Capítulo I. Página 4
Após ler, parecia melancólico com a situação da lenda que ali via, sua imagem poderosa se desfez em uma pequena moça surda. Porem ele mergulha seu dedo na tinta, seu coração espancava seu peito que chegava a doer, aquela emoção unicamente de estar respirando o mesmo ar que ela era viciante.
– Apenas senti a necessidade de vela novamente.
Ha duvida pairava no olhar da jovem enquanto o observava a escrever aquela frase.
– Apenas isso.
Escrevera logo em seguida.
– Poderia pedir mais?
– Depende.
– Quero conhece-la.
– Você me intriga, talvez o deixe conhecer-me, se também puder conhecê-lo no processo.
O guarda olha nos olhos dela e ri mesmo sabendo que ela apenas o veria de boca aberta e sorrindo.
– Seu pergaminho já esta no fim, minha cara Branca.
Escreve no final do pergaminho.
A garota sorri com o apelido, e entra na casa novamente, trazendo dessa vez não um, mas vários pergaminhos.Logo seus dedos dominavam os vários pergaminhos, o pote de tinta fora substituído pela quarta vez naquele mesmo dia, quando viram o por do sol já estava em seu auge. Elias fora para casa, e a garota acenou até não ver mais a sombra do alto garoto pela estreita rua.
Com carinho: Laura.B.Pinto
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