CAP: 32 BÔNUS CARTER
Vamos conhecer um pouquinho o nosso Agente misterioso o CARTER.
Será narrado na terceira pessoa.
***
Carter 44 anos, 1.70 de altura, pele clara, corpo definido, olhar misterioso, agente do Departamento de Policia Federal do Rio de Janeiro.
Nascido em 12 de novembro de 1974 no estado de São Paulo, mudou para o Rio de Janeiro com 20 anos após ser chamado para trabalhar na PF do Rio onde mora atualmente.
Carter nunca foi aquela pessoa popular entre os alunos de seu tempo de escola, sempre reservado e observador. Dono de uma inteligência nata, tirava as melhores notas de suas turmas. Fez falcudade de computação, tem cursos e especialidades em diversas áreas.
Desde cedo seu foco principal foi o estudo e sempre teve o sonho De Se tornar agente Federal. Prender Bandidos e corruptos é seu objetivo. Odeia como os politicos não dão a minima para a sociedade de modo geral.
Nascido de familia Classe alta, cursou as melhores escolas e faculdades. Mais não liga pra questão financeira. Ao completar 18 anos saiu de casa para viver por conta própria. Seus pais não o visitam e nem ele os faz, sua convivência nunca foi harmoniosa com os pais, a maneira como eles queriam que ele fosse não condiz com a personalidade dele.
Não teve nenhuma
namorada desde então. Os sentimentos para ele são guardados a sete chaves em seu coração. Ser legal condiz com seu jeito, mais ser frio, misterioso condiz ainda mais com sua personalidade. Muitas garotas já tentaram uma aproximação mais sentimental, mais Carter horas vezes só sentiu o prazer carnal, nada que envolvesse seus sentimentos.
Após ser convocado a fazer parte da PF recebeu a notícia que seus pais haviam falecido num acidente de carro. Carter de certa forma se sentiu triste com a notícia. Foi ao funeral e no testamento dos seus pais recebeu a herança deixada por eles. Carter não fez questão do dinheiro dos seus pais no entanto na cláusula do testamento ele não poderia se desfazer desse dinheiro doando para quaisquer que fossem as instituições que ele pretendia fazê-lo.
Irritado com isso deixou a herança em uma conta sem pretensão de mexer um dia. O inicio de sua carreira foi bem desgastante o mesmo precisou se adaptar as condições físicas e emocionais condizentes do seu trabalho. Depois de um tempo se acostumou e se tornou um dos melhores agentes do DP.
Pretes a pedir transferência para o estado de São Paulo Carter recebe a noticia de seu superior que novos agentes advindos de concurso público seriam alocados a equipe e que teria um parceiro para trabalhar com ele.
— Eu estou prestes a sair, porque não coloque esse agente para trabalhar com outro? — Demonstrou frustação ao ouvir de Umberto tal afirmação.
— Porque preciso de você aqui. Ajude o novato a se adequar ao DP e depois se quiser assinarei sua transferência. — Seu superior mantém certa autoridade sobre ele, a quem lhe deve respeito.
— Sim senhor! — Carter pensava que ficaria apenas por mais uns meses e pediria para ser tranferido.
De volta a sua mesa viu pasaar os novatos, nem se deu muito o trabalho de ver o rosto deles. Desceu e se dirigiu a uma missão particular. Beber um café e comer umas rosquinhas. Em seu trabalho sempre se demonstrou simpático com todos e no DP ganhou o respeito de seus colegas. Não era durão mais também ninguém se metia com ele.
De volta a sua mesa recebeu a missão de se dirigir a campo para uma operação de busca e apreensão na casa de alguns políticos.
— Agente Carter o Senhor Umberto designou que leve um dos novatos em sua operação e o mesmo ficará será seu parceiro apartir de agora.
— Obrigada Clarice. — Mesmo não se agradando muito dá idéia. Um novato no primeiro dia de trabalho é um tanto surpreso, concerteza irritou Umberto.
