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5_ >Lúcia< Parte 2

Música: Sleep With Sirens - If you can't hang then

        Era quase uma da manhã e aquilo ficava ainda mais estranho, silencioso e perturbante.

        Giramos para a esquerda, direita, pela lateral, vertical,  horizontal, e nada aconteceu. Fizemos de tudo. Nada aconteceu novamente.

— Isso Não funciona Lú. Você tá louca. Ou talvez não seja o verdadeiro tabuleiro!! — Falo tentando sair daquilo de alguma forma. Mesmo sabendo que Lú não iria desistir.

— Tá perto. Calma!! — Lú sussurra. E nada acontece.

      Ficamos quase uma hora alí tentando. Já era quase três da manhã, e nós acordadas mexendo com algo que com certeza daria errado.

       Ví que Lú já queria desisti, um pouco triste. Pois queria muito que algo acontecesse, pelo menos um ventinho, ou algo no quarto sair do lugar. Mais nada.

— Já sei!! — Falo com a cabeça baixa e já me arrependendo do que eu ia acabar de falar.

— Oquê? O que foi? Aconteceu alguma coisa? Eu não ví, e se você falar que sim, vai estar mentindo pra mim... — Lú se descontrola.

— Não é isso sua maluca. Sei o que temos que fazer! — Falo e viro meu olhar para ela. Estávamos sentadas uma de frente para a outra e o Tabuleiro entre nossas pernas. — Você não quer ver algo surreal? Aguenta dessa vez, pois o que eu vou te mostrar nunca mostrei pra ninguém, nem eu mesmo queria
vê-lo...

— Fala logo Rachel! — Ela diz me interropendo.

"2hrs e 56 minuto da manhã"

— Me passa o tabuleiro estranho! — Pedi com calma e assim ela fez.

       Minha mão gelou ao pegar naquilo, pois sabia que o que eu ia invocar alí iria me atormentar pra sempre.

       Me perguntava nem minha mente se valeria a pena.

       Será se faço isso mesmo?

       Peguei o triângulo lentamente e levei-o bem em cima do número seis. Girei outra vez. E novamente em cima do seis. Parando.

666

        Enquanto Lú observava curiosamente. Eu rapidamente girei e formei a seguinte frase:

"Tuyanac you is really my father, don't sleep, don't dreams, i don't have you fear"

( Tuyanac você é realmente meu pai, não durma, não sonhe, eu não tenho medo de você).

       Foi um minuto aterrorizante, parecia que tudo a minha volta havia parado.

"3hrs  e 5 minutos"


— O que é isso Rachel? — Lú pergunta me olhando curiosa e cheia de expectativas.

— Shhhhh... silêncio! — Essa é a única coisa que disse à ela naquele momento.

"3hrs e 6 min da manhã."

— É agora! — Digo-a.

— Agora oquê Rachel?

— Espera...Calma...! — Tento acalmá-la.

"3hrs e 7 min da manhã."


       Os relógios travam. As luzes apagaram.

— Puta merda! — Lúcia gemeu.

— Feche os olhos sua maluca!

       Sinto que Lúcia estava com medo.

— Estou assustada Rachel!! — Lú grita me fazendo arrepender de ter feito aquilo.

— Apenas não abra os olhos. Se algo aparecer, ou você ouvir ou senti algo, não abra os olhos. Em hipótese nenhuma, não abra os olhos. Me ouviu? — Gritei.

— Ok! — Lú diz e segura em minha mão.

       Senti que ela estava tremendo, gelada. Estava molhada, certamente era suor. Senti um arrependimento por ter feito aquilo, mas Lú estava querendo que algo acontecesse, queria vê-la feliz. Assim fiz.

— Você está bem? — Grito preocupada.

— Não. Tem alguém Aqui Rachel!
Droga!

— Oque? O que diz?

— "Abra os olhos querida"! — Lú grita soltando minhas mãos.

— Não obedece. Me ouviu? Não abra Lú.

       Tudo fica calmo. Foram segundos aterrorizantes ali. O tempo passava e foram os mais longos da minha vida.

— Lú? — Pergunto preocupada. E novamente. — Lú? Você está bem? — E o silêncio continua e balanço sua mão.  — Lúcia Izídio. Me responde agora. Pode parar de fazer graça, você está me assustando...

— Sinto muito... — Disse fraca. —Não vou resistir. Preciso ver.

Começo a sentir medo.

— Por favor amiga! — Meus olhos estavam complemente fechados, a vontade de abrir e ver o que havia acontecido com ela estava me aterrorizando.

Lúcia soltou minhas mãos.

"Não abre os olhos Rachel. Não abre os olhos." Pensei repetindo isso por várias e várias vezes.

        Mas não foi o bastante. Fui abrindo bem lentamente, sentindo aquele mal cheiro horrível outra vez dentro do meu quarto.

         Queria muito saber o que estava acontecendo. O abajú estava piscando, acendendo e apagando, e assim sussecivamente.

           Ao apagar completamente, algo aparecia na porta que estava entreaberta. Algo abaixado no chão que riscava-o com as unhas enormes. "É uma mulher?", pensei assustada.

            Quando ví que a criatura
olhou-me virando a cabeça de modo tão macabro, se fosse um humano as atrofias musculares de seu pescoço estariam todas arrebentadas, e fechei meus olhos outra vez.

            Mas nada adiantou. Os passos estavam se aproximando lentamente, a única coisa que ouço, é a voz, algo ecoando dentro da garganta dela.

"Lú onde está você amiga?" pensei já com o olho esquerdo pronto para deixar escorrer uma lágrima.

"Shhhhhhhhhhh"

— Lú? É você? — Pergunto ao ouvir alguém chiando, pedindo silêncio, apesar de eu estar mais quieta que uma estátua.

       Minha voz por mais que eu queria, não saía de forma alguma. Até agora.

— Lú? Reponde, é você? — Perguntei outra vez com a esperança de que ela me respondesse. Mas nada.

           A única maneira era abrir meus olhos outra vez. "Deus? Faça com que tudo isso acabe, quero ver apenas Lú", clamo pensando.

          Onde eu fui me meter..?

          Me levantei cautelosa com medo e receio de tocar em algo, ou em alguém. Fiquei em pé, ouvindo a respiração que minha alma suplicava para que fosse de Lúcia. Me inclinei e fiquei de postura reta, tentei intimidar quem estaria alí, mesmo sabendo que nada do que eu fizesse valeria a pena.

          Aos poucos fui abrindo meus olhos, e quando o abri por compelto, me aerepiei-me ao ver aquela cena que com certeza nunca sairá da minha cabeça.


Continua..

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