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1>Tuyanac<

Música: Awolnation - Sail

Silêncio!!!

       Acordo mais uma vez nessa noite fria. Sozinha.

— Tia? É você que tá falando? — Perguntei sonolenta, trêmula e seca.

       Alguns segundos depois, não ouço nada. Em fração de segundos pego a ponta do lençol e jogo em cima do meu rosto
Já estava com os pés gelados e minha testa franzida suando. Só peço a Deus que tudo aquilo fosse coisa da minha própria imaginação lúcida, mais uma vez.

       Ouço passos sobre o chão do meu quarto e cubro minha cabeça com o lençol branco, por completo. Oque tá havendo? De novo não... de novo não.

— Quem.. Tá.. Aí? — Pergunto ainda trêmula. Meu coração por sorte batia uma vez a cada três segundos que passava. Isso era uma eternidade.

~~~

       Enfim, tenho os dias cheios. Após chegar da escola, durmo. É o único momento que me faz esquecer de estar viva num mundo problemático.

       Se tenho amigos? Sim... Tenho poucos amigos. Por alguns anos pensei tinha o bastante, mas eles me abandonaram.

       Como Tuyanac me disse uma vez, "Eles te abandonarão aos poucos, e apenas eu permanecerei aqui até seu último suspiro". Talvez ele esteja certo, daqui alguns dias não terei mais ninguém.

       
       É dez da noite, e essa é a única hora que desejo não dormir. Sinto que não posso, não quero que ele venha me observar novamente enquanto durmo. É horrível aquela sensação de está sendo observada no escuro.

       Dizendo minha tia, tudo isso é coisa da minha imaginação. E talvez ela esteja certa, ou queria que estivesse. Sei que não está, ele é real, mais real do que eu não queria que fosse.

       Dez de Dezembro do ano passado. Lembro-me como se fosse ontem. Uma noite fria, chuvosa. Ele chegou bem ao lado da minha cama e disse-me sussurrando "Venha querida... Acorde". Meus olhos se abriram rapidamente, pensei que fosse apenas um sonho ou um pesadelo.

       Até hoje, as vezes, penso que sim. Só para tentar desaparecer com a verdade.

       Mas não posso, não consigo, sei que era real. Eu o senti alí do meu lado, senti a respiração dele, senti ele dar passos longos no quarto que pareceu ser enormes no momento.

       Não havia luz, mas a rua através da janela fez com que o poste de luz do lado de fora clarear o quarto de tal maneira que gelou minhas pernas deixando-as bambas ao olhar aquela sombra alta e assustadora me observando de tão perto.

      Parecia o Sandman, poderia ser ele, mas Sandman não existe aqui. Era mesmo Tuyanac mais uma vez perturbando minha noite.

       Queria tanto que tudo isso tivesse um fim.

       As vezes vejo duas sombras, como se fossem rivais querendo possuir minha alma. Imagino isso, e como será se isso acontecer.

— Porque estão aqui? Oque querem? — Minha voz estava falha.

       Os soluços já tomaram conta disso.

       Não ouvi nada. Mas sabia que estava ali, então pela primeira vez tomei coragem e resolvi abri meus olhos. Se estivessem alí, perguntaria o porquê, o porquê de está me perturbando.

       Ouvi a discussão, não consegui de certo ouvir as palavras, mas tinha certeza de que estavam discutindo.

      Em um impulso tirei o lençol do meu rosto e me mantive paralisada, horrorizada ao ver a sombra no formato de uma homem dentro do meu quarto.

       Quem disse que eu conseguia gritar?

       Parei de respirar com os meus olhos abertos observando os negros dele em minha direção.  Pela primeira vez eu o ví, e pela primeira vez senti aquele enorme medo me domando.

       Um nó em minha garganta não permitia que eu pedisse por socorro. Apenas fechei meus olhos e os abri novamente, a imagem já havia sumido.

       Com tudo, restou odiar a noite que é um ato na qual venho fazendo crescer dentro de mim.

