Esse é o nosso elenco principal, gostaram?

Foram com a carinha de Maddie?

E com a de Henri?

A julgar pela aparência, não foram com a cara de alguém? Quem?

*Vocês são livres para imaginar os personagens como quiserem, mas vão estar imaginando errado, a menos que os imagine como os faceclaims.

Mais uma playlist bem modesta, porque quando se trata de música e literatura eu extrapolo tudo que é limite, até tento deixar pequena, mas é mais forte que eu. Sorry.
*Mais músicas serão acrescentadas no decorrer da história, conforme forem citadas.

Olá gafanhotos, sapos, rãs, pererecas e girinos!

Atendendo a pedidos, A ARTE DE BEIJAR SAPOS está oficialmente de volta.

Saudade de Henri e Maddie?

Aos antigos leitores, estou feliz de reencontrá-los. Eu sei que foi difícil pra vocês suportar tanto tempo sem a Margot, mas ela está de volta, e mais adorável do que nunca. Peço que não deem spoiler, muita coisa foi mudada, contudo, é melhor não correr o risco de estragar a experiência de leitura para quem tá chegando agora.

Aos novos leitores, sejam bem-vindos, espero que não se frustrem totalmente.

Excluí a antiga versão porque o livro parecia um tanto miserável para o meu gosto, assim como para preservá-lo, depois de lidar com alguns casos de plágio, estou aprendendo a ser mais cautelosa.

SOBRE A NOVA VERSÃO:

* O livro sofreu várias mudanças, eu não estava mais satisfeita com a história, precisava desenvolver melhor o roteiro e trabalhar a escrita. A primeira versão deste livro foi escrita por volta de 2014 e de lá pra cá muita coisa mudou na minha mente de escritora, quando a primeira versão foi publicada no Nyah eu ainda estava engatinhando no mundo da escrita e postando umas sete fanfics ao mesmo tempo, era uma loucura, de modo que ficava difícil desenvolver adequadamente cada roteiro sem incorrer em uma falha ou outra;

* Apesar das mudanças, fiz questão de preservar a essência, personalidade e humor dos personagens;

* Cenas e diálogos foram acrescentados e/ou removidos;

AVISOS:

Eu não escrevo personagens perfeitos. Sei que é chato ficar repetindo isso em cada livro, mas prefiro que estejam avisados. Se mesmo avisando ainda tem quem continue fazendo tal cobrança, imagine se eu não avisasse.

Você provavelmente odiará os personagens em algum momento, é inevitável, ninguém consegue ser amável o tempo todo. Eles têm defeitos e cometem erros; prezo por isso, acredito que somos um misto de traços negativos e positivos, e isso se reflete na minha construção de personagens.

Você é livre para criticar, reclamar e detestar tudo aqui, mas mantenha o respeito. Lembre-se de separar a autora dos personagens, eles não são eu nem eu sou eles. Muitos dos meus personagens amam coisas que eu detesto, enquanto outros detestam coisas que eu amo — também há aqueles que amam o que amo. Eu tento manter o equilíbrio, não quero escrever cópias minhas, menos ainda uma autobiografia.

A minha escrita é politicamente incorreta. Meus personagens são politicamente incorretos. Tente não levar o que escrevo muito a sério. As opiniões dos meus personagens não refletem propriamente as minhas opiniões, eu não sou a Maddie, nem o Henri, ou mesmo a Margot, eu sou a Kim Kardashian — a cadela da Emily Dawson (se liguem na referência).

Saiba que eu cometo erros, tendo a acrescentar ou negligenciar letras enquanto escrevo, assim como a inverter a ordem das palavras, isso quando não engulo palavras inteiras — sou assim desde criança e há épocas em que piora. Mesmo revisando o texto inúmeras vezes com frequência deixo passar um erro ou outro. Se encontrar algum, por favor, não se sinta mal em avisar, não tenho problema em reconhecer minhas falhas e estou aberta a críticas, apenas mantenha o respeito.

Considero meio bléh ficar colocando avisos de linguagem imprópria — seja lá o que isso signifique, assim como de gatilho, afinal toda e qualquer coisa pode servir de gatilho emocional. Mas normalmente abordo temas como transtornos mentais e bullying, e gosto de me aventurar pelos meandros da angustia adolescente.

Em A ARTE DE BEIJAR SAPOS temos uma protagonista um pouco paranóica e viciada em TV, programas e séries criminais e morbidologia, eventualmente haverá descrições de crimes reais e fictícios.

IMPORTANTE:

Recentemente enfrentei um sério problema com plágio, uma leitora não apenas plagiou um dos meus livros como vendeu os direitos a uma editora. Felizmente, tudo já foi resolvido, mas ainda estou traumatizada com a situação, tanto que cogitei parar de publicar aqui.

Estou pontuando isso para que saibam que não permito qualquer tipo de cópia ou adaptação dos meus livros, assim como das minhas artes — pra terem uma ideia, até a capa atual desse livro já foi roubada, uma pessoa tava usando de boa no Wattpad, como se fosse dela. E não foi nem a primeira nem a segunda vez que isso aconteceu, por algum motivo os sem sem noção de plantão adoram usar o que é meu sem permissão, semana passada encontrei mais uma arte que fiz pro livro sendo usada por outra autora aqui da plataforma.

Até agora eu fui muito tolerante, mas estou cansada, da próxima vez que me deparar com situações semelhantes vou expôr a pessoa, mesmo sendo contra exposições e cancelamentos, chega uma hora que a coisa passa do limite e a gente tem que tomar uma providencia.

Leitores e pessoas que comentam que curtem e se inspiram no meu trabalho, o aviso acima não é destinado a vocês, podem se inspirar a vontade, a reclamação é destinada aos sem noção que plagiam meus livros e roubam minhas artes.

Dito isto, em breve retorno com o primeiro capítulo, provavelmente na próxima semana, se Deus permitir.

Eu tinha mais coisas pra falar, mas já coaxei demais, fica para a próxima.

Cheiros e queijos e mordidas de percevejo.