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De volta à Los Angeles

Acordei com um belo sorriso no rosto, olhei para o lado a fim de contemplar o belo rosto do homem com quem eu, erradamente, passei a noite.

Fechei os olhos com força e bufei por pura frustração! O que eu fiz? Só posso ter perdido a minha sanidade! Ele só pode ter me drogado. É a única forma de eu ter feito o que eu fiz.

"Josh, você me drogou?" Perguntei baixinho e esfreguei os meus olhos, mas não obtive resposta. Não acredito que esse folgado vai continuar dormindo e me deixar falando sozinha!

Quando eu tomei coragem para
olhá-lo, ele não estava na cama. Meu coração ficou apertado e um ódio descomunal tomou conta de todo o meu ser.

"Eu vou te matar, Josh!" Gritei com todas as minhas forças.

Levantei da cama para ir para o banheiro, precisava tomar um banho bem rápido e correr para ver se eu ainda o pego. Sabia que ele não tinha história nenhuma para me contar. Ele matou o Edward e caso encerrado.

Ao sair da cama e ficar de pé, dei de cara com o espelho que me fez ver o meu corpo nu e lembrar que eu dormi agarrada com o Josh ontem, após fazer coisas que eu não deveria ter feito.

Quando eu estava prestes a quebrar o espelho, ouvi uma voz desgraçadamente familiar, mas que me fez sorrir sem nenhuma explicação lógica.

"Calma, não desconta no meu espelho. Ele não tem culpa de nada! Eu só saí do seu lado para fazer um café da manhã especial para você. Depois de toda a energia que gastou comigo ontem, depois de ter me feito o homem mais feliz do mundo, precisei te agradecer de algum modo."

Ele estava sorrindo e completamente duro por estar me vendo nua e sem pensar duas vezes, dei um pulo de volta para a cama para cobrir o meu corpo com o lençol.

Ele começou a rir e logo após disse para mim: "Você está com vergonha por estar nua na minha frente? Já esqueceu o que fizemos?" Ele sorriu maledicente.

"Sobre ontem... esquece! Isso jamais vai acontecer novamente e eu estou muito desconfiada de que você me drogou."

"Droguei? Quando? Você sempre inocente e eu sempre o vilão. Para de desculpas, você quis tanto quanto eu." Corei e nada disse porque ele estava certo.

Ele ficou sério me olhando e eu notei que ele ficaria mudo até que eu admitisse, mas eu jamais faria isso.

"Josh, tem tudo que eu amo aqui!" Sorri ao conferir a bandeja que ele havia colocado na cama cheia de guloseimas.

"Aposto que o que você mais gostou foi a rosa vermelha." Ele sorriu maledicente, eu revirei os olhos em protesto e nada disse. Tomamos o café da manhã em silêncio.

Josh saiu do meu quarto e eu fui tomar banho, mas quando voltei ele estava deitado na minha cama. A minha sorte é que eu tinha colocado a roupa no banheiro.

"Vai ficar aí parada? Vem para cá, precisamos conversar." Ele disse sorrindo. Estava claramente se divertindo com a situação.

Sentei ao lado dele. "É sobre a sua versão da morte do Edward?" Perguntei sem olhar nos olhos dele.

"Minha versão sobre tudo." Ele disse em um tom de voz bastante sério e tentou fazer carinho no meu rosto, mas eu desviei.

"Conta, Josh." Disse baixinho.

"Vocês criaram uma teoria interessante... sim, eu seria um dos principais suspeitos da morte do Nick Evans. Estive na casa dele no dia em que ele foi assassinado e a faca que foi encontrada encravada no peito dele tinha as minhas digitais, mas eu almocei na casa dele no dia do assassinato e é bem possível de eu ter usado aquela faca durante o almoço. Além das digitais, eu por ter sido o empresário dele, lucraria muito mais com a morte dele do que com ele vivo, mas nós dois, antes de termos uma relação profissional, éramos acima de tudo amigos e eu nunca iria matá-lo por dinheiro nenhum que fosse. Mas eu não era o único que lucraria com a morte dele."

"Josh, eu não trabalhei no caso Nick Evans, mas tem tudo a respeito no sistema. Me diz que horas que você saiu da casa dele porque eu vou verificar a hora da morte dele de acordo com a legista. A única pessoa que teria algum lucro com a morte dele seria a mulher dele ou tem outra pessoa?"

