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CAP: 14

Kira Campebell / Heitor Duarte


O dia começou ótimo perdi meu celular e mais esse lunático que acabou de me ligar pra deixar tudo melhor. Que ódio eu estou sentindo. Estou aqui sentada estática com esse papel nas mãos e essa mensagem que parece mais uma charada. Que inferno ainda vem com brincadeiras.

Kira vai me dizer o que significa isso? —O agente Carter me tira dos meus pensamentos me fazendo voltar a realidade. Se esse cara estiver falando a verdade temos pouco tempo.

Não temos tempo pra explicações agora Carter. Vamos a sala do Umberto e lá vemos o que fazer.

Certo. —Seguimos em direção a sala do chefe.

Entramos de supetão e joguei o papel sobre a mesa dele.

O que significa isso Campebell? Alguma brincadeira? — Me olhou debochado.

Olha pra minha cara e vê se eu estou de brincadeira. — Que ódio eu tenho desse imbecil.

Chefe ela não está brincando eu mesmo entreguei o envelope a ela. Foi entregue a mim na portaria quando eu cheguei endereçado a Campebell. Como trabalhamos no mesmo setor eu o trouxe.

Esse lunático me ligou e disse que tem uma bomba em algum lugar por aí. Se for verdade é melhor entrar em contato com as autoridades chefes do Rio.

Não me faça rir. Eu não vou alarmar as autoridades por causa de uma coisas dessas. Deve ser alguém querendo nos fazer de bobo e acha que nós temos tempo pra essas brincadeiras idiotas. Esse bocal falou dando pouca importância ao caso.

Não sei não chefe. Parece que isso pode ser verdade. Carter disse apreensivo.

E porque ele mandou justamente pra Campebell? Levantou o olhar pra minha direção. —Deve ser algum peguete insatisfeito querendo pegar uma peça nela por não ter feito seu trabalho direto.

Avancei pra cima dele se não fosse o Carter ia quebrar a cara desse desgraçado.

Calma Campebell.

É fica calminha aí esqueceu que eu sou seu superior aqui. — Me fuzilou com raiva.

Escuta aqui seu imbecil. Eu não sei porque esse maluco me ligou e mandou entregar isso pra mim. Mais caso aconteça alguma coisa a responsabilidade vai ser toda sua. E da minha vida pessoal cuido eu. — E saí da sala com Carter em meu encalço e o papel nas mãos.

—-E agora o que vamos fazer?

Ficar aqui esperando se vai acontecer alguma coisa ou não. Não podemos fazer nada a respeito se esse idiota não ligou para o que lhe falamos.

E onde será que está essa bomba?

Peguei o papel e o Carter sentou na minha frente.

É uma charada. Em mim o passado é presente e o futuro será passado no amanhã. Quem sou eu?

Fotografias? Algum lugar onde se expões esse tipo de coisa.

É mas é mais que isso. Hã...— pensei e pensei...— Museu é o lugar onde o passado se torna presente e o futuro será passado no amanhã. É algum museu mais qual?

Agora danou-se existe vários museus aqui no Rio.

Passado no amanhã. Já sei é no museu do amanhã. Caralho será que ele vai fazer o que disse? Questionei. — Se ele for mesmo cumprir o que disse daqui a 30 minutos vamos saber. — Deslizei o corpo na cadeira cruzei os braços e fiquei olhando vidrada no relógio da parede. Odeio ficar parada sem fazer nada diante de uma ameaça eminente.

Da próxima vez que ele ligar vamos tentar rastrear a ligação. Vou pegar um café quer que traga um pra você também.

Trás sim. — Carter saiu e eu fiquei olhando o relógio e de olho no noticiário que passava na televisão perto da mesa de Clarice.

Kira. — Me viro e vejo a Angel com um semblante preocupada. O que será agora?

O que foi Angel? Porquê essa cara?

Acho que aconteceu alguma coisa grave com o Heitor. — Não estou gostando do rumo dessa conversa.

