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Tudo Perfeito

Graham Carter

Estaciono na esquina e vejo Savannah vindo na minha direção, ela está arrumando os livros na bolsa e parece distraída.

Isso me dá tempo de ver ela, está com uma calça legging preta, um suéter rosa bebê que fica caindo pelo ombro dela e mostrando a alça do sutiã de renda.

Os cabelos loiros claros de Savannah estão presos em um coque frouxo e ela ajeita uma mecha enquanto abre a porta.

Seguro a direção ainda observando ela colocar as coisas lá atrás e então sorri enquanto eu me curvo entre os assentos e seguro o queixo dela.

Tomo seus lábios em um segundo e logo ela está passando a língua por meus lábios enquanto leva a mão até a minha nuca apertando meus cabelos.

Sorrio contra os lábios dela e deixo ele conduzir o beijo, seja lábios pressionam os meus e então ela passa a língua pelo meu lábio inferior, adoro ter ensinado isso a ela.

-Will e Howard vão passar o dia fora.- sussurro.

-Expulsou eles?- ela ri achando divertido.

-Ofereci dois ingressos para o uma boate que eles queriam ir muito.- balanço a cabeça.- Troca de favores.

-Hum, sei.- ela assente.- Devo admitir, inteligente.

-As vezes eu consigo.- beijo mais uma vez os lábios dele.

Savannah suspira quando eu acaricio sua coxa e começa a descer a mão pelo meu peito, seguro o pulso dela e beijo a palma da sua mão.

-Vamos chegar em casa primeiro.- dou a partida.

-Como o futuro empreendedor quiser.- ela se arruma e rio.

-Não tenho vergonha de admitir que eu vou ser s salvação do mundo.- falo descontraído.

-Claro, continue pensando nisso.

Sorrio e nem parece que eu estou levando ela para a minha casa para tirar a virgindade dela, estava muito nervoso, mais do que eu queria.

E ela devia estar ainda mais, tudo era novo para ela, nunca tinha tido um namorado e uma experiência dessas por causa da mãe, então eu queria que fosse perfeito.

Só tinha ficado com duas virgens, uma quando eu era virgem e foi o sexo mais rápido que eu já fiz, e outra no primeiro ano de faculdade.

As duas experiências foram diferentes, e eu queria garantir que essa fosse boa para Savannah, estava com tudo planejado, iria ser a melhor noite da vida dela.

Savannah Willians

Entramos na casa de Carter e ele ainda está segurando minha mão, não quis soltar e ele também não deu indícios de que iria soltar, então estávamos de mãos dadas.

Passamos pela entrada e vamos até às escadas, subo com ele e mordo o lábio enquanto vamos até o quarto dele, a suíte no fim do corredor.

Entramos e ele fecha a porta, tiro meu casaco e coloco junto com a bolsa na poltrona do canto, então cruzo meus braços e ele tira o casaco.

-Olha, eu acho que a gente devia beber...

-Não vamos beber.- ri se aproximando.

-Pra soltar.- explico.

-Nada de bebida.- ele segura minha cintura.- Quero que lembre dessa noite.

-Ainda está de dia.- sorrio.

-Dá no mesmo.- ele começa a subir a minha blusa.- Posso?

-Pode.- assinto.

Levanto os braços e ele tira minha blusa, meu coração começa a bater mais rápido e ele abaixa a cabeça subindo o dedo indicador pela minha barriga.

Todo meu corpo arrepia quando ele chega nos meus seios e vê que o fecho é na frente, então dá um sorriso malicioso e com um movimento de dedos o solta.

Estou completamente nua da cintura para cima, ele então pega no meu seio e eu levo a mão até sua camisa a apertando.

-Gosta?- pergunta.

-Continua fazendo.- mordo o lábio.

-Não, eu quero fazer tudo com você completamente nua.- ele recolhe a mão.- Tira a legging e a calcinha.

-Mandão.- resmungo enquanto tiro tudo e fico tensa quando ele fica me olhando.- O que?

-Você é linda.- ele passa a língua pelos lábios me fazendo sentir uma formigação entre as pernas

-E você?- sento na cama com não sei qual coragem.- Não vai tirar a roupa?

