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66_ Como posso ajudar?

Música: One Direction - Perfect

Renato On~




         Estávamos na ferrovia de Aulkaman.

         Fazia tanto tempo que tinha vindo aqui, nem lembrava mais como se fazia uma espada nesse lugar.

         Gonny Anber me conheceu aqui, em Aulkaman.

         Foi por ela que me tornei um conselheiro da morte e deixei tudo daqui para ficar do seu lado. Sofri por mais de 10 mil anos e até hoje não me arrependo de amar Gonny dia após dia da minha vida miserável.

— Eles não deixam pistas, é como se.. — Parei de dizer quando ví três conselheiros do rei do meu lado.

        Eu sabia que tinha alguém inimigo infiltrado no castelo, e poderia ser qualquer um deles. Até mesmo o próprio rei.

— Como se oque? — Taiwn Huti, pai de Nasri, pergunta. Eu assenti negativamente.

          Taiwn, Nickel e Perry, todos conselheiros do rei, vinhemos até onde o roubo foi acontecido.

          Decidi participar de todas as organizações para descobrir quem está infiltrado no castelo do rei. Definitivamente eu não tinha a mínima idéia de quem era o maldito.

           Me virei e saí voando dalí com os demais. Senti uma enorme falta das minhas asas; essas que estou usando me fazia me sentir ainda mais inútil para as tarefas.

         Suspirei forte e fomos até o castelo.

— A majestade quer vê-lo senhor! — Um dos guardas em destaque diz abrindo o enorme portão de ouro.

         Entrei pela porta da frente com os conselheiros e um ar gelado passa por minha espinha.

         Lembrei dos meus pais e meus tios. Brinquei muito nessa sala, quase nada havia mudado. Os quadros estão nos mesmos lugares, as armaduras medievais ainda estão encostado perto do portão intactas e a cor de ouro e do próprio ouro enchia o local de luz. A única coisa que mudou foi a troca repetida de rei, e o cheiro de confiança entre os anjos haviam desaparecido.

         Aulkaman era conhecido por ser um lugar que refletia paz, o lugar mais conhecido da história, que por mais de cem mil anos foi o local mais protegido da história.

       Por quem? Pelos pais dos meus pais. Peterson Dark e Louron Dark, meus avós. Eles encontraram a paz em outro lugar, dizem que foi para a antiga terra ao lado do Rei Altíssimo, o famoso paraíso.

         Os anjos que vivem em armonía entre si, merecem o céu. Meus avós eram maravilhosos e foram deixando o trono para meus pais. Que morreram ao descerem para a terra a procura de quem? OLIVER.

        Desceu por pura aventura, ele foi o único adolescente anjo em toda Aulkaman que descobriu como formar o portal de ida e vinda da terra, sozinho. Um moleque levado pela busca de aventuras fora do reino.

       Ele sempre fora um rapaz com um gênero forte. Meus pais foram e o mandou de volta, mas morreram por humanos idiotas que nao sabiam lidar quando ver algo diferente, anjos.

        Os prenderam e torturaram meus pais fazendo perguntas esquisitas. Como seria o fim do mundo, ou o porquê de Deus ter os mandado para a terra.

        Oliver não fez nada, observou meus pais morrerem em sua frente. Veio para Aulkaman sozinho com a notícia da morte de meus pais, que deu a vida para salvar o filho desobediente.

          Não o perdoei desde então, ele é um monstro. E está tentando modificar isso, por que se apaixonou por Rachel.

       Depois da morte de meus pais, meu tio Ed foi nomeado rei e cuidou de mim e de Oliver como se fossemos seus filhos.

       Tínhamos apenas onze anos de idade, considerado adolescentes.

       Tío Ed me prometeu o trono desde sempre, eu me preparei por dez anos.

      Mas conheci Gonny, e sua história da pedra, nos apaixonamos depois que ela veio para Aulkaman para pedir ajuda ao rei — meu tio — em como usar a pedra.

       Depois que tudo aconteceu, decidi largar tudo para ficar com ela. Meu tio ficou magoado, e deixou como futuro rei, Dylan, e fui ficar com Gonny.