       Certamente isso me afeta, o sono no outro dia por exemplo.

       Não sei de fato o porquê disso acontecer comigo, nunca tive uma vida perfeita. Digamos que nunca tive uma vida, de modéstia parte, porém, eu sobrevivo com isso.

       Tento o máximo obedecer a sociedade em que vivo pondo um sorriso no rosto. Fazendo com que todos acreditem.

       Me levantei e corri até a tomada. Liguei a luz e me virei para o quarto que aparentava estar vazio, menos a janela.

       Andei cautelosa até a mesma e destruída por dentro olhei para fora, observando o ar gélido que saia do mesmo com a rua vazia.

       Não havia nada de assustador alí. Meus olhos pairavam pelo local a procura de algo suspeito, apenas as árvores ao redor das ruas mexiam conforme o vento a levavam de um lado para o outro. Um frio na espinha me fez tremer e olhei para o céu voluntariamente, observei aquele pássaro enorme sumir dentre as nuvens.

— Um pássaro enorme até demais! — Passo minhas mãos sobre meus braços tentando conter o frio.

       Fechei a janela rápido e desliguei a luz. Talvez agora eu durma. Deitei-me na cama e me cobri com o lençol sonolenta.



       As folhas sobre meus pés, o frio, o silêncio.. Onde estou?
Abri meus olhos e percebi que não estava no meu quarto. Coloquei meu peso sobre meus braços e debrucei para me levantar. Me inclinei para o alto e me levantei, olhei para o lado e me perguntei como fui parar em uma floresta.

       Meus passos foram calmos sobre as folhas secas, estava descalça e de roupas finas. Minhas mãos estavam ao redor do meu corpo em um formato de abraço, tentando conter o frio.

       Olhava para os lados quando ouvi o bater de asas ao meu redor. Aquelas asas que sempre ouvia quando chorava, ou quando me sentia sozinha. Meu anjo da guarda, diria eu.

— Quem ? — Minha voz calma ecoa como eco pela floresta desconhecida. — Eu não tenho medo.. — Antes de terminar a frase ouço alguém cair, pular, de cima de uma árvore e me viro rápido temendo oque era.

       Era ele... O meu anjo da guarda.

       Não.. Ele não é aquele anjo com que você imagina quando está se sentindo . Ele era alto, e suas asas eram negras como o escuro da noite. Seus olhos eram azuis como o mar e sua voz era grossa e calma como um sussurro em sua mente.
Me pergunta se o ? Não.. sonhei com ele, como agora. nunca tive a chance de chegar tão perto quanto tive quando era pequena.

       Observei-o de longe, ajoelhado de costas para mim. Deixando suas asas o cubrir se escondendo atrás.

— É você? — Minha voz sai calma, não temia ele, pois sempre esteve comigo. Apenas queria saber se existia de verdade, ou se era apenas uma imaginação fértil de uma garota triste. Onde procurava algo bom em meio a tanta escuridão para se manter segura. — É você que nunca me deixou ?

Não chega perto! — A voz dele novamente soa dentro da minha cabeça e aperto o calcanhar nas folhas secas o observando de longe. O mesmo se levanta abrindo suas asas e não se vira para poder vê-lo.

— Deixa eu vê-lo? Me certificar que é real. — Minha pergunta saem como um tiro presa dentro da minha garganta. Fazia dias que não sonhava com ele, até pensei que tinha ido embora.

— Ainda não é a hora! — Diz subindo as asas e baixando o joelho dando impulso para um vôo.

— ESPERA.. — Grito correndo e olhando para cima, o vendo sumir entre as árvores. — Quando será a hora? — Sussurro.


Olá docinhos? ☆

Então..
Esse livro está sendo resumido ☆
E se está lendo ele agora, fica tranquilo (a).. Está quase prontoooo☆
O primeiro capítulo é sempre muito sem entender, mas.. leiam que irão amar a história.. cheias de surpresas e descobertas surpreendentes

Um beijo da Queeeeel☆

Até o próximo capítulo..

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