimos juntos.

Cinco meses se passaram e algumas coisas mudaram desde então. No dia seguinte da minha visita ao Michael, Josh marcou o nosso casamento.

Estou fazendo fisioterapia há quatro meses e em janeiro acho que já estarei  apta para voltar a exercer a minha função.

Michael e eu viramos amigos e devo confessar que de fato o stand de tiro do exército é bem melhor do que do da delegacia.

A Helena está namorando o Clark há três meses e eu me sinto muito feliz por vê-lo tão feliz com ela. Outra que está namorando é a Avril. O Luke resolveu dar uma chance para o coração e está namorando com a Avril tem dois meses.

Estamos no dia 15 de dezembro de 2018, o dia do meu casamento e eu estou extremamente radiante.

Me arrumei na minha casa e a minha mãe me ajudou nesta difícil tarefa. "Como eu estou, mãe?"

"Linda, minha filha. Só não chora porque vai borrar a maquiagem que a Hilary fez." Hilary é a maquiadora  do salão que eu frequento. Tive que me controlar para não chorar.

"Minha filha, a limusine já está estacionada. Vamos?" Meu pai bateu na porta do meu quarto e fez a pergunta sem entrar.

"Vamos." Sorri.

"Você está linda!" George disse assim que eu abri a porta do quarto. Ele estava emocionado.

"Obrigada, pai! Vê se não chora porque se não, eu vou chorar junto e borrar toda a maquiagem!" George sorriu e nos encaminhamos até a limusine preta que estava parada em frente a minha casa.

Assim que a limusine parou, o meu coração acelerou porque hoje será o dia que de fato a minha história irá começar. A partir de hoje serei realmente dele e serei a mulher mais feliz do mundo. Sorri.

Um filme começou a rodar pela minha cabeça e eu me lembrei de tudo que passei com o Josh até este momento crucial de nossas vidas.

"Te amo, minha filha." Minha mãe me deu um beijo e desceu da limusine, me tirando dos meus devaneios.

Comecei a observar a igreja. De lá dava para ver um pouco da decoração e também alguns convidados. A igreja estava linda e repleta de lírios brancos.

Eu pesquisei na internet sobre flores porque queria descobrir qual flor se encaixaria melhor no casamento.

Eu queria uma flor bonita e com um significado forte, quer uma união destes dois predicados mais perfeita do que lírios brancos?

Lírios brancos  significam  casamento, pureza, inocência, majestade, doçura, paz, saudade, nobreza e proteção contra o mal. 

A única coisa que não estava gostando era dos seguranças na porta da igreja porque é uma lembrança constante de que eu estou sendo ameaçada.

Clark cedeu alguns policiais para fazer a segurança do meu casamento porque ele ainda teme que eu possa vir a sofrer um outro atentado porque devido ao que houve em setembro, a Elisa e o Edward não tem mais nada a perder.

Clark demitiu os quatro policiais que  faziam a minha segurança no mês de julho e contratou outros quatro.

Setembro foi comprovado judicialmente  que a Eliza e o Edward mandaram bandidos tentarem me matar e matar o Luke. Eles tiveram a pena aumentada em 96 anos devido a isso.

"Está pronta, minha filha?" Meu pai perguntou.

"Estou." Sorri. Saí da limusine.

"Senhor Carter." Dei um sorriso enigmático ao meu  segurança e policial mais lindo de Los Angeles.

Devido ao fato do Luke trabalhar como racker para pegar bandidos perigosos que a polícia não consegue encontrar, Luke tem acesso a internet, mesmo estando preso e, após um novo encontro com o Fantasma, eu convenci o Luke a fazer uma identidade falsa para o Fantasma  para que ele trabalhasse como caçador de recompensas. Assim, ele deixaria de ser assassino de aluguel e passaria a usar os talentos dele para fazer o bem.

Agora ele atende como Mark Carter e é um dos melhores caçadores de recompensas, assim como um excelente segurança.  Com ele me protegendo sei que ninguém me matará.

"Parabéns, senhora Smith." Ele disse. Sorri em resposta.

Os filhos do policial James apareceram. Quando soube que o James tinha um casal, perguntei se eles poderiam ser a minha dama de honra e o meu pajem no casamento e ele prontamente aceitou.

Lyla, a dama de honra, começou a jogar as pétalas de rosas vermelhas pelo chão à medida em que eu andava pela igreja ao som do Ed Sheeran com a música "Thinking out Lound". Não quis a marcha nupcial tradicional, não somos um casal tradicional, por que a música seria?