— Leve uma arma e o distintivo ao novo agente. Ele se encontra na sala de tiros.— Clarice deixou as ordem ao agente e se dirigiu a sua mesa.
— É vamos lá, tomara que esse novato não seje uma pessoa difícil de lidar. E não atrapalhe meu trabalho.
O agente Carter pegou o materiais do novo agente e se dirigiu a sala de treino a tiros. Ao adentrar o corredor o agente se depara com uma mulher disparando sem parar no alvo a sua frente. Ele observa e fica admirado com tamanha pontaria e perfeição como a mulher a sua frente disparava. Nunca havia visto nada igual em uma mulher. Ao chamar a atenção dela ficou surpreso com a arma que estava apontada para si, revelando a imagem dela. Ele levantouvos braços de sobressalto e ficou a olhar para a nova agente a sua frente.
Apartir desse instante o coração de Carter começou a bater acelerado dentro do peito, despertanto nele sensações nada antes experimentados por ele. Ela era linda, maravilhosa e o seu olhar penetrante, sua força e seu jeito marrento arrebataram-no de vez. Amor a primeira vista. O agente ainda se recuperando se apresentou a ela e a mesma disse que se chamava Kira Campebell.
Saíram para a missão e o agente a observava sem parar, mais não deixando ela perceber o quanto havia mexido com ele. Seu primeiro dia a nova agente se saiu super bem e o agente admirado ainda mais com ela. Em sua casa tantas noites sonhava com ela em seus braços, mais nunca teve coragem de falar doa seus sentimentos a ela. Que o via apenas como amigo e parceiro de profissão. Carter desitiu de seu pedido de transferência para permanecer ao lado dela e quem sabe notar o seu interesse por ela. Cada operação que realizavam juntos seu desejo e admiração aumetavam por ela.
10 anos se passaram e Carter já não aguentava mais guardar isso para si. Quantas vezes a convidou para um café e ela sempre dizia não.
Um dia resolveu arriscar convidou ela para uma inauguração de uma boate. Ele ficou nervoso, não sabia como falar direito. O agente não levava jeito para isso principalmente se fosse ela a envolvida.
—Kira, quer sair comigo? Não isso não tá bom. Que droga.— Ensaiava na frente do espelho o que dizer. Fez o convite um pouco atrapalhado e a Amiga Angel se meteu no meio, mais a reação dela não foi das melhores. Emfim foi para seu apartamento decepcionado.
— Preciso achar uma maneira dela me notar, de ver como eu a amo. — Organizou algumas coisas e tudo era frustante. — "Tem que ser algo grande, pensava o agente."
Recebeu em seu celular a confirmação que Kira aceitou seu convite. Ele ficou feliz, finalmente ia ter uma chance de falar o que sente pra ela num lugar diferente do trabalho. Se arrumou, ficou cheiroso, pegou o carro e saiu para a boate. Chegou primeiro, estava nervoso. Ao vê-la naquele vestido vermelho, linda ainda mais ficou sem palavras. A elogiou e a sua amiga também. Mais a noite não transcorreu como ele queria aconteceu uma briga e a Kira se envolveu nela. Ele adorou o soco que ela deus nos caras. Esse era o jeito dela e isso fazia ele amá-la ainda mais. Convidou ela para irem para outro lugar mais ela rejeitou o deixando de certa forma frustrado. Ele não gostou da forma como aquele cara no chão olhou para ela. Resolveu sair de perto deles, maz ficou a espreita.
Ao chegar em casa Carter pesquisou a respeito do homem intitulado Heitor Duarte, milionário e aparentemente solteiro. Não gostou disso.
— Preciso conquistá-la antes que outro venha e leve ela de mim. — Organizou com tamanha perfeição um plano para ter sua amada em seus braços. Ele só não contava que Kira se envolveria com O Heitor dificultando ainda mais sua chance de a ter para si.