"Saí de lá as 15 horas. Estou falando dela mesmo! A Eliza Evans. Ela ganhou uma boa grana com o testamento dele porque a maior parte dos bens foram diretamente para ela. O restante o Nick tinha dado para mim, mas como eu sou fugitivo da justiça nem sei o que deve ter acontecido com a parte que me cabe. Além disso, o lucro pós morte do sucesso com vendas de Cd's, DVD's, direitos autorais concedido para a internet e demais mídias, a maior parte iria para mim e a menor para ela. Provavelmente, ela deve estar recebendo tudo."

Anotei o horário que ele me disse no celular para checar depois. Josh me olhava fixamente como se estivesse querendo saber se eu estava acreditando ou não que a Eliza foi capaz de fazer uma atrocidade dessas.

"A parte que te cabe no testamento virou propriedade do Estado, a menos que ela tenha reclamado e tomado posse, quanto ao lucro pós morte, ela está de posse de tudo. Ela poderia ter uma motivação financeira para matar o marido, mas o que você disse não prova nada. Eu a vi, todos a viram na televisão. A Eliza chorava muito, não é possível que ela tenha o matado."

"Você não me deixou concluir. No dia em que eu fui considerado foragido, antes da polícia ir até a minha residência, eu recebi a visita da Eliza. Consta isso no seu relatório?" Neguei com a cabeça e fiz sinal para que ele prosseguisse com a história.

"A Eliza estava chorando muito e inconformada que um homem tão bom estivesse morrido de uma forma tão vil. Ofereci um drink a ela e percebi que ela começou a se insinuar, eu pensei naquele momento que fosse o álcool e a carência falando mais alto e por mais que ela fosse uma mulher linda, não iria me aproveitar dela. Mas depois eu percebi que não era o álcool, que ela não estava bêbada e muito menos sofrendo pela perda do marido."

"Atitude nobre a sua, mas eu ainda acho que somente bêbada para ela poder ficar com um homem como você. Para de me enrolar e me dê algo mais consistente, caso ao contrário, não poderei te ajudar." Disse.

"Você não estava bêbada quando ficou comigo. Continuando, Eliza me pediu mais um drink, eu disse que ela não deveria beber mais, porém ela insistiu. Quando eu virei, para colocar a bebida no copo, ela bateu com força na minha cabeça com um jarro e me amarrou na cadeira. Eu acho que ela ia me matar para ter o lucro por morte total do marido. Foi amarrado que eu pude ver dois homens saindo do carro da polícia. Um era policial e o outro era um civil. Eu sei que o civil tinha uma tatuagem de cobra no braço, mas não consegui ver os rostos dos dois direito porque eles mal saíram e já gritaram o meu nome para que eu abrisse a porta. A Eliza apontou uma arma para mim, pediu para eu dizer que estava tomando banho, que eu iria me vestir para só então abrir a porta e assim eu fiz. Eliza me tirou da cadeira e me guiou até o porão, onde me fez tirar a roupa, me amarrou novamente e subiu. Naquela época, eu não sabia me livrar de cordas sozinho, então eu fiquei por muito tempo tentando bater na mesa que estava ao meu lado para derrubar o aquário que estava em cima da mesa. Eu consegui cair no chão com a cadeira, pegar o caco de vidro e cerrar a corda. Eu escutei um tiro, mas não podia ir lá ver, entende? Eu ia morrer se eu fosse! Na minha casa tem uma saída exatamente no porão que foi por onde eu saí e aí eu observei os carros da polícia chegando. Acho que o Edward conseguiu pedir reforço, antes de morrer. Acredita em mim?" Josh segurou com força a minha mão.

"Durante o almoço com o Nick Evans, a Eliza estava presente? Não faz sentido o Edward levar outra pessoa para te prender porque ele queria que o foco caísse apenas sobre ele. Ele queria ser lembrado como o homem que prendeu o assassino do Nick Evans, ele queria subir de cargo e ter toda a fama e glória. Ele não iria com ninguém, ainda mais com um civil. A não ser que ele não fosse um civil, só estivesse vestido como. O civil estava armado?"

"Ela estava presente. Você era namorada dele, não conhece nenhum amigo dele que tivesse uma tatuagem de cobra no braço? Foi muito rápido, não sei se ele estava armado."

"Não conheço. Vou investigar tudo isso." Disse. Essa história não está batendo.

"Obrigado por aceitar investigar. O que vai acontecer agora? Ficaremos aqui ou vamos para Las Vegas?"

"Vamos. Lá vai ficar mais fácil de eu investigar, mas se ficar provado que é culpado, será preso."

"Ok. Bella, gostaria de te convidar para dar um passeio. Não me sentiria bem se eu voltasse para Los Angeles  com você e não te mostrasse a maravilha que é o Rio." Josh sorriu.

"Eu aceito! Para onde vamos?" Perguntei curiosa.

"Surpresa!" Josh sorriu.

