CAP: 38
Dalva58582875 Não sei se ficou do tamanho do salmo mais é longo viu... Pra você e para meus leitores do ❤💗💕. O maior que já escrevi... Espero que gostem! 4231 Palavras.
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Kira Campebell/Heitor Duarte
— O que significa isso Heitor? Que caminhões são esses? — Eu não estou acreditando nisso.
Minha mãe não tem limites.
— Estou tão supreso quanto você. — Ela me falou que era só uns presentinhos e 5 carros baú é demais pra Kira. Pra mim não é nada, mais como ela é orgulhosa é muito. Ela vira para mim dentro do carro e me encara.
— Vai me dizer que isso não é obra sua? — Será que ele pensa que sou alguma idiota?
— Isso é coisa da minha mãe, se entenda com ela. — A mãe do Heitor só pode ser doida ela mal me conhece. —Ela gosta de você, nunca vi ela fazer isso antes. — também nenhum de seus filhos havia namorado antes.
— Você devia ter impedido isso, se fosse você ia mandar devolver. — E agora o que vou fazer com as coisas antigas?
— Eu não, se ela quis te dar receba é de coração. — Segurei a mão dela. — Olha para mim. — Ela virou-se. — Aceite, minha mãe é exagerada mais tem bom coração.
Olhei pra ele e me questionei: eles são milionários eu sei, mais eu não sou ninguém diante disso é muito pra mim, mas não farei desfeita, já poupa de gastar a reserva e aproveito e dou entrada em outro carro. O meu vocês já sabem, virou cinza.
— Tudo bem. — Ele beijou o dorso da minha mão e tomou meu rosto em suas mãos.
— Obrigada. Você salvou meu pescoço. — Acariciei seu pescoço.
— Se aparecer mais alguma coisa eu mesmo arranco sua cabeça. — Ele deu um sorriso de tirar o fôlego e eu me aproximei. — Tua sorte é que eu gosto de você. — Um brilho em seus olhos cresceu.
— Eu gosto quando você me diz que gosta de mim. É diferente. — Me enche de paz. Quando ia beijá-la batem no vidro do carro.
— Deixem pra se pegarem no quarto. Vamos cuidar. — Angel aparece com o Anthony em sua cola. E logo saem. A Kira ficou olhando eles se distanciarem e minha mãe e dona Maria aparecem na sacada da casa conversando e sorrindo.
— Elas se deram bem. — Parecem duas amigas de infância.
— É to vendo. Muita treta vai rolar disso aí. — Estou com uma sensação estranha.
Kira ficou distante direpente.
— Aconteceu alguma coisa? Você ficou longe direpente.
— Nada. Só estou pensando. Que esse novo lar nos traga boas lembranças. — Assim espero. Olhei pra ele e meu sonho invadiu minha mente.
— Vai dar tudo certo. Esqueceu que sou o capitão América. — Sorri, pois vi seu semblante de preocupação.
— Então capitão, aqui quem manda sou eu. — Baixei a guarda um pouco.
— Vamos conversar a respeito. Posso até aceitar uma parceira. — Ela sorriu...— Perfeita... Maravilhosa...— E lhe beijei.
Não tive nem a chance de falar nada sua boca tomou meus lábios e nosso beijo é leve e macio. Pego seu pescoço por entre meus dedos e o puxo mais para mim aprofundando nosso beijo que a medida que passa se torna mais ardente. Ouço batidas e nos afastamos.
— Heitor deixe a Kira um momento. Vocês terão muito tempo para fazer bebês. Agora saem desse carro e vamos arrumar essa casa. Preciso saber como a Kira gostaria de organizar tudo.
—Tá bom mãe, ela é toda sua. — Kira eregala seus olhos... Ela é durona com bandidos e tá assim perto da minha mãe... Isso é divertido... Escolhi a mulher certa. Saímos do carro e a Kira encostou uns segundos no carro. Dei a volta e fiquei de frente a ela. Minha mãe voltou pra dentro. — Não se preocupe ela não vai te morder. — Sorri de canto.
— Qualquer coisa tenho uma arma na cintura. Digo que foi legítima defesa. — Ele aregala os olhos.
— Coitada da minha mãe. E eu quero mesmo é inaugurar um certo quarto, duma certa polícial federal. Ouvi dizer que ela é bem durona... Mais eu sou bom no que faço e ela vai ficar caidinha. — Falei rouco e sex em seu ouvido.
