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69_ Mary?

Música: Aerosmith - Crazy

Renato On~


          Depois do ocorrido com Taiwn, Nickel — um dos guardas — me trouxe notícia de alguma coisa que interferiu no equilíbrio de Aulkaman.

           Imaginei que alguém com magia negra tenha entrado aqui, realmente eu temia que tropas de Max iriam invadir o castelo e assassinar o rei.

            Claro, quem assassina o rei tem direito ao trono. Eu iria protegê-lo, então não saí de perto dele.

             A festa foi cancelada, todos estavam em suas casas e tocas.

             Karl e Alicia estavam em um dos quartos daqui do castelo, e Nasri não desgrudava de Alex, assim como eu.

              Lourenny de vez enquando vinha me fazer companhia, mas já que pegou no sono, como Nasri, estou acordado com o rei, contando histórias inúteis.

— O que deve ter acontecido? — Alex pergunta se referindo ao que Nickel falara.

— Eu não sei, mas sinto que algum penetra tenha entrado em Aulkaman usando magia negra! — Digo rápido.

            Ele me encara mostrando medo e eu via em seus olhos esses medos o perfurando.

— Quem será? Ninguém nunca conseguiu passar pela linha do céu até aqui, não sem o portal mágico. Quem consegue usar magia negra para ultrapassar essa força? Ao não ser que.. — Ele para e põe a mão na cabeça.

— Que? — Ponho minha mão direita no seu ombro. Ele levanta o rosto e me encara.

— Poder de uma Tankert! — Ele diz. Um desespero enorme me invadiu. — Além do portal angelical, Tankert é o único ser que pode ultrapassar. Por ter sido uma que ajudou a construir a antiga Aulkaman...

          Não pode ser.

— Halfh!

         Ária? Ária está em perigo. Como posso ajudar? O que deve ter acontecido?

        Me levantei do lado de Alex e caminhei em círculos tentando pensar.

— Halfh!

—  Tankerts? Tem certeza? —  Me virei para ele.

— As Tankerts possui grandes cargas de energías, elas têm o poder da luz e do universo a seu favor. Mas como sei da história, a última Tankert morreu à 100 anos atrás de velhice. Ou existe outra Tankert e ela invadiu nosso mundo, ou estou completamente enganado quanto a isso! — Alex diz se levantando e fitando o chão, assim como eu.

— Não está enganado. Conheço uma Tankert, a última, como você disse, descendente de Jayra Magveel! — Digo e Alex me fita assustado.

           Jayra Magveel foi a última Tankert que já existiu na história. E de alguma forma, quando ela morreu, sua energia procurou outro ser vivo: Ária.

            Essa energia foi despertada nela quando o limite do céu e o Inferno teve pequenas alterações: Rachel sem a humanidade.

             Por isso todos os seres de magias, procuram Ária para ser usada como carga elétrica. Pois sabe que sua energia é sugada do sol, e não tem fim.

             Mas Ária é pequena e novata nisso, ela se esgota, pois é a única humana Tankert da história, todas as outras eram originais, vinda diretamente do sol.

— O que? — Alex pergunta incrédulo.

— Ária, ela veio com a gente, mas como você sabe, ela foi levada de nós, deve ter usado sua energia! — Digo preocupado com Ária.

— É original?

— Não, é humana!!

— Meu Deus! — Ele sussurra ainda não acreditando. — Como não me disse isso antes?

— Majestade? — Alguém chama Alex entrando na sala do trono real. Alex se levantou e o encarou.

— Sim?

— Achamos quem ultrapassou o céu, estão no lado oposto de Aulkaman, na divisa! — Um dos guardas diz.

— Vamos até lá! — Digo pegando a armadura e voando até a porta.

— Toma cuidado! — Alex diz e eu assenti.

            Foi minutos desesperados para mim. Todos os guardas reais estavam comigo. Faz muito tempo que não entro em uma guerra e eu sabia que viria alguma pela frente.

          Chegamos num lugar distante da população de Aulkaman.

         A divisa, onde dividia a população expulsa do reino — em outras palavras, inimigos.

        Havia algumas casas abandonadas e dois anjos voando em direções contrárias.

— Entram nas casas! — Digo autoritário e eles fazem o que peço.

             Apenas Taiwn e mais dois guardas estavam comigo.

            Sei que não deveria ter chamado Taiwn, ele é suspeito por trair o rei com o lado inimigo, mas Alex pediu para tentar disfarçar nossas dúvidas sobre ele. Eu apenas aceitei.