Meu coração acelerava a cada passo que eu dava até ao Josh. Ele estava lindo, os olhos dele estavam cravados em mim e mal piscavam. O sorriso dele era capaz de iluminar o mundo, pelo menos o meu ele era.

"Toma conta dela." O meu pai disse.

"Todos os dias em que eu respirar." Josh respondeu.

O padre começou a falar, mas eu não estava prestando a devida atenção. Meu cérebro repetia a mesma frase como se fosse um verdadeiro mantra: "Hoje é o dia do meu casamento!"

Chorei muito quando trocamos as alianças e o meu coração foi a mil quando o padre disse: "Pode beijar a noiva e eu pude finalmente sentir o gosto do beijo do Josh, do meu marido."

Saímos da igreja com as pessoas jogando arroz. Estávamos felizes como nunca estivemos antes.

"Meninas, quem ainda não se casou agora é a hora! Vou jogar o buquê!" Gritei.

Rapidamente as meninas se reuniram. "É um, é dois, é três e é já!" Joguei o buquê e as ouvi gritando, completamente desesperadas.

"Eu peguei, eu peguei!" Helena gritou e beijou o Clark. Eles foram os nossos padrinhos no casamento.

"Mas só casa por cima do meu cadáver!" Jay gritou.

Michael pegou a arma dele e imitou o som de um tiro: "Pá, pá e morreu. Pode casar, Helena! Seja feliz!" Michael abraçou a Helena e o Jay revirou os olhos em protesto.

"Com o tempo ele se acostuma." Comentei com o Josh.

"Não tem outro jeito." Josh disse. Rimos.  Michael estava abraçando o Clark. Clark me disse que o pai dela também não gostou do fato da Helena estar namorando, pelo menos o Michael é a favor.

"Parabéns!" Clark disse, nos abraçou e nós  agradecemos.

"Pretende casar com ela?" Perguntei curiosa.

"Ainda está cedo, mas se continuarmos do jeito que estamos, casaremos sim." Ele sorriu, sorri em resposta.

"Mudando de assunto, eu estou impressionado com o profissionalismo do Mark Carter. Acho que com ele nós finalmente pegaremos o David Carrow, o nosso Fantasma e qualquer um que aparecer." Clark disse com um tom de empolgação na voz.

Fiquei triste por um instante, sei que não devia mentir para o Clark, mas depois do que o David fez  e continua fazendo por mim sinto que preciso protegê-lo e agora ele se arrependeu e não é mais um fora da lei, não merece ir preso.

"Claro, vamos sim! Já que você falou em trabalho, depois que eu voltar da minha lua de mel, acho que já vou poder voltar a trabalhar. Você sabe que eu só quis me tornar caçadora de recompensas por causa do Josh e agora que eu casei, eu quero ter filhos e eu queria ganhar mais, queria voltar a ser policial." Disse.

"Quando você voltar, se ficar comprovado que você está  apta para trabalhar, vou agendar uma prova interna. Se passar, será reintegrada ao corpo policial." Clark sorriu. Eu e o Josh vamos  ficar um mês em Dubai em lua de mel.

"Obrigada." Sorri de volta.

"Parabéns, amiga! Poxa, queria tanto ter pego o buquê." Avril fez beicinho. Clark foi para perto da Helena.

"Mas logo você casa." Depois que eu disse me arrependi completamente por ter falado. Conversar com o Luke frequentemente e vê-lo presente no meu casamento me fez esquecer por um instante que ele está preso.

"Vai demorar!" Luke disse, me abraçou forte e eu pude ver  que a Avril  bufou. Clark conseguiu uma licença especial para que o Luke visitasse a mãe que estava no hospital hoje, ou seja, para que ele fosse me ver casar.

"Parabéns! Casem mais vezes! Não sei qual será a próxima vez em que poderei sair da prisão e muito menos que poderei ir para uma festa." Ele riu sem graça.

"Você sabe que tem muitas regalias para quem está preso." Pisquei o olho.

"Do que está falando? Só porque eu fico preso numa delegacia ao invés de uma prisão com segurança máxima como os outros dois? Só por que eu tenho acesso a internet? Só porque a minha pena só  está reduzindo, enquanto a deles só aumentaram? Só porque  minha comida é delivery de restaurantes e pizzarias? Só porque eu transo com a Avril todas as noites na minha cela? É, eu tenho mesmo." Ele riu e a Avril ficou corada.