— Essa policial sabe deixar homens convencidos aos seus pés. — Devolvi no mesmo tom.
— Isso vai ser interessante. — Puxei ela para mim e só não a apertei com força por que ela ainda não está 100%.
— Meus queridos tá na hora de entrar. Kira deixa o Heitor. — Minha mãe aparece bem na hora mais intensa.
— Depois agente resolve isso. Vamos! — Peguei em sua mãos e o calor de seus dedos nos meus aceleraram as batidas do meu coração. Estou aparecendo uma adolescente, não me reconheço.
O antonny, Heitor, Alfred e mais algumas pessoas que não sei da onde saíram começaram a carregar os móveis para dentro de casa e a mãe do Heitor me pedindo as coordenadas.
— Meu bem a casa é sua, então, como gostaria de arrumar as coisas? Olha ela chegou. — Ela vai receber uma mulher elegante de terninho e calça preta e a sigo com o olhar. Se cumprimentam e vêem em minha direção. — Esta é a Gisele ela é decoradora. Trabalha pra mim a uns 2 anos.
— Muito prazer senhora Duarte. — Ela falou isso mesmo, senhora Duarte. Quando foi que eu casei sem saber? Olhei pra ela com a mão estendida e apertei forte.
— Kira Campebell.— Ela ficou um pouco desconfortável.
— Ai me desculpa, pensei que você e o Heitor estivessem casados. São tantos boatos. — Até demais para meu gosto.
— Esquece isso. Ainda não casaram mais em breve o casamento sairá. — Estou passada com ela. Me desculpem mais essa mãe do Heitor não regula bem não. — Agora meu amor diga-nos como quer que organizaremos tudo. Você não pode se esforçar demais.
— Primeiro senhorita Campbell podemos dar uma olhada nos cômodos, lhe direi algumas dicas e onde fica melhor cada coisa e você me diz se aprova.
— Tudo bem! Não entendo muito disso ai não. Meu negócio é armas. — A mulher se assustou.
— Não fique com medo, ela é assim mesmo. — Angel entrou no meio. — Acompanho vocês também.
— Minha filha, você precisa relaxar. Desse jeito assusta todo mundo. — Minha mãe e suas manias de querer me controlar. Só deixo porque amo essa velha.
— Tá bom dona Maria. Relaxa que estou bem. Não vou mais assustar a garota a menos que seja necessário.
— E aí Heitor. Quanto tempo não nos vemos. — Mais olha só, a ruivinha parece que conhece muito bem ele. Ela é bonita, cabelos longos ruivos, pele clara, com tudo em cima, olhos claros, 1:70 mais ou menos. Concerteza já devem ter se pegado por ai. Não sou uma pessoa possesiva, na verdade odeio esse tipo de coisa. Tenho plenas convicções que meu pai era assim com minha mãe. Quando ele a deixou ela passou um bom tempo encolhida dentro de casa, sofrendo pelos cantos. Eu era pequena mais lembro, sempre que perguntava como ele era, ela não falava nada. Investiguei pelos vizinhos quando tinha meus 10 anos e descobrir como ele era um homem desprezível. Viro a cara e continuo a olhar a algazarra entre minha mãe, Angel e Scarlett. Se ele não souber lidar com esse tipo de situação e botar ela pra correr nossa relação vai ser um tanto complicada. Não pelo ciúmes mais por deixar se permitir demais. Comigo é preto no branco.
— Olá Gisele. — Os olhos da Kira recaem sobre nós. O que será que ela está pensando? Ela vira a cara e eu tento me livrar dessa aqui. Nós tivemos uma noite juntos e somente isso. Mais parece que elas não entendem que uma noite é só uma noite.
—Vamos sair um dia desses, reviver bons momentos. — Ela sorri maliciosa.
— Não dá eu tenho compromisso com aquela mulher espetacular ali. Tá vendo. E se você ainda quiser manter suas referências diante da minha mãe é melhor ir fazer o seu trabalho. — Ela ficou sem jeito e saiu em direção ao grupo de mulheres que haviam se juntados ao redor da Kira.
Heitor dispensou a ruiva e ela se juntou ao grupo que falam ao meu redor sem parar. Isso já está me irritando. Não quero ser grossa então me levanto e peço: — Vamos terminar logo com isso. —Andamos a casa toda. Embaixo vai a planta pra vocês verem.
Passamos o dia todo arrumando coisas. Como não vim antes de fazerem a instalação do equipamentos de segurança por não me locomover direito. Não sabia como a casa estava e parece que Heitor fez umas mudanças nas instalações. Esse rapaz.
