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9_ Oque é você?

Música: Bring Me The Horizon - Don't Go

— Aí está ela!! — Lú grita chamando Lizza, Marcos e Leandro apontando em minha direção.

         Erguia o vestido para que não tocasse as bordas ao chão e segurava o salto na mão direita.

— O que aconteceu com você? Quer dizer, o que aconteceu com seu vestido? — Leandro pergunta.

— Calma pessoal, eu caí. Só isso. Caí! — Tentei explicar. Não podia falar a verdarde, que estava trazando com Adrian Lambert dentro da horta da escola.

— Ok, caiu e ficou no chão por três horas? Boa explicação Rachel. Não quer nos contar, não conte, não precisa menti!! — Lizza diz brava.

— Calma, eu em. Só falei que caí e amassou um pouco o vestido! — Tento sair da fria que eu mesmo entrei.

— Tá né, amassou? Parece que foi na guerra mundial e voltou garota! — Marcos diz tocando meu vestido com a mão e me afastei.

— Não quero falar sobre isso. Apenas que fiquei com um menino. A gente estavamos conversando. Só isso. Satisfeitos? — Falo um pouco da verdade.

— Super satisfeito. Quem era o louco? Era bonito? Não vai me dizer que ficou com aquele menino que é obcecado por você. O Paulo do 1° ano. Espero que não Rachel, ele é ridículo..

— Não Leandro. Não vou dizer quem foi. Um dia vocês descobrirão! — Rio comigo mesma.

— Vamos para casa então? — Lúcia pergunta entediada.

           Quando vi Adrian de longe andando e vestindo a camiseta, corri até a porta de saida.

          Infelizmente me viu, pois começou a gritar "princesa do baile?" como um louco. Porém, o diretor Marco me salvou anunciando o rei e a rainha do baile da noite.

"O rei do Baile anual da escola este ano é... Adrian Lambert com sua namorada, Lourenny"

           E todos começaram aplaudir olhando para Adrian e a namorada chifruda dele em meio a multidão.

          Tentou me procurar, mas corri para fora do local. Tirando as perguntas dos meus amigos do porque o meu desespero, até cada um irmos para nossas casas.

         Estava tarde. Era quase três da manhã e estava muito cansada e com muito sono, queria poder dormir dez horas seguidas.

         Marcos e Lú me deixaram em casa. Leandro foi dormir comigo e Lizza foi para casa do menino que estava ficando, se não me engano o nome dele é Nick, ou é Rick? Alguma coisa assim, é bem mais velho que ela. Ele deveria ter mais ou menos uns 23 anos, já que ela tinha apenas 15 né. Nunca fala dele pra gente, não para mim, mas para Lú ela passa horas falando. Nunca o ví pessoalmente, até então.

          Leandro já foi se esbarrando na minha cama e se deitando nela.

— Ei ei ei ei, já pra rede. A cama é minha!! — Eu digo rindo.

         No final das contas, dormimos juntos.

         As cinco da manhã acordei, com sede. Fui tentar beber um leite, mas não encontrei nada.

         Queria mesmo era outra coisa. Tipo uma sala cheia de taças de sangue, bem quentinhos, saborosos, que acabaram de sair de uma veia pulsante. Assim fechei meus olhos imaginando a sala.

        Do nada apareço dentro de um hospital. Achei aquilo muito estranho. Sabia que estava sonhando e que provavelmente não queria acordar.

       Peguei um garfo e meti ele no meu braço esquerdo. Não aconteceu nada. Além da dor e meus gritos, não acordei. Era real? Essa pergunta estava perfurando meu cérebro.

       Sangue por todos os lados. Era um paraíso.

       Meus olhos já mudaram de cor estantaneamente, minhas unhas cresceram e minhas presas apareceram novamente.

— Aqui eu não posso matar ninguém!! — Sussurrei faminta.

         Foram saquinhos por saquinhos sendo esvaziados por mim. Era delicioso, ainda mais 0 positivo, era meu preferido.

— O que está fazendo? — Alguém pergunta atrás de mim.

         Viro-me e vejo uma médica de vestido longo e branco. Ela se assustou e deixa os papéis que estavam em suas mãos caírem quando me virei para ela.

O que é você? — Pergunta assustada.

          Mas a única coisa que eu consegui dizer a ela foi um "Eu estou faminta". Já que era um sonho eu poderia fazer o que eu quisesse e ninguém se machucaria.

         Pulei sobre a médica e os gritos dela ecoaram dentro do hospital.

— Rachel?

        Levantei meu rosto repleto de sangue.

— Rachel? Acorda! Sua maluca, acorda. Rachel, você precisa acordar. — Respirei fundo. — Racheeell? — Abri meus olhos lentamente e Leandro pulava por cima de mim, balançando-me e gritando.

