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42_Veias negras

Música: Ellie Goulding - Brown

Rachel on~


"AAAAAAAAAH"

— OUVIRAM ISSO? — Grito desesperada. — ME AJUDA, VAMOS SAIR DAQUI! — Exclamo chorando em desespero e tentando me levantar.

— Não ouvi nada! — Marcos diz me encarando sério.

       Como eles não ouviram? Eu ouvi muito bem o grito!

— É RENATO! — Grito mais uma vez.

       Sabia que era ele. Eu ouvi. EU OUVI ELE GRITAR.

— Rachel calma, pode ter sido qualquer um vampiro na mata! — Lú tenta me acalmar segurando meus braços.

        Tentava de tudo para me levantar daquela cama, mas não conseguia, estava fraca. Mas sabia que era Renato, senti isso.

— Não Lúcia, é ele. Por favor, vamos até lá! — Digo com os olhos amedrontados e a encarando.

— Não podemos nos arriscar assim. Não sabemos se realmente é ele...

— EU OUVI ELE GRITAR.. ELE PRECISA.. P-PRECISA da minha ajuda! — Digo soluçando e a interrompendo.

         Ela me olhava com medo da minha reação.

— Você precisa de sangue! — Marcos diz indo em minha direção e estende o braço até meu rosto. — Consegue se controlar? — Ele pergunta dando um pequeno sorriso.

— Tem certeza? — Pergunto ainda em lágrimas.

— Tenho! — Diz confiante.

        Deixei minhas veias aparecerem e quando fui sugar me espanto ao olhar minhas pernas do outro lado.

        Fechei minha boca escondendo as presas e empurro o braço de Marcos rápido tirando o lençol branco que estava a cobrindo.

       Marcos e Lúcia me encaravam e arregalei meus olhos quando ví minhas pernas naquele estado. Lúcia se assustou pondo a mão nos lábios.

— O.que.é.isso? — Pergunto pausadamente olhando minhas pernas.

         Tinha umas veias negras a contornando. Meus pés estavam negros e as veias estavam chegando nas minhas cochas.

        Elas se movimentavam, andavam, subiam sobre minha pele. Meus olhos encaravam aquilo amedrontados.

— Não temos mais tempo! — Sussurrei. — Isto está se evoluindo muito rápido...

— Não diga isso, temos que encontrar Renato! — Marcos diz alto olhando minhas pernas.

— Se isso chegar no meu coração irei morrer. Ou pior, se chegar na minha barriga, meus bebês..  — Levo minhas mãos a boca impedindo de terminar aquela frase.

— Não vamos deixar isso acontecer! — Marcos diz erguendo o braço outra vez até seus lábio. — Podemos atrasar o procedimento do veneno! — Ele diz com um pequeno sorriso forçado.

         Quando olhei novamente, estava chegando nas minhas partes íntimas. Subia muito rápido.

— Obrigada.. — Sussurro para ele que retribui com um assento positivamente.

       Cravo minhas presas no seu pulso fazendo com que minhas veias do rosto aparecessem e meus olhos mudacem de cor.

       Ele fazia pequenos gemidos de dor, então deixei minhas presas acessarem suas memórias deixando o prazer invadir sua mente. Para diminuir sua dor.

        Observei aquelas veias descerem, quanto mais sangue eu bebia, mais elas desapareciam.

       Queria o máximo de sangue possível para aquilo sair de mim.

      Marcos já estava perdendo muito sangue, mas não queria parar. Havia horas que não tomava sangue, isso era uma tortura pra mim.

— Rachel? — Lúcia diz se aproximando.

       Apenas fechei meus olhos para sentir aquele aroma maravilhoso do sangue quentinho entre minhas presas.

— Rachel? CHEGA, TÁ MATANDO ELE! — Ela grita.

       Marcos apenas gemia baixo, fiz ele nem perceber que estava sendo sugado.

— RACHEL PARA! — Lúcia grita me puxando.

     A empurrei com uma espécie de escudo transparente com meu braço direito e ela é jogada para longe, que cai ao chão e tenta se levantar voltando correndo e tentando me parar.

— RAAAACHEL! — Grita.

          Soltei ele com um susto quando ví as veias desaparecerem e me alivío ver minhas pernas brancas de volta.

         Olhei ao meu redor e Lúcia estava acariciando Marcos deitado no chão entre choros. Me assustei e pulei da cama percebendo que estava com alguns dos meus poderes, mas ainda estavam poucos.

— Me desculpe, eu.. Eu, eu sinto muito.. — Tento me desculpar.

         Eu estava realmente arrependida. E se eu matasse Marcos?

— Você quase o matou! — Lúcia grita me encarando. — Quase me matou.

         Marcos estava em suas pernas no chão, fazendo respirações fortes. Logo cravei meus dentes na minha veia para tentar curá-lo.

         Quando fui pingando o sangue em sua boca Lúcia grita me repreendo.

— TÁ MALUCA? VOCÊ TÁ INFECTADA POR LOURENNY.. — Me lembrei e puxei rápido meu braço de cima dele. — Você quase o matou! — Minha amiga me encara com lágrimas sobre seu rosto.

        Apenas baixei minha cabeça.