E o que eu tenho a ver com isso? Ele não e nada meu e é bem grandinho sabe se cuidar. Dei pouca importância não quero saber mais nada dele. Eu quero ficar longe isso sim. Ficar perto do Heitor me deixa confusa e permissiva demais.

Não fala assim. Ele pode ter morrido. — Ficou branca feito papel. Levantei depressa e a coloquei sentada na cadeira e abanei ela.

Calma, me conta isso direito. — Peguei outra cadeira e me sentei ouvindo Angel atentamente.

Ele me ligou e disse que está com seu celular. E estávamos conversando e ele pediu pra falar pra você que só vai te entregar se você for pessoalmente buscar. Desgraçado filho da mãe. — E aí escutei os tiros e a ligação caiu. Eu só pensei em vir aqui te contar, estou tão assustada Kira. Será que ele morreu? Nem deu tempo de vocês se conhecerem. Angel começou a chorar. Porquê essa preocupação toda com esse cara? Parece que ela gostou mesmo dele.

Calma Angel pega esse copo d'água. Ele deve está bem. Vaso ruim não quebra. E mesmo assim você não tem jeito mesmo, não vamos nos conhecer da maneira que você quer.

Kira para por favor. Levantou-se me olhando brava e desnorteada. — Para com isso e se importe um pouco mais com as pessoas. — Angel está realmente preocupada com ele.

Tá bom desculpa. A angel sabe mesmo como me convencer pra certas coisas.

Você pode ir ver o que aconteceu com ele? Por favor ficarei mais tranquila. — Pediu com cara de cachorro pidão com os olhos cheio de água. Droga um lunático por aí e eu sem saber se a bomba vai explodir ou não e mais essa agora com Heitor.

Está bem eu vou lá. Sabe onde ele trabalha?

Aqui o endereço, anotei pois ele disse que era pra você encontra ele lá é a empresa dele. Então o cara é ricaço. Mais um motivo pra manter distância.

Me dá isso aqui. Peguei o papel de suas mãos e coloquei no bolso da calça. —Agora volte para seu setor e espere notícias minhas. Olhei o relógio e o tempo estava se esgotando faltava 10 minutos. Será que vai acontecer mesmo? Desci com a Angel e vi o Carter com os cafés em mãos.

Já estava subindo. Aqui seu café. Vai sair? Questionou.

Sim. Pode me cobrir é um assunto delicado. Parece que houve um tiroteio a um carro de um empresário amigo da Angel e vou lá averiguar antes que ela me deixa doida. E pegar meu celular, já sei onde está..

Ok. Tudo bem. Notei que sua voz pareceu um pouco irritada mais logo se recompôs.

Me dê notícias. — Angel me gritou indo pra sua sala. Assenti. Peguei o carro e dei partida rumo a empresa Duarte Corporation.

*************************

Estou parado no trânsito como sempre e tenho a idéia de ligar pra Angel coloco o celular conectado no meu carro e ligo. Ela me deu o número lá no escritório do Jorge enquanto a Kira não chegava.

#Ligação ON#

Alô. — Ela respondeu do outro lado.

Angel é o Heitor.

Olá Heitor, como você está?

Estou bem. A Kira ta aí? Não é o que vocês estão pensando, eu só perguntei por perguntar. Afinal de contas o celular dela está comigo.

Está no andar dela trabalhando. Algum problema?

Fala pra ela que estou com o celular dela e pra ela vir buscar só entrego nas mãos delas. — Vou te dar o endereço. Passei o endereço pra ela e antes que eu pudesse desligar os tiros ecoaram do lado de fora do carro e com o susto me abaixei pensando ser um assalto em outro carro. Mais pra meu azar estavam fuzilando era o meu carro. A ligação caiu peguei meu celular e disquei o número da polícia e aguardei. Se meu carro não fosse blindado diria que agora estaria morto. Não sei quantas horas se passaram e eu estou abaixado dentro do carro. Mais não ouço mais os tiros e sim um burburinho do lado de fora do carro. Ainda estou atordoado. Ouço vozes perguntar se estou ferido.