        Depois de tudo, descobri a traição dela e da gravidez, tentei me vingar e ela me amaldiçoou a amá-la por toda a eternidade.

        E assim foi, a amei por toda a minha vida. Voltei para Aulkaman e conheci Rosie, tive umas relações com ela e decidimos nos casar.

       Tío Ed ficou feliz por nós e arrumou todo o casamento. Que no dia, um ar de maldição percorreu dentro de mim.

      Ví diante de minhas pálpebras Alicia ganhar Rachel, não consegui controlar e fugi, deixando Rosie e todos novamente.

      Ed descontraído me expulsou de Aulkaman. Doeu em nós dois, mas entendi ele e fui embora.

       Valeu a pena, ví de perto o bebê mais lindo de toda a face da terra.

        Rachel era branquinha, e tinha os cabelos negros lisos. Quando ví seus olhos abrirem, logo se deparou com os meus pela janela do hospital, ela riu coberta de sangue ao encontro dos meus olhos.

        Usava a capa de invisibilidade e ninguém além dela, podia me ver. Alicia e Karl olhou para a janela aberta para ver oque tanto a filha estava olhando com sorriso no rosto, mas nada viram.

        Infelizmente Rachel era filha de Lúcifer, o ví observar o parto da filha de longe; assim como eu.

       Arregalei meus olhos e ví um futuro perturbante para Rachel.

      Na mesma noite uma mulher ganhara um bebê, que nascera morto. Karl, com tristeza, colocou Rachel em seu lugar e levou Alicia para ser congelada novamente. Antes que fosse tarde demais.

          Apenas observei. Ví toda a vida de Rachel passar diante de meus olhos.

          Seus primeiros passos, primeiro beijo — que não gostei um pouco —, amigas e amigos a abandonarem, a fazendo sofrer em silêncio.

         Toda noite pude ver Lúcifer e Karl a observarem, ela sentia medo, pavor.

         Rachel sofria muito em silêncio. Até conhecer o maldito Adrian, por quem seu coração palpitou ao vê-lo, o infeliz nem olhava para ela.

          Decidi ficar mais próximo além de sonhos onde era o meu ligar favorito onde conversava com Rachel.

        Aí que conheci Lizza, a mesmo me enganou e me jogou um feitiço, mas nada adiantou. Rachel precisava da minha ajuda, depois de muito anos a observando, decidi ter o primeiro contado com ela, no dia que a mesma tentou tirar sua vida por não aguentar mais aquilo que estava a perturbando.

— Halfh? — Alex me chama me tirando dos meus pensamentos confusos, o olhei e assenti.

— Não encontramos nada! — Digo dando passos leves até ele.

— Precisamos da sua ajuda! — Ignora o que eu disse.

         Karl, Alicia e Lourenny foi conhecer Aulkaman por Nasri. Estão se entendendo bem.

— Que tipo de ajuda? — Pergunto franzindo a testa.

         Nunca na história Alex pedira ajuda a ninguém, muito menos a mim que sempre fui odiado por ele.

         Ele assente para ambos na sala e Taiwn me fita. Todos saem me deixando a sós com o rei — rei? Essa palavra soa estranho quando é direcionada a Alex.

— Infelizmente tenho que confiar apenas em você. Por mais que isso seja estranho, eu mudei. Amo esse mundo, amo essa constelação que era Aulkaman, e pretendo mantê-la como sempre foi. Quero poder ajudar ela de todas as formas, até mesmo tendo que me decorrer a você, e te dá essa responsabilidade de confiança ao rei! — Ele diz baixo apenas para eu ouvir.

          Sinceramente? Nunca pensei que essas palavras um dia sairia da boca de Alex. O que me deixou surpreso.

— Porque está me dizendo tudo isso? Não posso aceitar tamanha decisão Alex! — Queria poder chamar ele de rei, mas ainda é tudo muito novo para mim.

