CAP:10
Heitor Duarte
Meu Deus que porra foi o que eu fiz. Passei alguns minutos dentro do carro em choque sem acreditar que atropelei uma pessoa. Ela poderia ter morrido vi ela caida no chão e outra mulher indo até ela ajuda-lá. Conversaram algumas coisas que não dava pra ouvir ou entender. Desci do carro e fui até elas. E começei a falar nervoso e preocupado ao mesmo tempo.
— Olá. Me desculpe não vi o sinal fechado. Você está bem? Vocês estão bem?
Ela parecia que nem estava lá. E perguntei de novo .
— Ei você bateu a cabeça? Quer ir a um hospital? Posso levar vocês? —
Ela continuou muda piscando rapidamente. Será que bati forte demais nela.
— Eu acho que você não está bem não. Vem deixa eu te levar no hospital.
Ela me pergou de surpresa com sua pergunta.
— Você vem sempre aqui?
— É o que? — Falei sem entender porque ela me perguntou isso.
— Nunca te vi por essas bandas. É solteiro? Se for casado é melhor dá tchau. Trabalha? Tem filhos? Como você se chama?
Essa mulher é louca só pode ou a pancada foi forte demais. Limpei o suor da minha testa que escorreia.
— Como disse? É melhor sairmos do sinal ou vão nos atropelar.
Fiquei assutado com seu interrogatório e acabei recuando um pouco. Quando a senhora a seu lado se pronunciou.
— Eu acho que ela bateu a cabeça moço. Não ta regulando bem. Amor você está deixando o moço assustado.
— Você é alcoólatra?
— Não eu não sou alcoólatra.
Respondi já sem paciência se isso foi pela batida eu até entendo mais se não for ela precisa se tratar.
— Então porque me atropelou?
Passei as mãos pelo cabelos e e senti raiva de mim por conta disso eu nem devia está aqui me distraí e quase mato uma pessoa.
— Uma longa história. Estava distraído.
— Pois filho preste mais atenção quando for dirigir poderia ter nos matado. — Falou compreensiva a mulher ao lado dela. Deve ser sua mãe ela fala com ela com carinho e derepente a louca começou a sorri do nada. Meu pai daí-me paciência. Falei que ela não estava bem queria levar ela ao hospital mais ela se recusava e não parava de falar. E não entendia nada do que ela falava derepente ela tocou o nome de outra pessoa e me assustei com o nome que ela proferiu.
— Kira?
— Sim é minha irmã. Você a conhece?
Não pode ser a mesma pessoa ela não pode existir ou será que pode? Não pode ser não pode. Estou confuso ela parece esperar minha resposta e então organizei as idéias não posso dá bandeira assim.
— Não. Só um nome diferente. Achei interessante só isso.
Enfim falei. Ela continuou a falar. Eu precisava sair dali.
— Espere até conhecer a pessoa.
— É quem sabe. — Falei apenas. A mãe dela disse que era pra irem e elas já estavam indo quando as chamei.
— Olha desculpa mesmo se precisar de alguma coisa, qualquer coisa liga nesse número aqui. E me promete que vai se consultar. Vai me deixar mais tranquilo afinal de contas isso tudo foi culpa minha.
Falei apreensivo e entreguei a ela meu cartão pra ela me ligar se precisasse de alguma coisa. Tive até sorte delas não irem na delegacia. Achei engraçado ela lendo meu cartão é doida literalmente.
Disse que ia me ligar e marcar uma consulta e disse que seu nome era Angel e da sua mãe Maria. Dei um sorriso de lado e nos despedimos e a senhora me deu um beijo na bochecha e falou pra mim tomar cuidado.
Deixei elas e segui pra meu carro e sair dali pensando no que ocorreu. Aquele nome que a Angel pronuciou será que é ela? Para com isso Heitor por que você está pensando isso. Cheguei em casa e todos já estavam dormindo. Subi pro meu quarto e tomei um banho. Vesti uma boxe uma calça de moletom e me deitei.
Sentei na minha cama assustado.
— Quer merda é essa? Porquê isso ta acontecendo comigo. Eu não entendo o que isso significa.
Passei as mãos pelo cabelo e fui as banheiro tomar banho e desci pra tomar café. O dia transcorreu que nem vi as horas passarem. Passei o dia no escritório trabalhando, fechando alguns acordos comerciais quando meu irmão entrou na escritório.
— Credo Heitor. Hoje é domingo dá pra parar de trabalhar só um pouquinho? Vá se arrumar que já vamos sair.
— Eu sou responsável por uma empresa de sucesso não posso me dá ao luxo de não trabalhar. Muitos dependem da minha capacidade de liderar. — Falei pra ele entender que não tava com ânimo pra sair.
— Não quero saber. Trato é trato te espero na sala.
— Tá bom. — Bufei meu irmão saiu e eu subi ao quarto pra me arrumar. Desci escontrei ele na sala com minha mãe.
— Divirtam-se meus lindo! — Minha mãe beijou minha testa e nós saímos.
— Desemburra essa cara brou tem fotógrafos na entrada. Sorria, sorria.
Falou se divertindo da minha cara.
— Vai a merda. Você sabe que eu odeio isso.
— Eu sei mais não custa nada se apresentar amigavelmente.
Dei de ombros e descemos do carro, tiramos umas fotos e entramos. Estava cheia e todo mundo dançando ao som de músicas eletrônicas.
— Vê se cola numa gata e saia daqui acompanhado. Não quero ver você sozinho por aí. Vou pegar uma bebida pra nós.
Meu irmão saiu na multidão e eu fiquei sentado vendo o movimento. Voltou com as bebidas e algumas mulheres se aproximaram e começaram a flertar conosco. Eu não estava afim, elas eram bonitas mais aquela Kira não saia dos meus pensamentos.