Acredito que isso vai funcionar. Dinheiro pra mim não é o problema. Poderei gastar aquela fortuna dos meus pais.
Entrou em cena uma pessoa intitulada coringa que o agente de certa forma se sentiu mais ligado a Kira nos acontecimentos a seguir. Agora os dois trabalhariam ainda mais juntos. Começaram a caçada ao Coringa.
Uma notícia porém deixou o agente bem furioso. A Kira estava a namorar o Heitor. Ele tentava não transparecer sua raiva, seus desprezo por ele perto dela. Poderia deucar seu plano evidente demais.
Chegou em seu apartamento e quebrou o que via pela frente. Aquele não era ele, mais o amor pela Kira o estava transformando. E esse Heitor iria atrapalhar tudo. Carter entou resolveu partir para o ataque mais ficar no anominato o manteria seguro.
O ataque a Heitor veio bem acalhar mais o agente não teve tanta sorte. Sempre que perguntava a Kira se eles estavam juntos ela desviava o assunto e isso o deixava puto.
Sabia todos os passos dos dois. Se tornou uma obsessão conquistar Kira ele a queria te doas as formas possíveis.
Não gostou nada só Umberto ter separado eles. Depois da reunião com o presidente ele fez uma ligação importante. Em seguida foi conversar com Umberto para retornar a missão dos dois juntos.
— Eu sei o quanto você gosta dela. Pensa que não sei. Mais não. Precisamos pegar esse cara e vocês separados conseguem ter mais abrangência.
— Nós dois juntos vamos solucionar esse caso. Imberto pensa melhor. — Carter tentava fazer o seu superior mudar sua posição mais foi tudo em vão. Ele pensava “ vai se arrepender."
Saiu de lá e foi para um lugar sozinho para espairecer. Quando recebeu a notícia que a Kira levou um tiro ficou desesperado. Deveria ter saído com ela e a protegido. Saiu de seu refúgio e foi a procura do hospital onde ela se encontrava. Ao vê-la deitada naquela cama ele se sentiu triste. Pegou suas mãos e acariciou sua pela sentindo o quanto ele a desejava e a queria junto a ele. Estava curtindo a sensação quando Heitor entrou no quarto. Os dois então tiveram um bate boca e por pouco não se engalfinharam. A Kira acordou e tiveram que parar para não prejudicar sua saúde.
Após esse embate teve seu momento a sós com ela. E não resitiu se declarou e a beijou. Um beijo quente e profundo para ele que aqueceu ainda mais seu coração. E o mais perfeito foi que ela não hesitou. Isso transmitiu a ele que pode ter chances de conquistá-la.
Kira lhe falou que só queria sua amizade o deixando frustrado pois sabia que era por causa do Heitor. Pra não perder sua amizade, não queria se afastar dela. Se despediu e foi para casa. Os dias no DP sem sua presença eram monótonos mesmo com a ameaça constante do Coringa.
—Ela está em casa vou visitá-la. Estar mais próximo ainda. Heitor que me aguarde que ele vai sair do jogo nem que eu tenha que fazer isso com minhas próprias mãos.
Carter visitou a Kira e foi bem recebido pela mesma e sua mãe. Ele olhava para ela e sentia que ela gosta dele. E ele ia fazer ela se apaixonar por ele. A cobriu, beijou sua testa com carinho e ao sair do apartamento viu o Heitor chegando. O embate foi eminete. Carter não perdeu a chance de provocar o Heitor. Ele sabe que deixar o Heitor com ciúmes será a gota d'água para que o relacionamento deles desandem. Sorriu ao entrar no elevador.
— Heitor você não perde por esperar a Kira em breve será minha.
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Olá meus queridos leitores!
Espero que tenham gostado do capítulo.
Nosso agente Carter é do bem ou do mal? Ou é só sua paixão pela Kira que está mudando ele? O que vocês acham?
Deixam seu voto e seu comentário.
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