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Adeus Louisiana

   Um novo dia aparecia em Louisiana, levantei-me da cama e vi um lindo sol que se formava lá fora, era um ótimo dia.

   Julie batia na porta do meu quarto querendo entrar, acho que devia ser importante para insistir tanto daquele jeito.

-Entra Julie. -Eu respondia depois de tanto bater e chamar pelo meu nome.

-Will é hora de se levantar seu preguiçoso. -Ela falava se encostando na parede do meu quarto com uma das pernas na parede e de braços cruzados.

-Bom dia pra você também Julie. -Eu falava ainda me enrolando no cobertor.

-Nossos pais já fizeram o café da manhã, e esperam por você lá na cozinha. Há antes que eu me esqueça temos visitas. -Ela sorria maliciosamente.

-Ok ! Só me dê alguns minutos por favor. -Eu falava deixando claro que eu queria me arrumar.

-Não demora maninho !! -Julie me abraçava e beijava minha buchecha.

   Eu agora me levantava da cama, ia direto para o banheiro, tirava meu pijama, lavava o meu rosto e colocava uma roupa decente.

   Enquanto eu descia as escadas indo direto para sala, eu conseguia perceber a presença de todos os meus amigos na mesa com meu pai, entre eles Ramon e Beatrice.

   A minha cara era de surpresa, continuava então a caminhar até a cozinha, foi quando senti algo estranho eu havia me deparado com uma cena rara.

   Lacey conversava algo com a minha mãe, suas expressões faciais eram de alegres, estavam felizes com algo que as faziam rir.

-Bom dia filho ! Você dormiu bem ? -Minha mãe perguntava.

-Ah sim, sim. -Eu falava ainda meio sonolento.

-Bom dia Senhor Albuquerque, espero que você tenha tido um ótimo descanso, pois serão vinte e duas horas de viagem até Los Angeles. -Lacey dizia num tom animador.

-Vinte e duas horas de tédio que você quis dizer não é Lacey, vinte e duas horas dentro de um carro isso vai ser exaustivo. -Eu sorria com irônia do que Lacey havia dito.

-Não seja negativo Willian, seus avós querem nos ajudar. -Minha mãe falava tentando me animar.

-Pois bem, vejo que você parece estar arrumado para a viagem, suas coisa já estão organizada ? -Ela perguntava.

-Sim senhora Dona Clarice. -Eu falava com uma reverência a minha mãe.

-Você sempre sendo o engraçadinho não é Willian ? -Ela agora sorria e me batia com a toalha de mesa.

-Dona Albuquerque, como são os avós do Will ? -Lacey perguntava um tanto curiosa.

-Bom eles são simpáticos, honestos, humildes. -Ela explicava a Lacey.

-No passado, eles eram humildes de baixas condições. Depois de um tempo trabalhando hoje eles são estabilizados financeiramente dizendo. -Ela falava com a mão no queixo medindo as suas palavras.

-Uau, deve ser incrivel morar em Los Angeles, você é um garoto de sorte Willian. -Lacey falava me empurrando de leve com um dos seus ombros.

   Eu ficava um tanto intrigado com tal situação, aliás nunca entendi o do por que meus avós quererem nos ajudar justamente agora, que estamos numa situação crítica.

-Willian ? Nos ajude a levar essas coisas para a mesa, por favor ? -A voz de minha mãe me fazia sair do meu oceano de pensamentos.

-Sim senhora mãe, só um instante. -Eu analisava se a mesa onde iríamos colocar as coisas preparadas para o café da manhã estava organizada.

   Caminhavamos com o extremo cuidado com as coisas até a mesa, foi quando todos que estavam assentados nela nos ajudaram a organizar o café da manhã.

   Depois de alguns minutos aquela mesa tornava a ter uma cara digna de café da manhã, tudo havia sido feito há pouco tempo e ainda estava quente.

   Todos os que estavam a mesa assentados tornavam a pegar coisas que gostavam e começavam a montar seu próprio café.

   Lacey estava sentada ao meu lado na mesa um tanto carinhosa comigo, até por que talvez aquele fosse os nossos últimos minutos juntos.

   Passado um tempo eu e meus pais começamos a colocar algumas coisas dentro do porta-malas de um carro que meu pai alugou.

   Meu pai também havia pago um caminhão de mudanças para fazer nossa mudança e levar as coisas mais pesadas ali.

   Chegava agora um dos momentos que seria guardado em minha mente a despedidas de pessoas importantes, meus familiares, meus amigos e de nossos queridos vizinhos.

   Num relance de olhares vi meus amigos de infância se aproximando a mim, uns começavam a dizer:

-Boa viagem meu irmão, descanse bem durante a viagem e nos dê sempre notícias sua Willian. -Ramon dizia me dando um aperto de mão e deixando transparecer seu rosto abatido.

-Meu amigo de adolescência e a primeira pessoa que conheci no ensino médio está partindo para L.A hoje, como vou ficar sem meu melhor amigo ? -Beatrice dizia emocionada e me dando um forte abraço.

   Senti alguém me puxar em particular era Lacey ela colocava as mãos entrelaçadas em meu pescoço e me beijava. Dessa vez era diferente ela transmitia um carinho nesse beijo como se fosse realmente nossa despedida.

-Nunca se esqueça de mim Will, nunca se esqueça do quanto eu te amo e do carinho que sinto por você meu amor. -Lacey acariciava meu rosto.

-No dia em que te socorri na sétima série, acho que foi ali que me apaixonei por você Lacey. -Eu mantinha meus olhos fechados deixando claro que eu estava sensível as carícias que ela fazia em meu rosto.

   Eu agora me via se afastando de todos e indo para perto do carro quando estou prestes a entrar falo minha última frase aos meus amigos.

-A distância jamais irá nos afastar, nunca me esquecerei daqueles que estiveram comigo até aqui, até esse momento. -Eu lhes acenava e entrava no carro.

-Tudo certo ? Bom ok, Thomas tudo está no seu devido lugar ! -Minha mãe dizia ao meu pai.

   Olhei uma última vez pelo vidro do retrovisor e vi meus amigos destacados, abraçados e juntos num formato de um circulo.

   Um barulho alto começa surgir, era meu pai ligando o motor do carro que agora arrancava devagar.

-E melhor vocês dormirem será uma longa viagem. -O senhor Thomas anunciava.

   Julie por fim pedia-me para deixa-lá se deitar no meu colo, eu ascenava positivamente e então ela repousava sua cabeça sobre minha pernas.

   Bom eu não imaginava mas aquela seria uma das horas iniciais a caminho de L.A

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