-Achei que já tivesse tirado.- ele sorri e rio enquanto Carter tira a blusa.

O peito esculpido me causa uma onda de arrepios e sigo as mãos dele com o olhar, de repente o botão da calça dele parece a coisa mais interessante do mundo.

Ele abre e eu o observo abaixar as calças junto com a cueca, e até eu percebo que minha reação é a típica reação de quem nunca viu um pau antes.

-Quer tocar?- ele se aproxima.

-Sério que você tá me perguntando isso?- franzo as sobrancelhas e o encaro.

-Ele de sente sozinho.- Carter faz bico.- Talvez devesse ser um carinho.

-Você é muito pervertido.- comprimo os lábios.

-Mas você gosta.- ele segura meu pulso.

Carter leva minha mão até o pau dele e seguro envolta, eu achei que ele era grande só vendo de longe, mas na minha mão parecia ser maior ainda.

Ele começa a mexer meu pulso e eu pego o jeito da coisa, por que logo a mão de Carter deixa e ele está com os olhos fechados e mordendo o lábio.

Seus quadris começam a ir para frente e para trás e minha mão vai mais rápido, Carter solta um gemido rouco e eu fico confortável para me arriscar mais.

Coloco o corpo para frente e chupo apenas a cabeça do pau dele, Carter instantaneamente leva a mão até meus cabelos, como se esperasse isso.

Ele não me força, só fica alisando meus cabelos enquanto eu vejo até onde consigo ir e cubro o resto com a mão, não parece estar reclamando de nada.

-Ok, ele já recebeu o carinho.- Carter parece acordar do transe.

-Mas....

-Quem é a pervertida agora?- ele sorri e eu rio enquanto ele sobe em cima de mim.

Deito na cama e ele me beija, acaricio o braço de Carter enquanto a mão dele desce entre nós e esqueci de como eu estava molhada.

Carter me abre com os dedos geme contra meus lábios quando sente e me faz gemer quando toca meu clitóris com o dedo médio.

Subo as mãos até os ombros dele e aperto com força enquanto ele mexe o dedo em um movimento circular, meus quadris vão de encontro ao dele e Carter me observa.

Solto um gemido quando ele passa a língua pelo meu seio e começa a descer, sinto os lábios de Carter na minha barriga e fecho os olhos.

Meu corpo treme e eu me apoio nos cotovelos enquanto sinto a língua de Carter rodar envolta do meu clitóris e descer até minha entrada.

Sinto meu corpo inteiro aquecer e arrepiar quando sinto a língua dele em mim, nunca achei que fosse uma sensação tão boa quando é agora.

Ele coloca minhas pernas em seus ombros e abraça meus quadris para me deixar imóvel, funciona por algum tempo, antes de eu estar muito perto de gozar.

A língua dele faz movimentos leves e controlados, meu clitóris pulsar e eu sinto que posso gozar a qualquer momento.

Desisto de ficar apoiada nos ombros e olho para cima, meu corpo inteiro tensiona de excitação quando finalmente meu orgasmo chega.

Enquanto ainda estou tremendo por causa do orgasmo ele sobe em cima de mim e começa a beijar meu pescoço com delicadeza.

-Você é tão gostosa.- ele morde meu pescoço e rio.- É sério.- suas mãos acariciam minhas coxas.- Gostosa de beijar. Gostosa de morder.- ele me morde mais uma vez.- Gostosa de chupar.- sussurra no meu ouvido e ergo os quadris.

Ele sorri se erguendo e abrindo a gaveta da cômoda ao lado, passo meus dedos pelo abdômen dele e Carter parece responder com algumas tremidas.

Então ele pega a camisinha, abre a embalagem com facilidade e envolve o pau com ela, minha boca de repente fica seca demais.

-Calma.- ele se curva de novo e me beija.

Deixo ele me levar de novo para aquela onda de calor quando me tocou, seus dedos provocavam minha entrada e nessa hora parecia uma ideia boa.

