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39_Meus bebês

Música: Shawn Mendes - Bad Reputation


— Lourenny? — Meus olhos não paravam de fitá-la. "O que essa menina está fazendo aqui? O que ouve com ela?"

— O que ela tá fazendo aqui? — Marcos pergunta como se lesse minha mente.

— Não sei! — Sussurrei me afastando quando ela para de gemer.

       Seus olhos se reviraram para cima, logo vejo aqueles olhos grandes se contorcerem e se posicionando diretamente para mim, parecia sugar minha alma. Ela nem se movia.

— Lourenny? — Sussurro seu nome que não saía daquela posição me encarando. Senti angústia.

— Ela não tá bem! — Marcos diz se levantando e se afastando de mim.

        Nem olhei para trás, apenas a encarava esperando alguma outra reação da mesma.

        Ouvi os passos de Marcos se distanciarem enquanto aprofundei nos olhos de Lourenny.

        Alguns segundos demorados da mesma forma ela faz um suspiro forte como se agora estivesse respirando, puxou uma respiração ofegante pegando todo o ar possível enquanto seus olhos se fechavam.

        Pulei para trás caindo no canto da parede de susto. Peguei a espada logo que ouvi ela cair no chão e apontei para Lourenny. Ela revirou os olhos brancos, completamente brancos e revirados para mim.

       Colocou a mão direita a sua frente tentando se apoiar no chão e se levantar, mas escorregou no sangue e bateu a cabeça fortemente no atrito fazendo uma grande rachadura.

       Minha respiração estava forte, me preocupei com ela.

— Você está bem? — Pergunto levando minha mão esquerda ao seu ombro. Ela levanta a cabeça e observo vagamente o grande corte de sua testa sumir, se curando.

         Meus olhos arregalaram-se vendo aquilo.

        O que você é Lourenny? Vampira? Anjo?

        Enquanto olha macabramente para meus olhos um sorriso maléfico saiu de seus lábios repletos de sangue mostrando seus dentes brancos.

— Tá tudo bem Lourenny.. Vou tirar você daqui!! — Digo me erguendo e pegando em seu ombro.

         Quando ia a levantando de uma só mão, ouvi ela rosnar e sem conseguir pensar em nada ela crava os dentes no meu braço que a segurava.

         Grito enquanto ela continuava mordendo. Senti o sangue se mover para sua boca lentamente, me senti fraca, me senti gelar ainda mais, senti minhas veias se secarem.

        Tentei a empurrar, a espada escapuliu da minha mão direita e a jogo no outro canto do corredor estreito, logo a minha frente.

         A observei se contorcer, estava se curando das dores pela quantidade de sangue que drenou das minhas veias.

        Enquanto ela se erguia mais forte, eu não conseguia me mover, precisava urgente de sangue. Meu bebê estava se alimentando de mim, a dor do meu estômago voltou fortemente.

         Solucei de dor e apertei meus dentes tentando fazer aliviar, mas não adiantava.

— Lourenny? — Emplorava. — Estou grávida.. Por favor..

— LOURENNY, PARA.. — Marcos grita de longe.

        Antes de terminar a frase, ela se aproxima de mim fazendo-me ficar em silêncio. Ela me olha de cima a baixo, a mesma estava com os é as mãos no chão, como animal.

         Senti medo, pavor da aproximação dela que cheirou todo o meu corpo, olhou na espada e meus olhos logo foi direto para a mesma que brilhava.

        Movi minha mão lenta até ela, mas não estava conseguindo, os meus músculos estavam doloridos.

         Ela logo levou a mão até a espada e a puxou me encarando e fazendo um sorriso maléfico, logo se levantou fazendo alguns pingos de sangue que caíam de seu vestido branco de hospital cair sobre minhas pernas esticadas ao chão coberto de sangue, que estavam gelados.

        Ela deu dois passos para trás, parou para me observar mais alguns segundos e virou seu rosto para o fim do corredor onde Marcos estava paralisado nos observando.

— Marcos? — Tentei chamá-lo gritando, mas saiu apenas uma voz fraca sem som.

        Levantei minha mão para sua direção e colocar um escudo, mas não consegui. Ela virou seu olhar para mim e fez um breve sorriso estampado de orelha a orelha.