Fomos de carro e eu fui admirando a beleza do local.

Entramos numa fila. "Josh, vamos para onde?" Perguntei sorrindo.

"Vamos pegar o bondinho. Vou te mostrar o Cristo." Josh sorriu.

"Por que aqui?" Perguntei curiosa.

"Além de ser um lugar lindo, é o único local em que me sinto realmente perto de Deus." Josh sorriu amargurado. O abracei por impulso e logo me arrependi do meu ato.

Subimos no bondinho. O Rio fica ainda mais lindo visto de cima." Daria tudo por uma foto sua." Josh falou baixinho no meu ouvido, fazendo o meu corpo se arrepiar.

"Aí você arruma um jeito de vazar a foto só para arruinar a minha vida e a minha carreira. Não, obrigada." Tentei falar o mais sério possível com ele.

"Então, posso ao menos tirar fotos suas? Está tão linda hoje."

"Somente minhas." Tentei falar sério, mas acabei sorrindo.

Me distraí olhando o cenário e ele disse: "Não sei o que é mais belo: você ou o cenário." Ele sorriu e me mostrou a foto que ele havia tirado.

Chegamos perto do Cristo. "Josh, é lindo! É mais lindo do que eu pensava!" Disse praticamente aos pulos.

Ele tirou várias fotos minhas, depois almoçamos e voltamos para a casa dele.

Arrumei as minhas malas e liguei para o Luke.

"Oi, Luke!"

"Oi, Bella! Tudo bem?"

"Tudo e você? Preciso de um favor seu." Pedi.

"Estou bem também. Faço tudo por você." Ele disse.

"Preciso que me ajude a ficar de olho em uma pessoa até que uma investigação que eu estou fazendo seja concluída. Quero que você durma na minha casa por alguns dias, não iremos transar e não esqueça as armas. Vou pegar o avião às 16 horas, segundo o horário Brasileiro. Vou chegar às 4 horas amanhã aí, quero que me encontre no aeroporto, por favor. Com você vai ser mais fácil de driblar a polícia. Não avisa a minha mãe que eu estou voltando, não quero que ela venha até a minha casa até que este problema seja resolvido."

"Quem é essa pessoa? Eu vou. Jamais te deixaria correr perigo. Acho que a Judith deveria saber sobre a sua volta, mas respeito a sua decisão. "

"Acho que é melhor você ver com os seus próprios olhos. Obrigada, Luke." Sorri.

"Até amanhã. Beijos." Luke respirou fundo.

"Até. Beijos."

"Josh, você já está pronto?" Perguntei ao entrar no quarto.

"Estou. Acabei de mandar um e-mail para o Augusto dizendo que não poderei comparecer ao evento por motivo de doença, mas que no último dia, eu irei e se eu não for, você irá no meu lugar."

"Já disse que não irei." Cruzei os braços.

"Você irá. Mudando de assunto, sei que acabou de ligar para o seu namoradinho. Foi inevitável não ouvir que não irá para cama com ele." Josh não escondeu o sorriso do rosto.

"Você ficou escutando atrás da porta, Josh?" Perguntei irritada.

"Talvez. Bom, você não pode me culpar. Não confia em mim, posso ficar com um pé atrás também, mas vi que estava falando a verdade e fiquei feliz. Finalmente não vou mais precisar fugir. Tenho certeza que você irá solucionar o caso e me ajudar a ser inocentado." Josh sorriu. Bufei.

"Ou a ser preso." Josh sorriu.

Saímos da casa dele, chegamos no aeroporto e pegamos o avião.

"Bella, chegamos." Josh fez carinho no meu rosto. Acordei assustada ao ver que estava dormindo no braço dele.

"Ok. Vamos." Josh estava de boné e de óculos escuros. De madrugada será mais fácil passar pela polícia sem que ele seja notado.

Abracei o Luke com força assim que o vi e percebi que o Josh bufou.

Quando o Luke parou de me abraçar e finalmente resolveu olhar para o lado e viu o Josh, o vi fechar a mão.

"Bella, você pode prendê-lo! Por que mantê-lo em sua casa?" Luke gritou e o Josh sorriu para provocá-lo. Algo me diz que a convivência desses dois não vai ser nada fácil.

"Resolvi dá-lo o benefício da dúvida. Se ele estiver mentindo, será preso." Dei de ombros.

Luke assentiu com a cabeça e desviou o olhar. Ele sempre fazia isso quando achava alguma ideia minha descabida, mas não tinha a coragem de me dizer não.

"Me dá as suas malas aqui, Bella. Vamos para o meu carro."

"Obrigada, Luke. Por tudo." Sorri e ele sorriu de novo.