— Senhor? — Ouço um guarda vindo voando rápido em minha direção. Assenti.

— Encontrou alguma coisa? — Perguntei.

— Sim, duas irmãs gêmeas, parece ser a Âncora, mas eu não entendi, tem duas delas senhor! — Ele diz asustado. — Estão perto. Se aproximando.

          Meu coração começou a acelerar, sentí minha cabeça girar no momento. Rachel? Ela não pode está aqui.

— Olá, Renato! — Ouço a voz que menos esperava, Rachel.

            Me virei calmo e arregalei os olhos quando ví quatro delas alí, paradas, me encarando.

           Olhei a maldita Margot, essa bruxa imbecil e traidora.

          Ví Katarina, Malia e Janny me encarar rindo. Em quem realmente eu posso confiar?

— Halfh? — Mary diz me olhando sem entender nada.

            Meu olhar fii direto para ela, a única que perdeu a vida antes dos seus dezoito anos.

           Mary? Meu Deus, Mary?

          O que tá acontecendo aqui?

           Sentí todo o meu corpo entrar em colisão. Minha cabeça parecia que ia explodir.

Gonny não preveu isso.

          Todas as Âncoras assim está mexendo não só com o equilíbrio, mas comigo.

— O que tá acontecendo comigo? — Pergunto asustado.

            Sentia meu corpo formigar por inteiro. Minha respiração estava fraca, apenas tentei entender aquilo tudo.

           Elas juntas estavam destruindo o equilíbrio. Eu não conseguia vê-las muito bem.

           Mas percebi uma coisa extraordinária, Rachel. Sua barriga estava maior. Nossos bebês estavam crescendo muito rápido. Ainda mais quando ela ultrapassou o céu, nossos bebês cresceram e pulou alguns meses.

          Parecia está com uns seis meses. Essa foi a única coisa boa que ví alí. Então ela não os tirou dela, a mesma quer nossos filhos vivo.

— O que tá acontecendo aqui? — Mary pergunta alto se virando para Rachel e as outras Âncoras, Malia, Caroline, Sarah, Janny, Katarina, Valentina e Bela.

          Eu simplesmente não estava acreditando naquilo. Reamelmere todas elas estavam alí, comigo.

         Todos os motivos para que essa maldição ainda sobreviva dentro de mim.

         Os motivos por eu ter sofrido 11 mil anos inteiros. Já sofreu por pelo vinte anos? E esse é o máximo para os humanos quererem tirar suas próprias vidas inúteis.

— Cala essa tua boca! — Rachel diz.

Mary? — A chamo.

          Ela corre até a mim e segura minha mão tentando olhar cada detalhe do meu rosto.

         Eu apenas fiquei imóvel sem saber o que fazer. Mary continuava a mesma menina por quem eu me apaixonei.

       Mary, meu Deus, Mary. Todas as outras eu tirei a vida, menos Mary e Rachel.

Por que?

          Mary foi tirada de mim, o maldito Lúcifer tirou sua vida na minha frente, antes dos seus dezoito anos.

          Foi o pior dia da minha vida de dez mil anos inteiros. Não doeu o quanto doeu quando tirei a vida das outras Âncoras, mas foi uma dor diferente.

         Agora a vendo aqui na minha frente, novamente, é um sonho.

Porque sinto isso?

          Pensei que fosse a maldição, agora é Rachel. Talvez seja porque amei cada uma delas realmente, um amor de verdade, sem maldição nenhuma. Puro. Livre.

— Solta ele, não vinhemos aqui para matar a saudade dele, vinhemos para destruir Aulkaman! — Rachel diz.

         Ela estava diferente. Essa não é a mulher que tanto amei.

         Estava magra, seus olhos estavam fundos e um olhar amaldiçoador.

       Realmente toda aquela menina doce e inocente que sofria tanto por sua vida ser uma merda, já não existe mais.

       Eu via ódio em seus olhos, toda vez que seu olhar se direcionava a mim, sentia como se ela quisesse me matar.

— Aulkaman? Oque ganharia com isso? — Pergunto olhando nos olhos de Rachel.

          Como ela pôde se tornar um mostro em tão pouco tempo?

— Devemos matá-las senhor? — Taiwn diz baixo.

          Nem se tentássemos.

         Eu apenas o fuzilei com o olhar. Rachel, por ser uma vampira, ouviu e começou a rir.