Almoçamos todos juntos foi maior zueira. Ifood na área, você pede chega rápido e cabe em todos os bolsos e gostos.
Noite chegando e na maior parte do tempo aquele sem vergonha sem camisa quase me mata do coração.
— Nossa que calor. — Angel se aproxima e junto com ela as outras e ficamos olhando os homens sem camisa trabalhando. Meu olhar estar sobre Heitor.
— É muita lindeza num lugar só. — Começou se abanar.
— Ô se é... pena não ter mais a idade de vocês. O Antonny é divino.— Minha mãe completou.
— Aquietem o facho vocês duas. — A Gisele quis falar alguma coisa mais se calou.
— Meu filho é o mais gato, não é Kira? — Olhei pra ela e depois ele. — É realmente. — Um Deus do Olimpo...
Depois desse momento admiração os trabalhos continuaram. Não me deixam fazer absolutamente nada. Isso me irrita. Peguei uma coisa com os arquivos que depois preciso terminar e traçar um quadro de suspeitos e Heitor já veio tomar de minhas mãos.
—Ei. Vou levar pro meu quarto devolve. — É lindo, mais está me saindo um grande idiota.
— Seu único trabalho vai ser comigo mais tarde. — Adoro vê-la irritada.
Nem me deixou falar e saiu em direção ao meu quarto. Esse safado. No final todos exaustos terminamos de dar os últimos retoques. Confesso que se não fosse a mãe do Heitor não iríamos terminar tão cedo.
Ela dispensou a equipe que contratou, numa faixa de 20 pessoas. Exagerada é pouco. Cada um com uma especialidades pra alguma coisa. Emfim... Tudo certo... Ela não me deixou entrar no meu quarto desde a manhã. Ficou tudo lindo. Ia passar mais uns anos pra deixar ela do jeito que ficou. Estou maravilhada. Minha casa, meu espaço, sem aluguéis exorbitantes agora só o condomínio e as outras contas. Meu salário e da Angel vão dar conta do recado.
— Tudo pronto e aí o que achou? — Ficamos todos olhando e a Kira, Angel e dona Maria ficaram admiradas!
— Ficou lindo! — Agente trabalha duro e quando consegue realizar um de seus sonhos é uma alegria profunda. Saí pra trabalhar e dar uma vida melhor pra minha mãe e hoje posso proporcionar isso a ela.
— Minha mãe é ótima nisso. — Vai vir aqui mais do que o normal. Vou ter que falar sério com ela depois.
— Não costumo agradecer muito, mais obrigada pela força. — Olhei pra ele enquanto os outros falavam entre si. — Valeu mesmo.
— Assim você me deixa sem graça. — Ela está emotiva. Me desconcertou.
— Tá, foi um segundo nostálgico. Agora acho que tá na hora de entrar no meu quarto.
— Ai querida espero que você goste. Eu preciso ir agora. Mais volto logo. Há mais uma coisa. — Ela se aproximou ( os outros já haviam se espalhado). — Hoje é um ótimo dia pra fazer bebês. Heitor capriche. — Estou passada como falam por ai.
— Mãeeeeee. — Sacarlett não tem limites.
— É o desespero em querer netos. — Ela é literalmente maluca. — Vou me despedir da sua mãe. — Ela me abraçou e eu agradeço a ela por tudo, beijou a buchecha de Heitor e saiu.
— Não liga pra ela. Sobre essa coisa de bebês... — Passei a mão na nuca e a Kira ficou esperando eu continuar. — Isso é paranóia da minha mãe.
— Não esquenta, não quero isso... Ainda mais nessa loucura que é minha vida. E só estamos namorando, estamos no início é um filho é um projeto de vida, depende de muita entrega e responsabilidades. — Será que ele quer ter filhos? Não sei se dou pra esse tipo de coisa. Ser mãe é coisa complicada.
— Isso é verdade. — Acho que ter um filho com ela não seria tão assustador quanto pensei que fosse. — A propósito, nós já fizemos sexo sem proteção, há algum risco eminente?
— Não. Tomo remédios. Meu fluxo menstrual é bem intenso e desregularizado e na minha profissão é um tanto complicado essa situação, então opitei por consultar e tomar injeções. Assim sei a data com mais exatidão e não sou pega desprevinida.
— Nossa... Você sempre me surpreende. Nada de bebês para dona Scarlett.
— É isso aí. Vamos lá em cima? — Convido sugestiva.