Minhas mãos acariciam suas costas, ele olha para baixo e se posiciona entre minhas pernas, mordo o lábio quando sinto a cabeça do pau dele pressionar meu clitóris.

-Tudo bem?- ele pergunta e eu sorrio.

-Tudo ótimo e você?- assumo um tom sarcástico.

-Só você mesmo, Savannah.- ele beija minha bochecha.

-Não precisa se preocupar.- falo enquanto ele novamente toca meu clitóris.

Ele assente e percebo que está se controlando, então ele para na minha entrada e eu por um momento fico com medo, mas lembro que é Carter.

Ele começa a entrar e eu aperto o braço dele com as unhas, a dor pelo meu corpo parece que nunca vai acabar enquanto ele entra.

-Meu...- engulo em seco.- Diz que foi tudo.

-Você me subestima demais.- ele fala controlado também.

-Puta merda, Carter.- minhas pernas envolvem a cintura dele.- Coloca logo tudo.

E de uma vez ele vai até a base, um gemido rouco de dor toma meu corpo e ele afunda o rosto no meu pescoço, seus beijos deixam tudo mais suportável.

Ele me fica parado, me dando um tempo para me adaptar, mas ficar parado só piora a dor e me faz pensar na dor, então eu mexo meus quadris e ele geme.

Carter então começa a se mover preguiçosamente, sua mão desce entre nós e sinto seus dedos no meu clitóris, a sensação de dor começa a desaparecer enquanto ele faz isso.

Seus quadris investem calmamente e os dedos dele me provocam de maneira doce, afrouxo as mãos nos ombros dele e coloco a cabeça para trás quando começo a sentir meu corpo pedir por mais.

A dor ainda é muito forte e parece insuportável, parece que vou passar mal de tanta dor, mas Carter move levemente nós quadris e isso me dá uma pontada de prazer.

Então percebo que realmente a dor desaparece mais quando ele move os quadris, observo o rosto dele.

-Mexe os quadris.- peço e ele sorri.- Vai, Carter.

Ele começa e um gemido sai da minha boca.

-Savannah...

-Continua.- peço em um sussurro.

Ele parece ficar mais confiante e apoia os dois braços ao lado da minha cabeça, então começa a mexer os quadris com mais força, sinto ele me abrir toda vez que estoca fundo.

Passo as mãos pelas costas dele e aperto minhas unhas nela, Carter abaixa a cabeça e beija meus lábios arrancando outro gemido meu.

Ajeito meu corpo embaixo dele e então o novo ângulo faz com que ele encoste diretamente no meu clitóris, isso me faz soltar um gemido alto.

Logo ele está segurando uma das minhas pernas e investindo fundo, nossos quadris se chocam fazendo um som alto e eu agarro a colcha da cama.

Sinto o corpo dele pressionar o meu contra a cama e minhas pernas apertam seus quadris, mordo o lábio quando os lábios dele vem até o meu pescoço para provocar.

-Carter...- minha voz falha.

Ele leva a mão até minha nuca e isso faz com que suas investidas fiquem mais fortes,  arranho suas costas e abro a boca em um gemido que não sai.

Meu corpo inteiro já foi tomado pela tensão sexual e Carter parece bem concentrado apenas me esperando chegar lá, percebo que está se controlando muito.

Ele toma meus lábios mais uma vez e só mesmo tempo toca meu clitóris, grito contra os lábios dele e sinto que tudo em mim se retesa de uma forma prazerosa.

Meu corpo fica cole e a sensação do orgasmo ainda me deixa mais energética, a testa de Carter está encostada no meu ombro e ele respira pesado.

Seus quadris se mexem levemente, sei que gozou por que minha coxa está dolorida de tanto ele apertar, mas mesmo assim sorrio beijando a bochecha dele.

-Tudo bem?- pergunto divertida.

-Tudo ótimo e você?- ele levanta a cabeça e rio.

-Eu quero mais.- falo vendo que seus olhos se enchem de desejo.

-Seu desejo é uma ordem.- ele gira a gente na cama e fico em cima dele.

Não pensei que teria uma primeira vez assim, era muito melhor do que eu tinha pensado, do que eu sequer podia ter imaginado.

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