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Família

Graham Carter

-O que você está fazendo, cara?- Will chega do meu lado.

-Sabia que elas tem toda essa elasticidade?- pergunto olhando para Savannah.

Ela está alongando uma perna e parece que a qualquer momento vai virar a mulher elástica, não sei como algo ali não quebra.

-É uma puta elasticidade.- ele parece atraído também.

-Nem vem.- empurro ele.

-Chato.- Will começa a ir embora.

Ajeito a jaqueta do time e passo a alça da bolsa de treino pelo ombro, começo a me aproximar dela ela está com a cabeça abaixada e consigo ver sua nuca.

Não sei por que eu começo a sentir meu pau ficando animado, é só a nuca dela, nem é uma bunda ou um peito, é só uma nuca...

Ela coloca os cabelos para trás com uma jogada da cabeça e tira a perna do alongamento, é...eu posso ficar duro só com isso, sem brincadeira.

-E aí, linda?- chego perto dela.

-Achei que tínhamos combinado de você parar de me chamar de linda, seu abusado.- ela murmura distraída e senta colocando o patins.

-Não, por que isso faz você me chamar de abusado, e eu adoro isso.- sento ao lado dela.- Temos treino hoje?

-Não, vou treinar para uma apresentação.- ela explica séria.- Vou deixar a pirueta de lado.

-Então só o lanche?- pergunto.

-Sim.- ela levanta indo até a entrada.

-Sabe, você podia fingir que não está me usando apenas para conseguir comer de graça e treinar uma pirueta.- falo oferecendo a mão.

Ela sorri de lado e segura minha mão enquanto pula para o outro lado, logo se equilibra e senta na porra apoiada pelas mãos.

-Por que você é tão chato?- ela me encara.

-Por que você é tão sem graça?- levanto minhas sobrancelhas.

Ela sorri de orelha a orelha e a primeira coisa que quero fazer e segurar o queixo dela e saber como é seu beijo, mas combinamos que iríamos ser só amigos.

-Savannah!- a treinadora chama.- Vamos, nada de distrações!

Savannah logo perde o sorriso e fica séria, então ela vai até o meio e começa a ver a coreografia e a conversar algumas coisas com a treinadora.

Subo as escadas e sento nas cadeiras com uma visão melhor, apoio os pés na cadeira da frente e fico observando ela patinar pelo gelo como se estivesse voando.

Sua treinadora nunca parece satisfeita, faz ela refazer os passos a cada dois segundos, Savannah chega a fazer três furos seguidos e nem fica tonta.

Estou começando a sentir que estou admirando ela demais, pego o celular e começo a jogar alguma coisa, não é um videogame, mas serve por enquanto.

Savannah Willians

-Você me salvou agora.- falo pegando o refrigerante.

Carter passou na lanchonete antes de eu sair do treino e quando eu estava saindo já estava com a comida, estávamos estacionados nos fundos.

-Não sou mais uma distração?- ele levanta as sobrancelhas.

-Eu não falei isso.- como um pouco da batata.

-Eu como o mesmo que você.- me defendo abrindo o hambúrguer.

-Quando é essa apresentação?- ele pergunta pegando batata.

-Depois de amanhã.- dou uma mordida.

Eu realmente quero abraçar ele e agradecer por causa da comida, realmente precisava comer isso para não desmaiar no caminho de casa.

-E eu estou convidado?- ele me observa.

-Você quer ir?- cubro a boca enquanto falo.

-Claro, somos amigos, não?- ele fica me olhando e meu rosto queima.

-Pare de me olhar assim.- seguro o queixo dele e Carter sorri quando o Ciro para frente.- Pode ir, se quiser.

-Ok, então.- ele ri abrindo o hambúrguer dele.

Passamos um tempo comendo em silêncio quando finalmente comemos tudo e jogamos no saco, Carter então dirige para perto de um lixo e acerta em uma cesta perfeita.

-Se daria bem no basquete.- falo rindo.

-Eu me daria bem em qualquer esporte.- ele passa a marcha e começa a ir na direção dos dormitórios.

-Claro.- me ajeito na cadeira.- Você quer mesmo ir ou foi só por que eu falei?

-Eu quero mesmo ir.- ele fala sério e percebo que seu celular está tocando.

-Não vai atender?- pergunto.

-Espere.- ele estaciona e atende.

Tento não prestar atenção, olho para o lado e apoio o queixo no punho enquanto ouço ele falando preocupado com o que eu acho que era uma mulher.

Carter suspira e diz que está indo, olho para o lado e mordo o lábio o observando, ele desliga e guarda o celular.

-Tem problema passarmos na casa dos meus pais? É emergência.- ele olha para mim e parece bem envergonhado.

-Claro que não.- tento sorrir.