— Isso é um convite bem tentador. — Que o jogo da sedução comece.
Kira pega minha mão e subimos ao seu quarto. Paramos diante dele.
— Suíte Máster. — ela encara a porta. — Nervosa? — Isso é novidade.
— Temerosa, não sei o que vou encontrar aí dentro. Vai saber o que sua mãe fez ou colocou aí.— Diferente do AP que era pequeno. Antes sabia exatamente o que tinha, agora não. Heitor põe suas mãos na minha nuca, puxa meu pescoço pra junto de si e fala sex e rouco o que faz meu corpo todo corresponde ao seu toque e sua voz.
— Uma cama bem grande concerteza tem aí dentro. Agora seja lá o que for estou aqui com você. — Seu corpo se arrepia. Beijo seu pescoço sem pressa dessa vez. Tenho que ser cuidadoso ela ainda não está em sua plenitude de saúde. Ela abre a porta e seu olhar vasculha tudo. Realmente minha mãe se superou. — Maravilhoso né. — Contínuo minhas carícias em seu pescoço.
— Uall lindo. — Ela é boa muito boa. Heitor tá me matando desse jeito.
— Conheço formas bem atraentes para inaugurar aquela cama.
— É mesmo é? Adoraria ver... — Virei-me para ele. — Quer me mostrar?
— Há sua diabinha.
— Malévola meu bem.
— A Jolie é uma gata.
— É mesmo é. Eu também acho.
— Só que você é mais e está todinha aqui na minha frente.
A pego de jeito. Tomo seus lábios sem pudor, esmagando-os nos meus. Andamos sincronizados até a cama e trilho beijos em seu pescoço e a Kira geme em meus braços. Pego seus cabelos e a beijo feroz. A quero profundamente. Há dias esperava ancioso por isso. Deito-a na cama e meu corpo semi desnudo lhe deixa sem ar. Sua expressão é de puro desejo e não esconde o quanto ela também me quer para si.
— Preparada amore? — Amor é uma palavra bem apropriada para o momento.
— Sempre! — Vem com tudo.
Retiro minha calça e a jogo num canto qualquer. Retiro sua calça a deixando só de blusa e calcinha. Desabotoo sua blusinha expondo seu corpo para mim. Ela me olha com admiração. Volto a seus pés e ela geme quando masageio de leve seus dedos.
—Não sabia que é tão bom com as mãos.— Nossa essa massagem está uma delícia.
— Você vai descobrir muitas coisas sobre mim.
Vou subindo a massagem em sua pernas e ela arqueia, estou indo bem. Aperto de leve suas cochas e ela solta um pequeno gritinho e me deixa mais duro ainda. Meu pau lateja, mais antes vou dar prazer a quem roubou meu coração e tudo que há em mim.
Heitor me deixa fora do plumo. Me arrebata de um jeito que não sei explicar. Essa massagem está me levando a beira da loucura. Diabo de homem cheio de dotes. Suas mãos me apertam sem machucar e isso é tão bom. Estou úmida literalmente. Minha intimidade clama por ele, meu copo inteiro responde a ele.
Massageio sua intimidade com minha mão e com a outra vou apertando seus quadris e seu ventre. Coloco minhas mãos por dentro da sua calcinha de renda enquanto trilho beijos em seu corpo, com delicadeza e maestria. Seu corpo em meus lábios é uma doce sinfonia tocada pela mais celebre orquestra somente para meu deleite. Suas sensações são uma perdição para mim. Ela agarra com força as cobertas da cama e gemidos sofregos e gostosos soam pelo quarto preenchendo nossos ouvidos.
Isso é maravilhoso. Passei tanto tempo esperando e não poderia está sendo melhor. Ele está sendo carinhoso comigo e embora nossas primeiras tenham sido bem rápidas e em momentos de intensa luta, esta porém é especial, não muito o que falar. Só sei que o prazer me toma em sua totalidade. Heitor bija meu corpo e dá leves moridas em meu pescoço causando arrepios frequentes em mim. Ele desce e para em meus seios. Com seus dedos ele enfia devagar na minha intimidade e isso é uma loucura. Seus movimentos de vai e vem e sua boca em minha pele são uma perfeita perdição. Ajudo a retirar meu sutiã e meus seio amostra lhe dão uma bela visão. Seus dedos continuam se movimentando e os gemidos prazerosos que saem da minha boca denunciam o quando meu ser está rendido a ele.