— Halfh, eu tô implorando. Como já deve ter percebido, Aulkaman corre grande perigo e eu sei, eu sinto, que há alguém inimigo infiltrado entre nossos soldados, ou pior, dentro do castelo. E eu sei, por mais que eu odeie esse fato porque queria que fosse você, mas sei que você nunca seria inimigo do povo de Aulkaman. Sei que há uma pessoa que nos trai, mas não posso apontar o dedo na cara de qualquer um. Não sei quem é o inimigo e tenho medo de acusar a pessoa errada! — Ele diz como um verdadeiro rei.

— E quer minha ajuda para descobrir quem é o inimigo, certo? — Pergunto o óbvio.

— Pode ter certeza que você, seria o último anjo a quem eu pediria ajuda a esse favor. Mas mesmo te odiando, sei que você é o único que faria qualquer coisa para ajudar Aulkaman. Sei que você é de confiança, e é o único em que eu sei que posso confiar! — Ele diz.

Como posso ajudar?

— Preciso de alguém para comandar as tropas e um conselheiro real, que esteja disposto a enfrentar o perigo de onde quer que venha!

— Quer que eu seja seu conselheiro?

— Você não seria nada melhor que isso, seus conselhos são úteis Halfh!

— Tem pessoas que trabalha a centenas de anos como tal, quer que eles aceitem um novo chefe que nunca trabalhou nessa área?

— Eu sou o rei, eles irão concordar!

— Ok! — Digo e aperto sua mão.

            Ouço alguém correr da porta de trás e eu protejo Alex indo em direção a porta estreita.

            Alex me olhava temendo por alguém inimigo que acabara de ouvir nossa conversa e usaria essa vantagem para ir correndo e contar para Max.

— ELAS AMARAM O PASSEIO! — Ouço a voz de Nasri ecoar dentro da sala.

       Ela saíra da porta da frente; logo Lourenny, Karl e Alicia entram rindo com algumas coisas nas mãos. Alex e eu levamos um susto.

       Olho uma última vez a brexa e nada vejo além de escuridão. Nasri me encarava, como se quisesse entender o que eu estava fazendo. E o porquê do silêncio perturbador naquela sala.

      Olhei para elas que riam contente. Menos Nasri, que mostrava muito cansaço, rí de canto por ela.

       Lourenny veio ao meu encontro para um beijo e um abraço. Eu a repreendi por está na frente do rei, o mesmo riu e assentiu e voltei para o beijo de Lourenny.

       Quando vejo Alicia parada olhando o rei, logo me viro temendo algo. Sim, uma coisa horrível aconteceu. Esplêndido e aterrorizante. Uma coisa que eu nunca imaginara que aconteceria um dia.

— Que merda é essa? — Pergunto rindo.

       Nasri o beijava intensamente. Agarrada ao rei. Talvez, ou óbvio, que muita coisa mudou desde que parti desse lugar.

— Faz algumas semanas que estamos juntos! — Alex diz mostrando felicidade nos olhos e de mãos dadas com Nasri.

— E não me contaram? Estou ofendido com o silêncio de vocês! — Digo fingindo estar magoado e e eles entram em gargalhadas.

— Não eram pra saber hoje, só no dia que anunciaremos nosso casamento.. — Ele diz e eu arregalei os olhos.

— Me desculpe por me empolgar e não esperar o beijo que eu tanto esperava desde manhã! — Nasri diz e cora.

— Casar? Não acham que está cedo demais pra isso? — Pergunto me desgrudando de Lourenny e se aproximando do novo casal.

— Eu disse isso, mas Nasri é apressada demais! — Alex, quer dizer, o rei diz rindo —  ainda não me acostumei com tamanho cargo nas costas de Alex.

— Casar é uma aprovação de que o casal se amam verdadeiramente, e eu amo Alex, quero provar que o amo de verdade! — Nasri diz dando um beijo leve em Alex, que estava muito contente.

       Lourenny me olha e de canto de olho a repreendendo com um olhar.

— Aprovação! — Lourenny sussurra e eu ri.

— Daqui alguns anos eu te provo isso! — Digo dando um abraço nela, e alguns riem.

        Alicia me olhava diferente, sei que quando ela me ver com Lourenny; se lembra da filha.

       Mas ela não pode me culpar; toda vez que olho o rosto dela; lembro de Rachel; são idênticas.

