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A Bela


- "Just come on and come on and raise your glass" – Todos gritaram junto com a música da Pink que estava tocando no último volume e levantaram suas bebidas para dar ênfase ao que a música pedia.

Eu estava rindo como nunca adorando estar no meio de tantas pessoas divertidas, e não saberia dizer se estavam todos assim por conta do álcool ou outra substância a mais, mas no momento não me importava.

Sim, eu estava bêbada, como todos no recinto. Isso me incomodava? Nem um pouco.

Começou a tocar a música Lady Marmalade e na hora eu olhei para minhas amigas que entenderam sem precisar falar nada. Eu amava fazer parte deste quarteto: Eu, Liz, Mika e Sue éramos amigas desde o ginásio e conseguimos ir para a mesma universidade, cada uma cursando uma graduação diferente.

O pessoal já foi abrindo espaço, pois sabiam o que estava por vir.

Começamos a dançar a coreografia impecavelmente. Mesmo sem tempo para dançar como fazíamos antes, era como andar de bicicleta, nunca se esquece. Cada uma escolheu um alvo para se concentrar e colocou toda a sensualidade que o nosso estado permitia. Tirando a Liz, que estava com o namorado e a Sue que estava com o ficante da vez, eu e a Mika no entreolhamos e "atacamos" um de cada vez, até que meus olhos pararam em um certo pedaço de mal caminho que estava me encarando com um olhar que me dizia muito mais do que palavras. Esse seria meu!

Acabamos a dança passando as mãos umas nas outras de forma sensual, o que aguçou ainda mais a libido de todos que estavam ao nosso redor. Os aplausos, assobios e gritos foram unanimes e nós estávamos nos abraçando e rindo como se ainda estivéssemos na escola. Aquela sensação foi... sem explicação.

Senti braços ao meu redor com A pegada (se é que me entendem) e a Mika olhou para o dono daqueles braços fortes e piscou em minha direção saindo e sorrindo com um tom maléfico, o que me dizia o seguinte: "aproveita, depois quero TODOS os detalhes. " Ou seja, era gato, e super pegável... um pouco demais? É eu sei, somos assim mesmo.

Me virei abraçando o rapaz e me faltou o ar quando meus olhos comprovaram e aprovaram o que via. Cabelos pretos e um pouco compridos, dando vontade passar as mãos e bagunçar ainda mais, o que acabei fazendo (não ficaria só na vontade), olhos de um verde acinzentado misterioso, e uma boca com um sorriso de canto que chamava, pedia para ser devorada... o que fiz com o maior prazer, e que prazer.

Aproveitei dançando todas as músicas com meu novo parceiro, e não querendo me gabar, mas demos um show à parte em todas elas. E foi assim que descobri que ele era dançarino nas horas vagas. E minha mente embriagada já foi imaginando as performances que ele seria capaz de fazer dentro do quarto, o que fez meus pelos arrepiarem, todos que tinha e que não tinha também, e a excitação chegou ao topo.

Não aguentando mais, paramos de dançar e fomos atrás de algo para saciar nossa sede, de líquido no momento, a outra deixaria para mais tarde. Não queria acabar a noite tão cedo.

Saímos de perto do som e fomos para o lado de fora para conversar e beber, e posso dizer que ele não é só mais um rosto bonito sem cérebro, ele sabia argumentar sobre vários assuntos e ele sabia sobre o que estava falado. O que não é muito fácil de se achar nos dias de hoje, essa combinação está quase tão escassa quanto adolescentes ainda virgens.

É, trágico. Eu sei. Se bem que, se você procura uma noite regada de suor e adrenalina, isso não seria um problema, mas... e quando você está curtindo o momento antes do "gran finale", e querendo prolongar, puxa conversa e você descobre que não vale a pena perder nem mais um minuto perto de alguém que só sabe falar sobre si, ou sobre suplementos, carros, mulher gostosa (peitão, bundão) ... sim, existem tipos que falam sobre as "gostosas" com a ficante da vez, como se estivesse conversando com um de seus amigos sem cérebro.

Viu? Trágico, para não dizer coisa pior.