Seus seios são perfeitos, fico alguns minutos admirando tamanha perfeição. No instante seguinte um de seus seios está em minha boca e me deleito sugando com prazer essa parte de seu corpo que me deixa louco a sanidade peederei jajá. Ela aperta suas pernas na minha mão e sua imtimidade umidece ainda mais. Ela está quase lá aumento a velocidade e sinto seu corpo entrar em frenesi e seu gozo escorrer pelos meus dedos. Continuo mais forte e levanto meus olhos para ver seu desespero e satisfação por gozar em minha mão. Seu rosto é angelical, ela morde os lábios, aperta os olhos e gemi e outro orgasmo acontece sou prensado mais quando outro vem e seu rosto é uma mistura de prazer e sofrimento. Para nós homens é extremamente prazeroso quando a mulher por quem nutrimos sentimentos goza. Me sinto realizado.
Que diabos foi isso meu pai. Fui ao céu e ao inferno ao mesmo tempo. Gozar é coisa de louco... É gostoso demais... Não sei explicar é como se fosse algo muito bom e ao mesmo tempo agente sofre, quer sentir e não quer. Quando acontece é mágico o corpo não aguenta, uma sensação de formigamento nas pernas nos deixa paralisadas. É gostoso pra caralho isso sim. Estou viajando de olhos fechados e seus movimentos em minha intimidade vão diminuído. E ouço sua voz de anjo demoníaco em meu ouvido.
— Ver seu prazer é muito prazereso e sentir você gozando é mais gostoso ainda. Sua gostosa pra cacete. — Ela absorve minhas palavras e abre os olhos devagar. Suas pupilas ainda delatadas viajam profundamente em minha alma.
— Nunca havia sentido tamanho prazer quanto está me proporcionando. — Se já estava louco pra estar dentro dela suas palvras me atiçaram ainda mais.
— Te quero mais que tudo. — Supliquei.
— Estou aqui. — Completamente sua.
Lhe beijo os lábios antes esquecidos e a intensidade dos meus sentimentos machucam-na, ela geme mais não me afasta. Sua língua se encontra com a minha e as duas dançam sincronizadas. Chupo sua língua, como se sugasse sua vida. Me livro do restante de roupa que me resta e sem desgrudarmos nossos lábios enfio me pau devagar, ouvindo os gemidos e sentindo as contrações do seu corpo. Não posso me descontrolar. Me movimento devagar no início e a medida que passa vou aumentando a velocidade das estocadas.
Ele está dentro de mim e mais uma sensação de prazer me atinge. Não posso fazer ainda muitos movimentos bruscos. Ele entende isso e me levanta e fazendo sentar em seu colo. Minhas mãos passeiam meu seu corpo e as mãos dele agarram minha bunda com força, gemo, está gostoso demais. Sem pressa, sem desespero só há nós. Heitor continua as estocadas agora mais frenéticas. Nossas mãos passeiam descobrindo cada pedacinho dos nossos corpos não esplorados. Ele me deita novamente, fica sobre mim e levanta uma de minhas pernas sobre seu pescoço.
— Se sentir alguma dor, me fala. — Não mais me contendo. Ela balança a cabeça. Tiro meu pau de dentro dela e coloco de volta aumentando a força de cada uma. Ela faz uma cara de dor mais não reclama. Abaixo sua perna e uno as duas, apoio meus braços sobre a cama e fico olhando-a. Beijo-lhe e intesifico as estocadas, sua vagina aperta meu pau e sinto que estamos prestes a esplodir. Meu movimentos são mais intensos, atinjo meu ápice e um gemido de prazer escapa da minha boca. Levanto a cabeça e ela me olha com intensidade.
Olhando ele agora depois de atingirmos o ápice juntos, não tenho dúvidas.
— Você é está me roubando aos poucos. Sinto que não sou mais eu sem você. Me explica como pode ser tão intenso esse sentimento que sinto aqui (ponho a mão em meu peito) no meu coração por você? — Ele me olha com mais intensidade ainda.
— Não sei te explicar. Só sei dizer que meus sentimentos são tão intensos quanto os seus. — Ela abaixa minha cabeça até seu peito e eu fico ouvindo tão fortes as batidas do seu coração. Alguns minutos depois me coloco ao lado dela e ela fica apoiada em seu braço me olhando! — O que foi?
— Estou te olhando!
— E o que está vendo!
— O primeiro homem da minha vida que me completou pela primeira vez.
