Toque
Savannah Willians
Estava saindo da minha quinta aula do dia e não aguentava mais essas aulas, já tinha vários trabalhos para fazer e tudo que eu queria era bater o livro na cabeça dos professores.
Tinha outra aula em duas horas, então eu ia voltar para o dormitório, onde finalmente ia conhecer minha nova colega de quarto já que dormi ontem na casa de Ethan e Harper.
Minhas coisas já estavam no quarto, então era só questão de me apresentar antes da menina achar que eu era um fantasma com muita coisa.
Desço as escadas um pouco distraída com as folhas de como reconhecer um piscopata quando levanto a cabeça e vejo quem está encostado em uma pilastra.
Meu corpo se derrete na hora pelos cabelos molhados, o jeans escuro, o suéter branco e o casaco preso em dois dedos atrás das costas.
Começo a ir na direção dele fingindo que estou controlada, mas no momento eu quero agarrar ele e ir para algum lugar que não aqui.
Carter sai de perto da pilastra e vem na minha direção também, o vento bagunça meus cabelos e ficamos de frente um para o outro.
-Então...
-Precisamos ir para sua casa.- seguro a mão dele.- Agora.
Começo a puxá-lo pelo campus e Carter não hesita antes de pegar as chaves e entrar no carro comigo, foram quatro semanas sem ele, preciso de algo.
☆
Graham Carter
Achei que Savannah iria querer conversar em um lugar mais calmo, mas assim que ela coloca as coisas no sofá e começa a tirar o casaco, eu percebo.
-Savannah...- ela segura minha mão e me puxa.- Achei que a gente ia conversar.
-Vai.- ela fala baixo.
-Não é o que tá parecendo.- falo enquanto ela fecha minha porta.
-A gente vai conversar, só que mais tarde.- ela começa a desabotoar a blusa social.
-Ah, merda...- tinha me esquecido de como ela era gostosa.
Savannah joga a blusa no chão e mostra a pele claramente bronzeada, os seios estão quase saltando do sutiã e desço os olhos pela barriga lisa.
Ela leva as mãos até a calça legging e abaixa ela em um segundo, então quando ela está seminua na minha frente solta os cabelos do rabo de cavalo e leva as mãos para trás.
Arfo quando o sutiã cai no chão e ela desliza a calcinha pelas pernas com facilidade, puta merda, acho que nunca vi uma garota tão bonita em toda minha vida.
-Carter...- vejo que ela começa a ficar envergonhada pela ousadia toda.
Sorrio avançando contra ela e tomando seus lábios, sinto o gosto do gloss dela e a coloco em meu colo enquanto ando até a cama com ela.
Minha mão sobe pela bunda dela e logo estou apertando seu seio, Savannah geme contra meus lábios e coloca a cabeça para trás.
Deito ela na cama e fico em cima enquanto passo minha língua por seu pescoço, o cheiro do perfume me deixando ainda mais louco.
As mãos dela sobem por minhas costas e acariciam meus cabelos enquanto chupo os seios dela lentamente fazendo ela dar gemidos baixos.
Seu corpo sobe e sorrio percebendo que ela está bem excitada, afasto suas pernas e me ajoelho vendo que ela está molhada, abaixo minha cabeça e passo a língua pela entrada dela.
-Puta merda.- ela sussurra apertando a colcha da cama.
-Você me deixou esperando por muito tempo.- sussurro beijando a coxa dela.- Deveria fazer o mesmo com você.
-Por favor, Carter.- ela levanta a cabeça e me encara.
Ajeito os quadris dela e suas pernas em meus ombros enquanto passo a língua pelo ponto pulsando, Savannah levanta os quadris nós aproximando mais.
Aperto suas coxas enquanto rodo a língua pelo clitóris dela, ouço seus gemidos e o gosto dela me deixa alucinado, não consigo pensar em mais nada.
Savannah faz ruídos tão excitantes que sinto meu pau latejar, vou explodir antes mesmo de entrar nela e preciso me controlar, pensar em outras coisas.
Mas é difícil quando se tem Savannah se contorcendo bem na minha cara, é bom demais para pensar em outra coisa além dela.
Tudo nela me excita, o gosto, o cheiro, o perfume, o modo como ela geme e se move na cama buscando por mais prazer enquanto estou chupando ela.
Abro ela com os dedos passo a língua mais uma vez, um suspiro sai dela e chupo seu clitóris ao mesmo tempo que coloco dois dedos dentro dela na posição certa.
Ela grita de prazer e seu corpo se contorcer em um orgasmo enquanto aperta meus dedos e pulsa forte na minha língua, sorrio me afastando e passando os lábios por sua coxa.
-Você é muito gostosa.- murmuro contra a pele dela.
-Para de elogiar, você já conseguiu o que queria.- ela sobe em mim enquanto me deito.
-Eu gosto de elogiar você.- falo me esticando e pegando uma camisinha.- Tem um desempenho melhor.
Ela ri abrindo a camisinha e coloco os cabelos dela todos para um lado enquanto acaricio seus lábios e sua bochecha, Savannah me deixava louco.