— Que horas são? Se for antes das dez eu te bato! — Falo ainda quase dormindo, tentando cobri meu rosto com o lençol, a claridade do meu quarto estava me matando.

       Ainda mais com o Leandro em cima de mim.

— Acorda logo. Levanta. Você tem que ver isso aqui. E é mais de cinco da tarde!

— Deixa eu dormir mais alguns minutos, depois vejo isso.

— Levanta agora Rachel! — Ele pula em cima de mim gritando.

       Sinto algo molhado sendo jogado em meu rosto que me faz se despertar rápido. Levo um susto enorme me afastando para trás. Uma bolsa de sangue, vazia.

— Onde encontrou isso? O que isso tá fazendo aqui?

— Eu que te pergunto. Tem vários jogados no quarto. Antes de irmos dormir não estavam aqui! — Me levanto num pulo de cima da cama olhando para os lados.

— Meu Deus! — Tinham dezenas, ou até mesmo centenas de saquinhos espalhados por todo o quarto.

          Alguns ainda estavam cheios, mas eram bem poucos e estavam furados, derramando e escorrendo sangue por toda parte do quarto.

            Olhei no meu braço rapidamente e não estava furado pelo garfo, oque me fez sentir o maior desentendimento sobre o acontecido.

            Nas minhas mãos e sobre minhas pernas estavam cheios de sangue. Minha boca, meu rosto e toda minha roupa completamente suja.

— Foi real, foi tudo real..

— Ok. Quase me pegou nessa. Pareceu tudo muito real. As bolsas de sangue, o sangue falso em você. Parabéns. Cadê as câmeras? — Leandro sendo inocente, ou estava fingindo? Não sei. Mas a cara de surpresa dele foi super real.

          Se tudo aquilo foi real, e que foi eu, como conseguiria beber tanto sangue? Tinham litros e litros dentro de todas aquelas bolsas de sangue.

— Meu Deus. O que está acontecendo comigo? — Sussurrei baixo olhando para Leandro e já me derramando em lágrimas. — E a médica? O que houve com ela? Ainda devo estar dormindo.. Só pode..

— Ok. Me explica o que houve agora Rachel Victória.

— Eu não sei.. não sei!

— Não sabe? Como tudo isso foi parar aqui? Que brincadeira é essa?

           Minhas veias pulavam dentro do meu corpo. Não senti fome. Senti raiva, ódio. Meus olhos estavam mudando de cor e eu sentia a transformação me dominar outra vez.

          Leandro estava louco me fazendo aquelas perguntas aleatórias para mim, estava me deixando nervosa. Quanto mais ele falava, mais eu me transformava.

           Minhas unhas atravessaram os lençóis e eu estava tentando me conter para não pular em cima dele e decapita-lo. Não para sulgá-lo, era apenas para aliviar aquela vontade de matá-lo.

            Ele nem ao menos percebia minha mudança, e continuava gritando.

"Fala Rachel, o que houve?"

"Isso tem haver com o que você fez em minha mão outro dia?"

"Responde Rachel!"

"Você roubou tudo isso?"

"Foi por isso você sumiu ontem a noite no Baile né?"

" O que está acontecendo com você?"

            Ele não parava um segundo. Ficava em cima de mim, fazendo perguntas que eu não poderia responder.

— EU JÁ FALEI QUE NÃO SEI! — Meu rosto estava completamente transformado.

        Meus olhos, as veias aparentes. Os dentes, as veias nos meus braços, minhas unhas. Principalmente minha raiva.

        Leandro se afasta da cama e fica me observando.

— Que merda é essa?

— VAI EMBORA, VAI EMBORA AGORA LEANDRO!! — Grito sem olhar para ele.

— Eu não saio daqui enquanto me explicar o que está acontecendo!

— Saia, se não eu vou TE MATAR! — Ele se assusta ao me ouvir falar isso, mesmo ele sendo meu melhor amigo, aquela raiva que crescia dentro de mim era incontrolável.

— Eu já falei que não vou sair daqui. Se quer me matar, mate agora, porque não vou deixar minha amiga aqui sozinha se transformar em um monstro descontrolado.

          Não estava me contendo. Olho bem em seu rosto, quase o sugando com os olhos.

           Eu estava como um monstro.

           Olhei profundamente em seus olhos e em segundos pulei pela janela que já estava aberta. Oito metros, ou mais.

— RACHEL!!!

Agora simmmm kkk

Estão amando o quanto eu? Naaaaah kkkk
Comentem ? Não seja aquele tipo de leitor parasita, pfvr♡

Até o próximo capítulo...

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