— Uall... isso foi intenso. — Ela senta sobre minhas pernas e me convida a sentar. Enrosca suas pernas sobre minha cintura e ficamos frente a frente.
— Ouça com atenção o que vou dizer. — Foi tudo maravilhoso mais o meu instinto de caçadora me alerta. Esses sonhos são uma alerta do que estar por vir.
— Pode falar. — Ele ficou séria porém sex.
— Tenho tido pesadelos com você e em todos você morre. — Seu semblante não demonstra muita supresa. — Independente do que possa vir acontecer saiba que eu não faria nada pra te fazer mal. Vou precisar fazer muitas coisas pra pegar esse cara, peço que acredite sempre em mim e terá o meu eu por inteira a você. Estou sendo verdadeira contigo, não gosto de mentiras e muito menos arrodeio. Se por acaso parecer que não esteja falando a verdade não duvide de mim. — Ele parece confuso. — Estou bolando um plano pra pegar esse cara e vou precisar da sua confiança.
— Não entendi nada, mais lembrarei de cada palavra. Tem minha confiança, não duvidarei de você. — Ela pega meu rosto e fecho meus olhos.
— Você tem o melhor de mim. Deixei muitos paradigmas pra trás quando te conheci. Não quero me arrepender de nada.
— Digo o mesmo. Com você estou aprendendo a ser mais humano. Me sinto eu de verdade. Não garanto mudar em relação aos outros mais você me têm em plenitude. — Abro meus olhos e só a nossa troca de olhares confirmam que estamos nos amando. É estranho isso, mais ao mesmo tempo tão real.
Enlaçamos nossas mãos e nosso abraço sela nossa união de corpo e alma.
— Quarto bem inaugurado! — Seus dedos brincam com os meus.
— Totalmente. E a festa foi de outro mundo. — Ele está feliz e eu também.
— Agora posso deixar umas roupinhas minhas por aqui. Vai que tenhamos mais inaugurações assim. — Ela gargalha. Que gostoso.
— Vou pensar no seu caso. — Ele já quer se mudar. Isso é divertido.
— Pensa com carinho e amor, lhe proporcinarei grande prazer. — Falo já passando os lábios sobre o lóbulo de sua orelha. Lhe causando arrepios.
— Não me tente Heitor. Não cedo tão fácil. — Me solto de seu abraço e lhe beijo. — Estamos cansados! Amanha você trabalha. Tento me levantar e ele me beija de novo.
— Quando tiver 100% Vai sonhando em descansar.
Isso foi bom de ouvir. Me levantei e ele ficou esparamado na cama. Tomei um banho e quando volto ele está de bunda pra cima ainda nu. Chego mais perto e dou aquela palmada de ficar vermelha. Corro ao closed e fecho a porta.
Ela se vai ao banheiro e fico deitado sobre a cama ainda lembrando de tudo que fizemos. Interro a cara no travisseiro e sinto a palmada dela na minha bunda. Que mão forte. Isso doeu.
— Kira isso doeu. — Ela correu ao closed e vou atrás, mais ela fecha a porta. — Me deixe entrar que você vai ver. Desisto de bater e ela não fala nada, mais sei que está rindo. Vou tomar um banho e depois de uns minutos no chuveiro me enrolo em uma toalha deixada por ela no banheiro e volto ao closed.
Fiquei pasma com esse lugar. A mãe de heitor pensou em tudo. Mandei fazer um compartimento especial para minhas armas e ficou lindo.
Exploro o local e quanta roupa que não é minha aqui. E olha só. Dou uma risada alta. Roupas de Heitor essa Scarlett.
— Sabia que minha mãe não ia me decepcionar. — Lhe abraço por trás.
— Ela pensou em tudo. — Lhe entrego uma cueca box.
— Só essa tá bom. Quero dormir agarradinho sentindo meu corpo no seu.
— Veste logo essa calça e essa blusa porque se esqueceu ainda não jantamos. E estou com fome. — Ele sorri.
— Quando estou contigo esqueço das outras coisas. — Ela se vira me dá um selinho e saímos do Closed. Ela fecha a porta em sua frente e atrás dela fico olhando abismado nas armas que ela tem nesse lugar.
—São pra nossa proteção. — Encaro ele pego sua mão e deposito um beijo singelo ali e nos retiramos do quarto.
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Olá a todos
Ufaaaaa que capitulo em... Longas horas escrevendo.
Que top essa mudança em gente. E essa inauguração melhor ainda. Rsrsrs
Se gostaram deixe seus votos e comentários.
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