        Sei que tudo mudou, mas Lourrenny estava me fazendo.

— Então, vamos? — Pergunto seguindo até o portão.

         Hoje ia ter um anúncio favorável, de que terá um novo chefe de guarda e dos conselheiros, que no caso, eu.

         Para qualquer coisa, tinha uma comemoração, e hoje haveria uma, o filho do antigo rei retorna a Aulkaman e decide ajudar todos com oque está acontecendo, que no caso, é eu de novo.

        Enquanto alguns soldados avisam toda Aulkaman da comemoração à noite, levo Lourenny para o lago de cristais.

       É um lugar enorme, onde há um solo no ar, água formando pequenas grutas e lagos azuis, e cristais por toda parte.

     Apenas a realeza tem autoria de entrar alí, eu, já que sou filho do antigo rei e neto do rei e rainha mais famosa da história. Lourenny aceitou feliz e fomos até o lago dos cristais.

         Alicia e Karl ficaram para ajudar com os convidados e preparações para a grande festa de boas vindas a mim e meu irmão, Oliver, que desde que cheguei da Ferrovia não o ví, e nem fiz questão de saber onde estava.

— Aqui é perfeito! — Lourenny diz olhando a água que girava em contorno do pequeno lago.

         A luz era forte e a água ajudava com o brilho no ar. O local era fechado e pelo lado de fora nada se ouvia daqui de dentro.

         Quando olhei para o lado ví Lourenny completamente nua. Arregalei meus olhos.

         Ela, sem se preocupar com nada, deu um pulo na água e nadou por baixo da mesma.

         Já que a água era completamente limpa e transparente, ví todo o contorno do corpo de Lourenny se movimentar por baixo d'agua. Ela põe seu rosto para fora e me encara.

— Oque está esperando? Vai entrar ou vai continuar a me encarar como se nunca tinha visto uma mulher nua na vida? — Ela pergunta.

         Lourenny era simplemente perfeita. Suspirei e tirei minha roupa dando um pulo quase em cima dela.

        A mesma me deu um tapa e me abraçou por baixo d'agua. Consegui sentir as curvas e volume de seu corpo grudado ao meu. Eu rí e a beijei.

        A beijei e a encostei numa árvore no canto do pequeno lago.

        Sinceramente, não queria dormir com ela, é a mesma coisa de trair Rachel.

       Mas eu tenho que continuar, mesmo sem ela. Lourenny me deixava bem, e por alguns momentos eu esquecia totalmente a maldição que percorria minha mente e meu corpo.

          Eu não estava entendendo, até alguns minutos antes eu sentia a merda da maldição perfurar meu coração como marteladas, como se eu precisasse de Rachel o quanto antes.   

           Talvez seja por algo que aconteceu, o equilíbrio por exemplo, fez com que algo mudasse a maldição.

          Sentia uma dor dentro do meu peito, algo estava fazendo eu esquecer totalmente Rachel, e isso me incomoda muito.

         Por mais que eu estivesse bem com Lourenny, eu não queria deixar de amar Rachel e isso já estava acontecendo e me magoava muito só de pensar num futuro sem amá-la.

         Lourenny me beijava com tanto amor que me entreguei por completo em seus abraços.

         Decidi participar de toda sua vida no futuro, mesmo amando outra pessoa.

         Isso não quer dizer que vou esquecer dos meus filhos. Eu os amo e é por eles que suportei tudo isso até aqui.

          Eu e Lourenny não podemos ter filhos, por ela ser uma Híbrido. Mas podemos formar uma família comigo, de dois.

         Não a amo, estou sofrendo uma guerra de sentimentos e Lourenny faz parte disso.

— Eu te amo. — Lourenny sussurra beijando meu ombro nú.

          Passei minhas mãos por suas costas até descer em suas pernas a erguendo e a colocando ao redor da minha coluna.

     Ela me faz bem, então é com ela que vou ficar dependendo do que acontecer.

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Olaaaaa docinhos?
Estão bem?
Estão mal? (Espero que não)♡

   

Vamos la 😄😃

Até o próximo capítulo..

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