— Mar.. Marcos.. — A voz saiu mais alta e ele parou de fitá-la amedrontado e me olhou chorando. — Corre.. — Gritei.

          Apertei minhas mãos fortes, fechei meus olhos e os abri completamente vermelhos, me transformando.

— FOOOGE! — Gritei e ele correu entre os corredores.

       Lourenny com sua velocidade voou atrás dele.

Renato? — Solucei. — Não posso morrer aqui sozinha.. Por favor.. — Meus olhos estavam fracos e pesados. Não sabia mais o que fazer.

        Meu filho se alimentava rápido de mim, senti meu estômago se contorcer, a dor estava me matando.

        Sei que sou vulnerável com meu bebê, sem ele a espada me curaria. Mas preciso de sangue para curar meu corpo e alimentar meu filho.

        Fechei meus olhos, ainda com as pernas coberta de sangue e esticadas, levantei minha mão direita e a coloquei na minha barriga, assim como a esquerda sobre a mesma.

        Tentei sentir meu filho que contorcia. Ouvi o coraçãozinho bater forte, estava acelerado.

       Um breve sorriso estampou-se no meu rosto cheios de lágrimas. Senti mexer, estava tão pequenino, mas além de ser surreal um bebê se mexer com a existência de poucas semanas, me senti feliz apesar de tudo que poderia está acontecendo nesse exato momento.

        Estava me sentindo tão só, se não fosse meu filho, estaria completamente sozinha no momento de morte.

        Tentei me concentrar mais nos batimentos cardíacos do meu bebê faminto que provavelmente estava tirando minha vida aos poucos. Ouvi bater, bater fortemente.

Você está desesperado para comer né bebê? — Sussurrei com um sorriso de lado. — A mamãe também.. e.. — Suspirei deixando alguns lágrimas saírem. — provavelmente a mamãe vai morrer em poucos minutos se alguém não chegar aqui. — Fechei meus olhos e o senti. — Queria que nada disso tivesse acontecido. Eu sabia que morreria quando ganhasse você.. sinto muito por você não conhecer seu pai, ele o ama, e estava louco para pegá-lo no colo, assim como eu.. — Apertei meus olhos, e os abri.

        Olhei ao redor, não vi ninguém. Minhas esperanças já haviam sumido. Ninguém veio até a mim.

        Apertei mais minha barriga que contorcia ainda mais. Senti o coraçãozinho do meu bebê pular de tanto bater.

Tá me matando.. — Sussurrei fechando novamente meus olhos. Senti outra vez ele. — Porque está tão acelerado? Me sulga com calma. Parece dois corações! — Arregalei meus olhos olhando para minha barriga.

Não pode ser.

— DOIS CORAÇÕES? — Grito séria com as respirações aceleradas. — DOIS? — Sorri ofegante entre choros. — DOIS BEBÊS? — Gritei olhando para cima com um sorriso estampado no rosto. — Mamãe tá aqui, mamãe ama os dois bebês dela, não vou deixar vocês morrerem, papai vai salvá-los.. — Digo fechando meus olhos de dor.

— ELA ESTÁ ALÍ... — Ouço Marcos gritar a alguns metros longe.

— Marcos? — Sussurro tentando abrir meus olhos. — Estou aqui...

       Viro minha cabeça lentamente para o fim do corredor e vejo em segundos Renato correndo e parando.

         Um breve sorriso de felicidade saiu dos meus lábios, meus olhos entreabertos viu os olhos lacrimejados de Renato se erguerem até a mim.
  
         Ví ele correndo esticando o braço direito em minha direção, provavelmente para me alimentar, de alguma forma eu sabia que não podia apagar.

          Parecia que tudo estava em câmera lenta.

         Minha mão escorregou da minha barriga e caiu ao chão lenta, fazendo com que o rosto de Renato mudasse de medo para desespero, e ele acelerou seus passos.

         Um breve sorriso saiu de mim, seu braço estava cortado e pingando sangue fazendo minhas veias do rosto subirem.

      Senti meus olhos pesarem. Não consegui aguentar.

— Renato.. — Suspirei dois segundos antes dele me tocar e tudo se apagou.

Olaaaaa docinhos?
Estão bem?☆
Estão mal? (Espero que não)♤

Até o próximo capítulo..

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