Que merda Heitor.
— Ei gato vai ficar aí viajando ou vai dançar comigo.
—Vou ficar por aqui não estou afim.
Falei pra ela e disse pra ela ir caçar outro cara pra se divertir. Meu irmão já tinha aproveitado e saído pro meio da pista pra dançar com a morena que chegou com a loira. Me senti desconfortável eu não gosto muito desse tipo de coisa. Gosto de algo mais calmo. Decidi ir ao banheiro e me levantei, quando estava próximo do banheiro masculino bati em alguém e ela quase caiu.
Ela foi bem rude comigo.
— Tá cego? Não olha pra onde anda não. Falou com raiva se ajeitando.
— Você que deve está cega que não presta atenção nas pessoas. — Bufei
Mais ela não se virou pra me ver o que me deixou incomodado. Ela segui adiante e eu logo atrás não ia desvair do meu caminho. Ela estava com um vestido vermelho que abraçava bem suas curvas e sua bunda empinada me deixou acordado.
— Tá me seguindo agora é.
Ela falou ainda de costas contrariada.
— Sua mal educada estou indo ao banheiro.
Senti que ela ia se virar mais não deu tempo nos empuraram direto pro banheiro feminino e ela ia cair quando a segurei pela cintura colando ela a mim. Eu senti meu corpo tremer com o corpo dela colado ao meu era como se eu a conhecesse a muito tempo, como se ela fizesse parte de mim. Uma conecção muito forte entre nós, pude sentir que ela se sentiu igual a mim. Mais porque estou sentindo isso? Ainda nem a vi de frente e sinto que ela ta ligada a mim de alguma maneira. Meu amiguinho se animou até demais e cabei soltando ela.
— Desculpa, você está bem.
— Sim estou.
Queria vê-la meu coração pediu isso não sei ao certo o que está havendo comigo nunca agi feito bobo com uma mulher, elas que sempre vem a mim, e não eu a elas e com está mulher sinto que é diferente.
— Poderia se virar? Gostaria de vê-la.
Falei sem demora.
— Você. Não é possível! Falamos juntos espantados e perplexos.
Como isso é possível, não pode ser ela. Eu me afastei dela e encostei a porta do banheiro sem querer e fiquei colado a ela. Pela expressão dela também está assustada, parece que me conhece também. Deve ser porque sou famoso apareço em revistas, internet e jornais. Ela é linda e esse vestido de frente deixa ela mais sexy ainda.
— Kira. — Arisquei uma palavra.
— Como você sabe meu nome? — Ela perguntou se recompondo do susto. Como vou explicar isso pra ela não quero que ela pense que eu sei de alguma ou sou um louco.
— Já ouvi por aí no jornal. — Sério isso Heitor no jornal. Não estou me reconhecendo.
— Hum... Eu preciso sair daqui.
Não consegui ler sua expresão ela parece calma. Não posso deixar ela sair sem saber mais alguma coisa sobre ela. Ela anda na minha direção e eu não consigo sair do lugar.
— Poderia me deixar passar.
— Oh desculpe. — Me afastei um pouco e ela continuou, não posso deixar ela sair. Eu não estou em mim quero ela, quero beijar aquela boca gostosa.
— Espere. — Ela parou a mão na maçaneta.
— O que você quer?
Falou ríspida. Porque ela estáta falando assim? O que eu fiz pra ela? Não entendo.
Me aproximei devagar.
— Não se aproxime de mim. Ela falou dura.
- Porquê? Esta com medo de mim? — Provoquei. Ela virou-se para mim.
— Eu não tenho medo de ninguém que dirá de você. Você quem deveria ter medo de mim. — Ameaçou ferozmente.
Que mulher é essa. Estou louco para agarrá-la e beija-la até ficarmos sem ar. Não aguentei e empurei ela contra parede e ela pareceu surpresa com minha atitude. E a beijei com todas as forças do meu ser. Eu a queria muito e ela relutou um pouco no começo mais logo cedeu. Peguei suas mãos coloquei no meu ombro sem quebrar a conexão. Eu estou louco nunca fiz isso mais não quero que esse momento acabe até sentir a dor no meio das minhas pernas.
— Caralho você me machucou. Isso dói porra. — Soltei um palavrão meio que sem querer.
— Você nunca mais faça isso ta me ouvindo. Ou será um homem morto.
Falou apontando o dedo pra mim.
— E se eu não acatar sua ordem. — Falei mesmo ao chão com as mãos no pau pela dor.
— Eu não faria isso se fosse você.
— Eu gosto de desfios.
— Você não faz idéia do que eu sou capaz.
Se abaixou perto de mim me encarando e sem demora a agarrei novamente e a beijei segurei seus braços e a levantei sobre minha cintura prendendo seus braços. Sem chance de escapar. Ela relutava mais cedeu e eu investir, rocei minha ereção sobre ela e ela sentiu sem desgrudar seus lábios dos meus. E nos beijamos feito loucos sedentos e no desejo ardente por ela soltei suas mãos e peguei sua cintura a colocando no chão aprofundando o beijo. Mais ela é como uma gata conseguiu se desvencilhar de mim e sumiu me deixando eufórico e louco naquele banheiro. Eu a quero tanto que meu peito doeu quando ela partiu. Mais ela não acha que eu vou deixar isso assim e saí atrás dela na esperança dela não ter ido embora.
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Olá leitores👋
Mais um capitulo pra degustação de vocês meus leitores!
Espero que gostem.
O que foi esse beijo em! Estou sem ar aquii! 😵😵😵
E agora o que Heitor vai aprontar com a Kira?
Mereço comentários e votos!
Dedicado a Nanyreis10
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Boa leitura📑
Desculpem os erros...😘
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