Olá você está bem? Um policial de meia idade aparece com o rosto na janela do carro cravada de balas.

Estou. — Foi o que eu consegui falar.

Consegue abrir a porta?

Sim. — Destravei o carro e empurrei a porta com cuidado e ela abriu. Um aglomerado de pessoas ficaram ao nosso redor curiosos querendo saber o que foi aquilo. Nem eu sei dizer.

Sou o policial Rodriguez.

Heitor Duarte.

Das empresas Duarte Corporation?

Sim.

Faz idéia de quem poderia ter feito isso? Algum inimigo em potencial?

Não que eu saiba. E se eu soubesse quem fez isso concerteza já tinha dito o nome da pessoa. Meu carro foi fuzilado e esse aí ainda vem me perguntar se eu sei quem foi, merda pra ele. Falei irritado.

Acalme-se estou fazendo o meu trabalho. É normal se sentir assim transtornado depois de um assalto.

Que seja.

Me fez mais algumas perguntas e me encaminhou pra uma ambulância do Samu pra me examinarem. — disse que estou bem. Povo chato.

Faz parte do nosso trabalho averiguar se não sofreu nada. Você acabou de ser assaltado.

Eu diria fuzilado porque não levaram nada. Estou sentado na ambulância quando a vejo de longe tão linda e cheia de si. Caminha como uma modelo desfilando na passarela prendendo a atenção de todos ao seu redor. Eita mulher você está fudendo com meu juízo. Aquele delegado está comendo ela com os olhos. Sinto o ódio me consumir. Que droga é isso, não deveria pensar isso, ela não é nada meu. E o que ela faz aqui?

*************************

Estou a caminho do escritório daquele tal quando vejo um aglomerado de gente e o trânsito parado. Deve ter sido aqui. Desço do carro e caminho entre os outros carros e as pessoas indo até lá. Chego e me deparo com uma cena de filme, o carro em questão está completamente fuzilado. Diria que se não fosse blindado quem estivesse dentro já teria partido uma hora dessas. Concerteza é o carro dele. Me aproximo e um policial militar barra minha entrada.

Área isolada moça. Ninguém pode passar somente o pessoal da perícia tem permissão.— Olhei bem pra cara dele e mostrei meu distintivo o deixando desconfortável.

Agente Campebell.

Desculpe Agente não lhe reconheci, pode passar.

Isso sempre acontece. O delegado aparece e para na minha frente, avisto o Heitor de longe na ambulância do Samu. Lindo como o nascer do sol ao amanhecer. Kira que pensamentos são esses. É só ignorar.

O que uma federal faz aqui? Quis saber o delegado com um ar de superioridade e me olhando da cabeça aos pés. Super acostumada com esse tipo de gente que me vê com desejos sexuais em suas mentes sujas.

Estava passando e parei pra ver o que aconteceu. Assalto?

Ainda não temos confirmação pois não conseguiram levar nada. É uma possibilidade.

E a vítima foi baleada?

Não. Sorte dele que o carro é blindade não conseguiram atingilo. A vítima em questão é um rico empresário.

Eu sei quem ele é. Vou falar com ele. É um amigo.

Fique a vontade. Se precisar de alguma coisa estarei a sua disposição. Falou com desejo e malícia. Deu um meio sorriso. Mais um eu não aguento.
Minha vontade é dar uns murros nele mais tenho outros assuntos para tratar.

Ok. — Sair em direção a ele.

Oi. Tudo bem aí? Perguntei só por educação.

Oi. Está preocupada comigo Kira? Provoca-lá um pouquinho.

Não conte com isso. Sua sorte que a artilharia que usaram contra você não foi pesada se fosse fuzil você já estaria no andar de baixo.