— Você está bem? — Pergunto olhando para ele.

— Vou ficar, só me sinto cansado! — Responde firme, porém, muito pálido.

— Eu sou uma amiga horrível! — Digo sentando no chão me afastando encolhendo os joelhos, baixei minha cabeça entre eles e abracei meus joelhos encolhidos e chorei.

   Chorei bastante.

— Rachel? Tá tudo bem, eu entendo! — Lú diz.

— Eu poderia ter o matado! — Digo ainda de cabeça baixa entre meus joelhos.

— Eii.. — Marcos diz. Levantei minha cabeça e o encarei em soluços. — Estou aqui não estou? Tá tudo bem! — Ele diz fazendo um sorriso forçado, bem forçado mesmo.

        Assenti com um sorriso entre as lágrimas.

— Temos que salvar, Renato. E logo! — Digo olhando para Lúcia.

         Ela levanta seu olhar para mim e assente.

— E Marcos? — Pergunta.

— Eu consigo ir com vocês, já me recuperei! — Ele diz se levantando.

— Tem certeza? — Pergunto enquanto eu e Lúcia o encarava em pé.

      Levei minhas mãos e limpei as lágrimas.

— Tenho! — Ele diz rasgando um lado de sua camisa amarelada  (que eram brancas) e amarrando na mordida que fiz em seu pulso.

— Se você diz.. — Digo sorrindo. — A gente vai cauteloso para cima e ver o que aconteceu. Okay?

— Okay! — Ambos concordam.

        Andamos em direção a porta. Caçamos por alguns minutos a porta certa para sair daquele maldito labirinto.

         Encontramos a escada e subimos rápidos para o solo. Havia alguns passos de sangue. Corri em direção a porta de entrada, a empurrei e comecei a seguir os passos do sangue.

          Depois de alguns segundos ouço alguns soluços depois de uma parede e senti o cheiro do sangue delicioso de Renato.

         Com minha velocidade corri em desespero para esse canto. O vi encostado na parece sentado, sangue escorria no seu rosto pálido, talvez seja de seu nariz.

— Renato! — Grito chorando e pulando em cima dele, seguro em seu pescoço e o levanto para colocá-lo nas minhas pernas.

— Oi! — Ele diz fraco fazendo um pequeno e belo sorriso forçado que veio com um soluço de sangue.

— Calma, não faça esforço. — Digo ainda em soluços.

— Meu Deus! — Sussurrou Lúcia que acabara de chegar com Marcos.

— O que estão esperando? Me ajuda a pegá-lo! — Digo me virando para eles que encara eu e Renato.

           Eles se aproximaram de mim e Renato. Marcos segurou em seu braço enquanto eu pegava em sua cintura. Lúcia nos observava ofegante, ela não podia pegar peso por sua gravidez.

— Vamos. Te. Ajudar! — Digo separadamente por pegar o peso de Renato sobre mim.

       Damos alguns passos para o outro lado na mansão e senti meus pés esfriarem. Imaginei que fossem as veias novamente.

Agora não, agora não! Pensava.

         Do nada senti uma dor enorme atrás de mim. Na minha coluna. Era um tiro. Marcos, Renato e Lúcia logo caíram no chão com o susto.

         Gritei com a dor. Acertou entre meus seios. Virei para ver quem era e ví um homem forte alto apontando uma arma em nossa direção — em minha direção.

        Fiz um escudo sobre mim e meus amigos. Com o poder da mente joguei o homem sobre a parede e ele apagou no chão.

— Vocês estão bem? — Pergunto caindo no chão de dor.

— Você está sangrando! — Exclama Lúcia desesperada.

      Ela olha nas minhas pernas e ver as veias subirem novamente.

— Tá tudo bem, já está curando! — Digo firme.

— Temos que sair daqui! — Lúcia diz chorando.

— Eu sei! Essas veias negras estão subindo muito rápido. Temos que ir logo antes que seja tarde! — Digo baixando a cabeça e olha para Renato que estava com os olhos fechados e com a respiração forte.

— Rachel? Você precisa se curar logo! — Marcos diz.

— É.. — Respondo. — Amor? — Chamo por Renato e ele abre lento seus olhos.

— Está sangrando.. — Sussurra assustado pegando em minha mão apertando-a.

— Tá tudo bem?

— Já estou me curando, não se preocupa! Você que precisa de ajuda! — Ele diz suspirando.

— Temos que tirar você daqui! — Digo.

         Ele me olha firme e ajoelhada baixo meus lábios de encontro com os dele. O beijei lento para que algo de bom acontecesse.

        Tirei meus lábios dos dele e acariciei seu rosto limpando o sangue.

— Eu te amo! — Digo chorando.

— Também te amo.. — Diz e da um pequeno sorriso forçado.

— Vamos parar o romantismo agora? O cara acordando! — Marcos diz ironizando e vindo em minha direção para pegar Renato.

        Olho para trás e o homem alto se mexia. Levantamos juntos Renato e o tiramos dalí rápido..

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Gente?😤 vai acontecer tantas coisas agora😤💔
Olaaaaa docinhos? ☆
Estão bem?
Estão mal? (Espero que não)♡

Obrigada❤

Até o próximo capítulo...

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