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86_ Conselheiro Da Morte

Música: Ariana Grande - Into You

Renato On~




— Halfh, vamos.. — Oliver grita de longe.

        Vinte minutos, vinte minutos de dor e sofrimento.

        Bastaram vinte minutos para que eu desistisse de tudo. Desistisse da vida na qual foi me proporcionada. Desistir da luta que me derrotou no instante que a vida de Rachel se esgotou. 

         Foram apenas vinte minutos de uma eternidade sufocante.

          Junto ao corpo da mulher que eu tanto amava, junto ao corpo da última Âncora, a última.. A última na qual amarei.

          Onze mil anos desperdiçados. Mas uma vez derrotado por uma maldição.

          Nunca havia desprezado tanto a vida, nunca tinha odiado tanto respirar. Não em um mundo no qual Rachel não esteja nele.

          Meus olhos estavam inchados, estavam secos e sem vida. Meus músculos doídos e sem movimentos.. Estava imóvel dentro do pescoço seco de Rachel. Já não havia mais cheiro de rosas, e sim mofo desbotado de uma animal morto.
 
              Eu respirava a cada minuto que se perdía e o ar passava rasgando na minha garganta, e a cada instante eu desejava morrer.

           Foram onze mil anos amando a mesma mulher, amando a causa das minhas mortes a cada mil anos.

            Desprezo o destino no qual vivo, não suporto o ar que respiro, o cheiro da morte e da rejeição que Deus me propôs.

             Sem escolha Ele me abandonou como se fosse um "nada", apenas porque queria saber, tinha curiosidade de como era pensar como os inúteis humanos.

         Queria ter o conhecimento e hoje me arrependendo por isso. Pois foi por causa desse conhecimento que condenei o meu futuro.

           Brotei minha ilusão, meu erro. Eu fui descuidado, esqueci e acreditei que poderia mudar a droga do meu destino sendo que eu já estava celado a ele como uma linha imaginária que me ligava a morte.

           Tudo o que nós tínhamos se foi. Eu era feliz, fui feliz e por esse motivo meu coração está partido. Todas as minhas cicatrizes estão abertas e o que eu esperava seria impossível, um final diferente.

           Se isto é tudo que estamos vivendo, prefiro morrer na solidão do que suportar essa dor que nunca cessa.

           Sobre a escuridão eu me declaro morto e insolente a vida. Me tornarei novamente o conselheiro da morte no qual eu viverei o resto da eternidade.

           Meus filhos não merecem um pai destruído como estou. Não merece um monstro que me tornarei.

— Halfh, agora! — Oliver gritava.

           Os barulhos das láminas ainda estavam ouvinte, e tudo que queria ouvir novamente era o bater do coração da minha amada.

             Seus cabelos desbotados estavam sendo apertados por minhas mãos que os soltavam aos poucos. Ergui minha cabeça passando minha testa na pele gelada que ela tinha e a encostei na testa pálida de Rachel.

            Resolvi abrir os olhos pela segunda vez e encarar a maldita realidade na qual terei que enfrentar.

            Abri meus olhos e logo vi as pálpebras de Rachel fechadas e brancas.

           Senti aquela necessidade de vê-la sorrindo, porém só via aqueles lábios roxos e sem vida debaixo do meu rosto.

           Nenhuma lágrima se atreveu a sair, pois no instante que que ela descer, declararei guerra contra o mundo e assim será o fim da humanidade.

— HALFH!

           Levei minhas mãos para seu rosto branco e fiquei a encarando por mais alguns segundos pesados. Tentei me conformar por apenas dois segundos, mas não conseguia.

Eu te amo tanto.. — Tentei sussurrar dentro de sua mente.

           Estava sem nossa ligação, havia sumido completamente.

           Tirei minhas mãos debaixo de sua cabeça e deixei seu corpo por cima das enormes folhas secas.

         Me levantei se afastando do corpo de Rachel e descidi matar todos, simplesmente todos esses anjos inúteis que tentaram matar a mulher que amo.

