Capítulo I. Página 1
Em um antigo cemitério crescia-se milhares de rosas brancas as quais dominaram completamente a paisagem, que antes era repleta de lapides empoeirada agora apenas restara um belo jardim.
Os moradores do vilarejo careca, o qual era o mais próximo desse local, acreditavam que lá havia um portal para o inferno e que a entorno de 100 anos atrás um bruxa a qual foi chamada pelos vilarejos de Bruxa Branca selou esse portal assim evitando que humanos desavisados entrassem no inferno ou os seres das trevas virem ao mundo humano. Assim a Bruxa Branca foi idolatrada pelo povo daquela vila e por muitas outras que receberam sua benção da jovem.
Porem essa historia não é necessariamente sobre o selamento de demônios, mas sim sobre um amor que floresceu nesse jardim, pouco tempo após o portão para o inferno ter sido fechado.
No crepúsculo da primavera mais florida já vista pelo jovem guarda de um nobre que visitava a região, se viu com uma figura peculiar, de longos cabelos loiros quase brancos, pele pálida, um chapéu pontudo preto com uma fita branca já com pequenos rasgos, a figura se situava no meio de um enorme jardim de rosas brancas que cintilavam a cada rajada de vento que as encontrava.
Os cachos ao vento se misturavam com os raios dourados que deixavam de existir quando a lua começa a surgir. A jovem vira seu rosto fazendo o rapaz se espantar com o oceano de seus olhos, o qual parecia transbordar em meio a suas lagrimas repentinas, sem saber, andará devagar em meio às rosas as quais o machucaram de leve, sem tirar seus olhos da moça que parecia hipnotiza-lo.
A jovem em um ato repentino começa a correr em direção ao bosque, indo no sentido de uma pequena vila que ali tinha.
Com carinho: Laura.B.Pinto.
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