Passado um tempo, as meninas foram até lá nos chamar, pois a próxima música seria da QueenB o que me fez dar pulinhos, não me importando com qual seria a música, já que todas as dançantes, nós sabíamos dançar. E nós tínhamos que aproveitar e dançar, de novo. Voltamos para dentro, eu puxando meu garoto pela mão, e já fomos entrando no meio da pista e pedindo espaço rodando com o braço estendido. O que eu gostava era que o pessoal já sabia que viria show quando fazíamos isso. Deixei ele na minha direção e nos colocamos em movimento para o centro.

A música começou e nós já estávamos prontas, em posição e as feições e olhares prontos. Dançamos a música Run The Wolrd (Girls) como manda o figurino, e antes mesmo de terminar o DJ já emendou a música Baby One More Time (Britney), o que fez todos gritarem. Como estávamos com roupas confortáveis, nos proporcionou elasticidade o suficiente para seguir as coreografias à risca. O que não seria o caso se tivéssemos colocado roupas justas demais ou vestidos colados. E por ironia do destino ou não, estávamos até parecendo usar uniformes. Shorts e regata, cada uma com uma cor e tecido diferente, com botas de cano alto e acessórios que nos deixávamos com um estilo de dia a dia e com ar elegante, mas nem tanto. Perfeito.

As próximas músicas foram da Nelly Furtado (Promiscuous), PussyCat, Britney, Xtina e para fechar com chave de ouro: Spice Girls. Começou com Wannabe e terminou com Holler. O que eu usei e abusei da letra direcionada ao Meu Garoto.

Terminamos nossa performance em grande estilo e cada uma das minhas amigas foi agarrada pelo seu parceiro, e eu fiquei o instigando de longe dando passos para trás a cada passo seu na minha direção, o que me fez ficar encostada na parede aguardando seus últimos passos, ele parecia um animal prestes a atacar sua presa, que no caso sou eu. Esquecemos dos demais ao nosso redor, existia somente nós dois ali naquele momento.

A espera foi recompensadora, pois no momento que ele chegou até mim, ele me segurou com força ao redor da minha cintura e me beijou com fome, eu enrolei minhas pernas ao seu redor instintivamente e fomos em alguma direção que no momento eu não fazia ideia.

Acabamos em um quarto que depois eu descobriria ser dele, mas que nenhum de nós estava preocupado no momento. No momento, o foco estava em outra direção. Ele abriu a porta e a fechou com um movimento com seu pé e me prensou ali, segurando minhas mãos acima de nós com uma de suas mãos, e a outra foi descobrindo os caminhos do meu corpo, até então desconhecidos por ele.

Não lembro como e nem quando, mas quando me dei conta estávamos em cima de uma cama espaçosa com lençóis macios, que ao tocar na minha pele descoberta dava sensações incríveis, o que depois eu descobriria onde ele havia conseguido, pois a sensação daquele tecido no corpo multiplicava aquelas que ele estava me proporcionando.

Eu estava sem qualquer peça e roupa, mas notei que ele ainda estava vestido, ou quase. Depois de ter a melhor "viagem" já recebida consegui fazê-lo se deitar e comecei a despi-lo e havia chegado a minha vez de descobrir seu corpo, o que fiz com afinco e com prazer.

Depois de cada um conhecer o corpo do outro e as sensações individuais, começamos a dançar a dança do prazer, unindo nossos corpos em um só e a viajar pela sensação dessa junção gostosa. E fizemos essa dança mais de uma vez e de outras formas...

E depois dessa noite, existiram outras mais. Fomos nos descobrindo dentro e fora do quarto. Nossos dias foram repletos de beijos, festas, diversão e prazer. Começamos uma forma de relacionamento não muito convencional. Pois não gostávamos de dar nomes, não éramos namorado (não tínhamos aquelas regras impostas por essa nomeação) e nem ficantes (mesmo sendo uma relação monogâmica), éramos nós, simplesmente nós. Não devíamos satisfação e nada para ninguém, então se entendiam ou não, não vinha ao caso. O que importava era que nós nos entendíamos assim e ponto.

Até o dia em que gostaria de apagar da minha vida pelo resto dos meus dias...

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