Ele começa a dirigir e dobra para entrar em Coral Springs, é um bairro bem quieto e parece bem de família, observo as casas passando.

Paramos na frente de uma casa bem cuidada, o jardim é lindo e cheio de flores rosas e vermelhas, parece bem bonita de primeira.

-Vai demorar, então...- ele abre a porta.- Quer entrar?

-Tem certeza?- pergunto.- Seus pais podem não gostar.

-Eles vão gostar.- ele sorri.- Vamos.

Abro a porta do carro e dou a volta, não sei o que fazer quando ele segura minha mão e me leva pela entrada, tento não pisar em nenhuma rosa.

Carter bate na porta e uma mulher abre, seus cabelos são negros e lisos e estão presos em um coque desarrumado atrás da cabeça, ela não parece muito com Carter.

-Ah, você estava em um encontro!- ela arregala os olhos.- Gran.- ela cruza os braços.

-Não é um encontro, mãe.- ele sorri.- Savannah, essa é minha mãe, Loren.

-Oi.- sorrio. Ou tento.

-Oi.- ela fica me observando.

-Mãe, a pia.- Carter lembra.

-Ah, sim.- ela abre espaço.

Eu entro na casa e Carter vai até a cozinha, vejo ele tirar o casaco do time e se agachar perto da pia, a mãe dele fica me observando.

-Você é namorada dele?- ela sussurra.

-Não, sou só amiga.- coloco as mãos dentro da jaqueta.

-Amiga.- ela acha estranho.- O pai dele está trabalhando até tarde, ele é faxineiro.- ela tenta sorrir.- Gran é o único que sabe concertar além dele.

-Amei as flores.- aponto para a janela.

-Ah, tenho que ter muito cuidado com elas.- explica.- Regar várias vezes.

-Eu tinha uma vizinha que tinha um jardim enorme.- falo.- Ganhou um concurso até.

-Olha, gostei.- ela sorri.- Onde conheceu Gran?

-Eu sou patinadora.- explico.- E ele está me dando apoio em um salto que não consigo.

-Nossa, patinadora, ela é patinadora, Gran!- ela grita e rio.

-Eu sei, mãe!- ele fala lá da cozinha.

-Está com fome? Ainda tenho o jantar no forno...

-Não, obrigada, já comi.- mordo o lábio.

-Pronto, mãe.- Carter levanta.- Se quebrar de novo, você me chama, mas acho que ajeitei de vez.

-Você está todo sujo.- ela começa a ir na direção do corredor.- Vou pegar uma camisa.

-Ok.- ele começa a tirar a camisa.

Meus olhos disparam para o tanquinho dele, mordo minha bochecha subindo os olhos até o peito nu dele, não consigo parar de olhar, é hipnotizante.

Pisco algumas vezes e me pego vendo o sorriso dele, ótimo, agora ele percebeu que eu estava olhando para ele...para o tanquinho dele.

-Gostou?- ele coloca a camisa em cima da bancada.

-Eu....

A mãe dele aparece dando uma camisa branca nova e ele ri vestindo, os músculos se contraindo e eu imaginando de que mais formas ele se contraia.

-Desculpa ter estragado a noite de vocês, meninos.- ela junta as mãos.

-Tudo bem, mãe, essa aqui estava quase me fazendo comprar um sorvete enorme de sobremesa.- Carter aponta para mim vestindo o casaco.

-Carter!- falo entre dentes.

-Relaxa.- ele passa o braço pelos meus ombros.- Você mesmo disse que come o mesmo que eu.

-Gran comia dois sorvetes enormes de uma vez.- Loren concorda.- Tem sorvete aqui, na verdade.

-Tem?- Carter olha para mim.- Tem sorvete aqui, linda.

-Vou pegar pra vocês.- ela vai para a cozinha.

O encaro e Carter sorri quando bato no ombro dele e o empurro de leve, o cara tenta não rir de mim e eu fico ainda mais vermelha.

-Sério? Dizer que eu como as suas custas...

-Mas é.- ele ri.

-Mas parece que eu só como quando você paga.- o empurro e ele segura meus pulsos.

-Não tem nada demais, linda, minha mãe adora fazer as pessoas comer.- ele sussurra e olha para meu pulso.- O que é isso?

-Nada...

Puxo a mão e cubro com a manga, ele franze as sobrancelhas e pega meu pulso de novo abaixando a manga da blusa até meu cotovelo.

-Por que seu braço tá roxo, Savannah?- ele pergunta.

-Eu fico ansiosa e as vezes aperto o braço com muita força.- explico tímida.

-Porra, Sav...

-Olha o palavrão!- a mãe dele volta e desço a manga rápido.- Aqui está.

Pego a tigela de sorvete e olho para Carter, ele fica sério o resto da noite, ele não precisa saber de tudo, e nem devia se meter nisso.

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