— Isso não interessa a você. Vamos! — Ela chama as outras Âncoras que ainda me encaravam em êxtase.

             Elas obedeceram e saiu voando — elas não possuem asas, mais sabem levitar — com Lucca. Esse traidor imbecil.

             Mary não tirou as mãos de mim, do nada ela me abraçou forte e uma lágrima sai de seus olhos.

— Mary? — Rachel a chama

          Quando Mary me abraçou, sentí dentro de mim aquele amor puro e vivo nascer outra vez.

           Olhei para Rachel e ela me encarava profundamente com seus olhos mortos.

            Ela vinha em nossa direção, mas algo aconteceu e ela pois a mão da sua barriga em cima dos nossos filhos.

            Eu franzi a testa e ia tentar ajudar.

— Sinto muito, mais não posso participar dessa loucura! — Mary diz e fica na minha frente.

             Rachel furiosa levanta sua espada ainda fraca com o ocorrido e tenta atacar Mary, mas uma enorme luz apareceu entre si.

            Fomos jogados para longe e minha cabeça bate numa pedra fazendo um pequeno corte.

            Seguro Mary nos meus braços e os guardas reais se juntam para nos proteger.

           As Âncoras sem entender nada saíram rápido com Lucca e as bruxas, e atravessou a divisa indo para o lado inimigo.

         Até agora eu fiquei em silêncio, não soube o que dizer, nem oque fazer. Estava asustado demais e surpreendido ao mesmo tempo para raciocinar uma letra se quer.

            Mary me põe em cima de uma pedra e me fita olhando o sangue escorrer sobre meu rosto.

           Aquele olhar assustado de adolescente que ela sempre teve, reaparece.

— Isso deve ter sido algum efeito do equilíbrio! — Ela sussurra se dirigindo ao brilho que impediu de Rachel a matar.

             Eu apenas assenti a fitando. Levei minha mão e toquei seu rosto pela primeira vez há mil anos.

Ainda macios.

             Uma lágrima teimosa desce sobre o meu rosto, ela apenas ria e tentava entender o que estava acontecendo, assim como eu.

— Vai ficar bem? — Ela pergunta olhando o corte na minha cabeça. Apenas assenti.

           Aquilo não era o que me preocupava no momento.

— Me desculpe por não conseguir te salvar das mãos de Lúcifer! — Digo em lágrimas a primeira frase coerente. A mesma começa a chorar também.

— Você tentou meu amor, eu ví teu sofrimento quando morri nos teus braços! — Ela diz chorando e rindo ao mesmo tempo.

            Me lembrei rápido de Lourenny e saí de perto de Mary. Ela me encara e decido dizer, a maior loucura até agora.

— Eu tô com uma pessoa!!

— Quem? Rachel tá sem a humanidade e você sabe que isso faz com que a maldição entre em colapso!! — Ela diz segurando minha mão e apertei meus olhos.

— Não é Rachel. Muitas coisas aconteceram depois do aniversário dela e não estamos juntos, mesmo ela estando grávida de um filho meu! — Resumo tudo em poucas palavras. Ela me fitava surpresa.

— Ela foi a única que você se deitou né?! — Ela pergunta sem graça.

          Eu não conseguia olhar nos olhos de Mary sem ver Rachel na minha frente. Elas são muito idênticas, isso me deixava muito confuso.

— É.. — Sussurro me levantando.

Há, eu voltei da morte, você tem que agradecer a isso, podemos reatar tudo! — Ela sussurra e eu me viro para olhá-la.

        Ela sempre me chamou de Há. Como senti falta.

— Vamos, vou te levar comigo até o rei! — Digo segurando seu braço.

— Ele não vai gostar de mim, sou uma das pessoas que queria destruir Aulkaman! — Ela diz com medo e decepção na sua voz fina e suave.

— Confia em mim! — Sussurro.

          Depois de alguns minutos, logo chegamos no castelo.


         Abrí as portas reais e logo me deparo com Lourenny abraçando um menina rindo.

         Ária? Corri até elas e abracei Ária que me encarava rindo. Me soltei de seus braços e olhei para o lado.

         Um enorme desconforto preencheu meu ser, Adrian Lambert. Esse imbecil dormiu com Rachel quando estávamos juntos.

— Ária e Adrian? — Digo sem entender.

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Olaaaaa docinhos?
Estão bem?
Estão mal? (Espero que não)♡

Até o próximo capítulo..

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