"Vamos para a festa?" Perguntei para cortar aquele clima e todos assentiram com a cabeça.

Eu e o Josh alugamos um espaço para festas que fica há meia hora da igreja. Inauguramos a pista de dança dançando a música "All of me" do John Legend. Todos os convidados estavam nos vendo dançar, eles estavam tirando fotos, filmando e gritando, mas o meu olhar em nenhum momento se direcionou para o público, continuando voltado para o homem que estava na minha frente, bem como o olhar dele.

Fizemos um book de fotos para o casamento, dançamos, bebemos, comemos, nos beijamos muito e conversamos com os convidados. As horas passaram e a festa acabou.

Pegamos um avião para Dubai e demoramos 17 horas para chegar.
Assim que fizemos check in no hotel, fomos direto jantar, enquanto subiram com as malas. É claro que os seguranças viajaram conosco, inclusive o Fantasma.

Terminamos de jantar. Pegamos o elevador e assim que chegamos no andar correspondente ao nosso quarto, ele me pegou no colo. Sorri.

"Tem que ser feito como se manda a tradição." Josh disse. O beijei intensamente.

Josh abriu a porta do quarto, ainda me beijando, me colocou de contra a uma parede, colocou os meus  braços na altura da minha cabeça e os segurou com uma mão, enquanto a outra alisava e apertava o meu corpo com grande urgência.

Josh liberou os meu braços e rasgou o meu vestido, tamanho era o desespero dele em me ver nua. Ao mesmo tempo em que ele beijava e mordia o meu pescoço, arrancou a minha lingerie. Estava finalmente nua na frente do meu marido.

"Você está com roupa de mais, não acha?" Mordi o lábio inferior. Ajoelhei, abri a calça jeans dele e coloquei o meu grande objeto de desejo para fora e o chupei. Josh grunhiu alto e pressionou a minha cabeça ainda mais para me incentivar a continuar.

Levantei, ele tirou a camisa, a calça e o sapato. Fui em direção à cama e vi que no centro dela havia um coração feito com pétalas vermelhas e acabei chorando de felicidade.

Josh me pegou no colo, me colocou no centro da cama e me beijou loucamente.

"Eu te amo muito!" Sorri.

"Eu também te amo, Bella Smith." Meu coração disparou ao ouvir o meu novo nome.

Josh tirou o meu sapato alto, beijou os meus pés, as minhas pernas, a minha barriga, chupou os meus seios, beijou o meu pescoço, lambeu o lóbulo da minha orelha  e beijou a minha boca. Gemi.

"Linda e toda minha!" Josh disse.

"Toda sua, só sua!" Sorri.

Josh me algemou e usou a gravata dele como venda. Senti a língua dele invadir a minha boceta e assim ele ficou por minutos até que ele começou a me beijar e a brincar com o meu clitóris. Ele tornou a me chupar e introduziu dois dedos na minha intimidade me fazendo gemer mais ainda.

"Josh, eu  não aguento mais!" Disse entre gemidos.

"Aguenta sim e como aguenta." Ele intensificou os movimentos e quando eu estava no ápice, ele parou.

"Vamos juntos dessa vez." Ele disse baixinho no meu ouvido. Meu corpo se arrepiou todo ao ouvir a voz dele.

Josh chupou os meus seios, me beijou, ouvi o barulho dele abrindo o pacotinho da camisinha  e o senti entrando em mim. Comecei a pulsar em meio as estocadas dele, a cada movimento que ele fazia, eu me sentia cada vez mais dele, era como se o meu corpo realmente estivesse se fundido com o dele, era como se fossemos um só.

As estocadas se intensificaram, os beijos foram ficando mais selvagens e a respiração cada vez mais desregulada. O meu gemido alto se misturou com o grunhido dele. Chegamos ao ápice. Logo um grande silêncio se instalou no ar.

Ele tirou a minha venda e a minha algema, mas continuamos em silêncio, contemplando o nosso paraíso particular.

Uns podem pensar que este é o fim do livro, mas é apenas o começo de grandes aventuras que estarão por vir.

............................................................

Boa noite, meus amores! ❤

Gostaram do capítulo de hoje?

Não, não chegou ao fim. Teremos um último capítulo na semana que vem com uma linda surpresa para vocês. Espero que gostem.

Beijos 😘