         Me virei rápido e abri as enormes asas. Saltei para o céu e mentalmente afastei as pessoas na qual eu ainda me importava e de olhos fechados.

        Assim que os abri novamente, meus olhos negros tomaram conta do meu corpo o conduzindo para a morte e ali percebi a ressurreição do "Conselheiro da morte".

          Ergui minhas asas para o mais alto possível, e com as pontas afiadas fui me movimentando com o tempo pausado entre os anjos renegados e Vampiros demoníacos e perseguidores do demônio.

           Com apenas um grito desesperado surgi de entre os inimigos aparecendo em frente a Lúcifer que ainda permanecia parado e imóvel.

           Em um movimento nas Asas, abaixei a cabeça com as pontas dos joelhos tocando as folhas secas, fiz o mundo voltar a respirar.

           Todas as cabeças caíram ao chão declarando o fim daquela batalha sangrenta.

           Lúcifer de olhos arregalados me olhou com um certo receio nos olhos e me curvei a ele proporcionando a morte de Renato e dando a vida a minha antiga mente assassina, Halfh Dark, o Conselheiro da Morte e dos holocausto perdidos.

 — Halfh? — Meu irmão grita de longe e erguendo meus joelhos do chão deixando escorrer sobre eles o sangue escarlate que estavam sobre minhas asas, me viro vagamente sobre o vento e a neblina que havia para meu irmão em desespero.

           Meus olhos logo se direcionou aos dois pares de olhos azuis de duas crianças idênticas nos braços de Ária.

         Me controlei para não permanecer olhando, pois sabia que os filhos de Renato e de Rachel além de serem telepatas eram os seres mais poderosos da terra e poderiam facilmente entrar na minha cabeça e me fazer mudar de idéia.

           Virei meu rosto uma última vez encarando os olhos marejados de Oliver Dark e virei minha cabeça para olhar a situação pacata de todos alí.

           Alex, Alicia, Karl, Lourenny, Adrian, Ária, Mary e as outras mortas no chão e sem suas cabeças.

          Me direcionei ao meu irmão que deu um passo a frente e esperei sua despedida.

— Não se torne aquilo que sempre detestou irmão.. — Uma de suas mãos se levanta ao meu encontro e dei um passo atrás ficando ao lado de Lúcifer que ainda estava imóvel e de forma humana. Com certeza ainda estava tentando imaginar o porquê de eu tê-lo poupado de ser decapitado como os outros.

         Sem uma palavra eu viro as costas tocando as pontas dos dedos sobre as folhas secas e cheias de sangue me erguendo ao chão. Se posicionando para um impulso de ir embora.

— Halfh, por favor.. — A voz seca de Oliver me fez inclinar a cabeça uma última vez para olhá-lo.

        Deixei meus olhos negros novamente e em um impulso voei para o céu escuro de Aulkaman.

            Abri e fechei meus olhos desligando a parte humana na qual me faria arrepender do que eu estava prestes a fazer e segui o caminho me distanciando do corpo de Rachel e todos aquelas na qual eu me importava há vinte e dois minutos atrás.

Nota da autora:


Foi o capítulo que mais me emocionou e me fez amargamente sentir a maior pena de Renato.. Ele desligou a humanidade.

Rachel se foi.. Todos estão indo..

Embora o livro seja meu e provavelmente saberei o final se eu não mudar o triste fim..

"S.O.S"

...
OLAAAAA docinhos?
Estão bem?
Estão mal? (Acho que ss kkk)

"Acho" que vou pôr meu livro em um concurso na minha cidade, espero que eu consiga, pois meu sonho desde criança era poder mostrar minha mente através de livros que despertam a curiosidade das pessoas a direcionando para um caminho de leitura.. ♡
Espero receber o apoio de todas vocês meus docinhos ♡

Vamos .. que esse cap foi suuuuper pequeno rsrs era apenas para mostrar a tristeza de Renato/Halfh mesmo.. ♡

Até o próximo capítulo..

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