"Bom, vamos logo. Tenho pressa em resolver a minha vida." Josh disse quebrando o clima que havia se formado entre mim e o Luke e eu sei que ele fez de propósito.

"Você é o primeiro que tem pressa em ser preso. Começa a me contar logo a sua versão da história." Luke pegou as minhas malas.

Entramos no carro. Fiquei na frente com o Luke e o Josh ficou atrás por causa da polícia. Josh respirou fundo e contou para o Luke tudo que havia me contado.

"Aquário no porão?" Luke perguntou alarmado.

"Sei que as pessoas geralmente guardam velharia e deixam o porão cheio de teia de aranha, mas eu fiz do meu porão uma sala bastante confortável, por sinal. E sim, lá havia um aquário cheio de peixes. Os únicos seres vivos que eu matei foram os meus peixes e foi somente para que eu sobrevivesse. Não sou um assassino! Não é possível que depois de tudo que eu te contei essa é a única parte que te despertou o interesse!" Josh esbravejou.

"Não. Esse homem que acompanhou o Edward também me interessou porque ninguém o mencionou em nenhum relatório que eu me recorde. Conhece ele, Bella?"

"Não. O Edward não era sociável. Não tinha família, não tinha ninguém além de mim." Respondi.

"Estranho. Todos temos alguém.
- Nenhum homem é uma ilha. - Conhece esse ditado, Bella? Antes de te conhecer ele era sozinho? Não tinha ninguém próximo? Muito suspeito. Mas mesmo que não fosse um amigo próximo, ele confiava a ponto de levá-lo junto na operação." Josh disse.

"Conheço. Bom, Eu acho que não. Talvez houvesse alguém próximo antes de mim, mas quando começamos a namorar ele não tinha ninguém próximo. Posso garantir. Josh não arriscaria a vida de um civil, a não ser que não fosse civil, mas se não era civil por que não estava uniformizado?"

"Tenho que concordar com o Josh, infelizmente. Bella, isso é estranho, mas não impossível. Quanto ao que o Josh diz ter visto, parece uma mentira das grandes. Mas ele nos deu um detalhe muito importante que é a tatuagem e logo ele estará preso por tentar bancar o espertinho." Josh revirou os olhos em protesto e eu fiquei pensando no que eles me disseram. Será possível alguém não ter ninguém?

O resto do percurso foi feito todo em silêncio completo.

"Chegamos." Disse. Respirei fundo. Espero que eles não coloquem fogo no meu apartamento e se comportem bem.

Os dois não falaram nada, pegamos o elevador e chegamos no meu apartamento.

"Vocês querem algo para comer? Beber?" Estava cansada, mas ainda tenho que ser educada. Principalmente com o Luke que está me prestando um grande favor.

"Um café, por favor." Os dois falaram juntos. Sorri e eles bufaram de frustação.

Fui para cozinha fazer o café. Os dois permaneceram em silêncio na sala e se falaram algo foi tão baixo que não fui capaz de ouvir da cozinha.

"Aqui." Os servi.

"Obrigado." Os dois falaram juntos novamente e se olharam com raiva.

"Que bom que vocês estão se dando bem." Resolvi provocar. Eles nada disseram.

Depois de uns 10 minutos, o Luke resolveu quebrar o silêncio. "O café estava uma delícia, mas eu estou cansado. Vamos acordar cedo, o dia será cheio amanhã. Onde irei dormir?"

"Obrigada. Todos nós dormiremos no mesmo quarto. Luke, dorme agora. Eu vou vigiar o Josh e quando eu estiver com muito sono, você assume." Disse.

"É só amarrar ele bem forte, deixá-lo longe de objetos afiados e nós três dormiremos bem. Bom, ele nem tanto." Luke sorriu maledicente.

"Ele aprendeu truques quando se tornou fugitivo. Teremos que
vigiá-lo."

"Ele está te enganando! Não é possível!" Luke começou a andar de um lado para o outro, demonstrando o quanto estava nervoso.

"Quer apostar?" Josh o desafiou.

"Bella, me passa as algemas." Passei e em menos de dois minutos ele já havia escapado.

"Bella, pega as cordas." Peguei e em cinco minutos, Josh já estava sem elas.

"Como você faz isso? Isso é incrível, cara!" Luke estava animado. Talvez a convivência entre nós três não seja tão ruim assim.

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Boa noite, meus amores! ❤❤

Acham que a história que o Josh contou é verdadeira?

Será que esse tal homem com a tatuagem realmente existe? E se existir, quem será ele?

E o convivio do Luke, Josh e Bella na mesma casa vai dar certo?

Beijos 😘😘

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