Capítulo I. Página 3
O garoto foi às pressas perguntar para os cidadãos do vilarejo careca, se eles haviam visto tal moça. Eles apontaram para onde ficava a casa do viajante o qual era o pai da jovem, era razoavelmente obvio qualquer um saber de quem o rapaz falara pelo simples fato de ninguém tirando a jovem ter tal característica, e também por ser uma aldeia pequena, deste modo, viajantes eram sempre motivos de grande alvoroço². O jovem andou até a casa e bateu na porta, ela era simples de madeira, feita recentemente, não deviam ser altos aqueles que moravam ali, pelo simples fato de que o teto era extremamente baixo, ele escuta o ranger da porta sendo aberta, onde foi recebido pela moça que o encarava sem compreender o que estava a acontecer.
Sorrio ao vê-la, apresentou-se com educação, porem a jovem não disse uma única palavra, o que fez o guarda estranhar, então repetiu.
– Sou Elias, guarda de Gaspar Rômulo, é um prazer conhece-la.
Disse se curvando.
A garota continuou o observando por um tempo até entrar em sua casa novamente, não demorou muito para voltar com um pergaminho em branco e uma tinta negra, seus passos eram curtos e rápidos, chegando com rapidez ao lado de fora da casa, onde apoio o pergaminho em um barril encostado ao lado da porta, Elias a observava tentando compreender o que ocorria.
A ponta do dedo esbranquiçado da garota mergulhou na tinta negra, que logo teve contato com o pergaminho o enchendo de letras que logo se tornaram palavras e em seguida frases.
– O que o senhor precisa? Por favor, escreva nesse pergaminho, não consigo escutar o que o diz, nem o que todos dizem, nem mesmo os barulhos da mata, ou o cantarolar de pássaros.
2- Agitação popular em função de um fato inesperado.
Com carinho: Laura. B. Pinto
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