Ela coloca a camisinha no meu pau e coloca ele na mão, ela começa a ajeitar os quadris em cima de mim e eu ergo os quadris entrando apenas um pouco.
Savannah fecha os olhos e senta até o fim, abro a boca e logo fecho contando um gemido, ela é tão apertada como da última vez.
-Eu tinha esquecido...- ela apoia as mãos no meu peito.
-Eu lembro pra você.- passo o braço pela cintura dela e ajeito minhas pernas fazendo ela cair deitada sobre mim.
Savannah solta um ruído de surpresa quando começo a estocar sem paciência, meu pau vai até o fundo mal cabendo dentro dela.
-Merda...- ela sussurra apertando a colcha ao lado da minha cabeça.
Deixo seus quadris parados enquanto estoco com força, Savannah geme alto no meu ouvido me dando ainda mais vontade de continuar o ritmo.
Ela joga os cabelos para o lado e beija meu pescoço, uma de suas mãos sobe pelo meu rosto e ela levanta um pouco me beijando e passando a língua pela minha.
Contenho um gemido e aperto a bunda dela com força a fazendo gemer contra meus lábios, minhas pernas não perdem a força e continuo estocando.
Nossos corpos se chocam um contra o outro é o barulho me deixa ainda mais excitado, ela afasta o rosto do meu e se segura na cama.
Seu corpo se mexe contra o meu e ela solta pequenos gemidos surpresa sempre que eu estoco até o fundo que me fazem sorrir fraco toda vez.
Percebo que ela está tensa, mas no bom sentido, ela sempre fica tensa quando vai gozar, e sei que está perto por que não consegue mais parar de apertar a cama.
-Carter.- ela tenta de mexer em meus braços.- Meu Deus...eu vou...
Ela solta um gemido contido e encosta a testa no meu peito enquanto se contorcer em meus braços e aperta meu pau tão apertado que eu não consigo aguentar.
Ergo meus quadris para ir mais fundo e um tudo sai da minha boca enquanto gozo com força dentro da camisinha, ela respira pesado enquanto eu continuo movimento meus quadris contra os seus.
Ficamos parados e ela vira em meus braços, me ajeito com ela na cama e fico passando meus dedos por seus cabelos enquanto ela acaricia meu abdômen.
-Porra, Savannah, você não sabe o quanto foi difícil ficar sem você.- beijo sua cabeça.
-Eu também não aguentava mais.- ela suspira.
-Então vamos combinar de nunca mais ficar afastados.- acaricio seu braço e ela levanta a cabeça me encarando.- O que?
-Não vai sair por aí socando meus irmãos?- ela pergunta e sorrio fraco.
-Não, não vou.- seguro seu queixo.- Você é mais importante que uma briguinha idiota.
Ela sorri aparentemente gostando do que ouviu e beijo seus lábios, Savannah sobe a mão até meus cabelos e acaricia, senti falta dela fazendo isso.
-Tenho aula em menos de duas horas.- ela olha o relógio de pulso fino.
-Quer dormir ou brincar mais um pouco.- passo o nariz pelo pescoço dela.
-Brincar, claro.- ela ri enquanto viro a gente na cama e fico em cima dela.
☆
Savannah Willians
Estou virada de costas para ele e ajeitando minha calcinha enquanto procuro a calça legging e a blusa social rapidamente, passamos um pouco da hora.
-A gente ainda vai conversar.- falo mais séria.
-Claro.- ele fala da cama.
-Não é como se estivesse tudo bem.- visto a legging e viro para ele.
Não consigo não sorrir quando vejo ele coberto da cintura para baixo, com os braços abertos e com um olhar hipnotizado para mim.
-Carter.- jogo um travesseiro nele.
-Conversar. Sério.- ele senta.- Eu sei.
-Que bom.- visto a camisa.- Eu saio da aula às três.
-Ás quatro eu tenho que dar aula.- ele apoia as mãos na cama.- Você quer ir? Ver como é?
-Sério?- pergunto.
-Claro, a menos que odeie crianças secretamente.- ele sorri e eu reviro os olhos.- É uma aula importante?
Ele me puxa e sorrio sentando em seu colo e sentindo seus braços apertarem minha cintura, beijo sua bochecha sendo impossível de não tocar ele.
-Sim, é.- o observo.- Eu vou com você na aula e depois podemos jantar algo.
-Perfeito.- ele beija meus lábios levemente.- Quer pegar as chaves da caminhonete?
-Eu posso pedir um táxi.- falo me levantando.
-Pega as chaves e você passa aqui pra me pegar.- ele me joga as chaves e sorrio.
-Vejo você mais tarde.- abro a porta.
-Eu vou estar sentadinho, esperando.- ele sorri sapeca.
Rio fechando a porta e descendo as escadas, pego as coisas que deixei lá em baixo e saio da casa indo até a caminhonete com o humor melhor que nunca.
Ok, aquele era o melhor dia em quatro semanas.
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