Nossa obrigado pela parte que me toca. — Merda ela sempre querendo ser superior e sabe de armas. Que interesante.

Disponha. Vim só por causa da Angel.

Tem certeza. — Olhei com ar de malícia pra ela.

Não ache que você enche meus olhos. E vim também pelo meu celular, devolva. Ordenei olhando sem desviar dos seus olhos que me queimam a pele sem nem ao menos me tocar. Inferno ele tinha que ser tão atraente.

Não está aqui comigo. E como deixaram você passar?

Está aonde? Eu preciso dele droga. Eu tenho meus artifícios pra isso.

Adoraria que ussase esses artifícios de outro modo. Heitor essa mulher está te deixando louco. Você nunca agiu dessa forma. Ela é como um furacão em meio a tempestade, chega arastando tudo. Espero não ficar atolado na lama quando esse furação se dissipar.

Quer morrer. Se esses caras não conseguiram matar você eu terminarei o serviço deles. — Que raiva ele quer é brincar comigo. Achou um péssimo dia pra isso. — Não estou de bom humor para seus jogos, Heitor.

E quem disse que eu estou jogando.

Agente Campebell!

Um policial a chamou. Agente, ela trabalha na polícia, isso só pode ser piada. Por isso esse jeito marrento dela. — Agente Federal é isso mesmo?

- E porquê não? Algum problema? Questionei incomodada.

Problema nenhum. Muito interessante. — Estou excitado só de saber que ela é durona assim em campo caçando esses cretinos por aí. E imaginei uma cena erótica com ela vestida de policial. Eu vou morrer. E de imediato um aperto no peito veio junto com a descoberta, imaginar ela levar um tiro como os que levei agora pouco me deixou com medo. Ela virou-se para o policial que a chamou e depois voltou-se para mim.

Preciso do meu celular é sério. — Tentei soar mais leve.

Já disse que não está aqui comigo.

Para de brincadeiras Heitor. Me aproximei dele.

Não estou brincando. Está na minha casa. Muito bem guardado, no meu quarto por sinal. Vai ter que ir lá pra pegar se o quiser de volta. — Heitor o que você está fazendo? Você não tem costume de fazer isso.

Escuta aqui seu imbecil. Tenho coisas muito importantes nele e só vim aqui por isso. Então trate de levantar daí e irmos buscar ele agora. Falei zangada.

Calma não precisa me bater. Ela parece zangada e ficou ainda mais sex. Droga minha vontade é de comer ela aqui dentro dessa ambulância agora mesmo. —Eu preciso ir a delegacia prestar depoimento e trabalhar. Depois do expediente você pode ir na minha casa buscar.

Eu não sei onde você mora droga.

Então quando terminar o expediente você passa na empresa e seguimos de lá até minha casa. Vamos ver o que ela me diz. — Poderia me dá uma carona até minha empresa estou a pé. Assim você conhece o caminho.

Droga mais você está impossível. Vá de táxi você é rico não vai lhe deixar pobre. Um conselho acho bom contratar uns seguranças pra você. Se eles não conseguiram te atingir podem voltar pra terminar o serviço. Dei esse conselho a ele porque pelo que deu pra ver aqui eles vão voltar.

Preocupada comigo Kira? Ergui uma sobrancelha só pra provocar mesmo. Eu entendo que eles podem voltar.

Há vai se ferrar. Nos vemos mais tarde. — Vou embora daqui antes de bater nele de novo.

Até mais agente Campebell. — Ela deu se ombros e virou as costas desaparecendo na multidão. Hoje você não me escapa leoa fujona.

#########*******########
Olá leitores!👋
Mais um capítulo pra vocês!

Nossa esse novo elemento parece que não tá de brincadeira. 😧

E o Heitor. Tadinho quase morreu hoje. Deu um medinho.😰

E esse encontro dos dois depois do expediente. Será que vai rolar? 😏

Anciosa por esse momento.

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