Capítulo I. Página 5
Dois dias se passaram até a famosa Bruxa Branca vesse os cabelos castanhos levemente cacheados de Elias balançando conforme andava pela rua cascalhada, quando seus olhos se encontram um sorriso escapa dos lábios do guarda, que se impressiona com os olhos brilhantes de pequena bruxa, que entra na casa as pressas e em seguida sai com vários pergaminhos em branco e potes de tinta.
Os dois passaram novamente à tarde trocando palavrar por aqueles pergaminhos, o jovem cada vez se sentia mais agitado perto de Branca, o apelido não sairá mesmo depois de saber que seu nome era Rose, um nome encantador em sua opinião.
O fato é que aos poucos Rose também se sentia estranha perto dele, fazia anos que alguém não insistia em um "conversa" com ela. Aquilo a fez sentir varias emoções fluírem novamente em seu corpo, queria estar perto dele, queria saber mais sobre a vida dele, e abrir a sua a ele.
O sol se pós mais uma vez, os raios iluminavam suas íris de cores distintas umas das outras, olhos tão azuis, perto daquele mel quase ouro, por um estante seus dedos se entrelaçaram e seus corações bateram com força praticamente no mesmo instante.
Uma sombra fez largarem as mãos em poucos segundos, eles olham para ao lado e avistam um velho barbudo, corcunda com uma bengala que parecia sustentar seu corpo inteiro, tinha uma aparência acabada e esquelética, porem ao ver os dois larga um sorriso e se aproxima. O senhor entrou na casa devagar, antes de fechar a porta ele fez um gesto para a filha, que logo entendeu.
Com carinho: Laura. B. Pinto
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