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Depois

Graham Carter

Não sabia que o tom de cabelo de uma pessoa podia ser tão bonito, estava há alguns minutos olhando para os cabelos de Savannah e do conseguia pensar nisso.

As mechas eram macias em meus dedos e o cheiro era de jasmin, eram os cabelos mais perfeitos que eu já tinha visto, nem estava brincando.

Os dedos de Savannah acariciam meu abdômen muito perto de uma área que pode me deixar duro em segundos, e o pior é que acho que ela sabe disso.

Tínhamos passado o dia todo transando, ou melhor, eu tinha passado o dia todo descobrindo onde tocar, o que chupar, o que lamber, o que morder.

Sabia agora que Savannah ficava muito sensível com as costelas, e também atrás dos joelhos quando passava meus dedos, os orgasmos vinham mais rápido.

-Eu tô morrendo de fome.- ela fala.

-Claro que está.- sorrio.

-Ei.- ela cutuca minhas costelas e me mexo.

-Só estou dizendo que passamos o dia transando e você não comeu nada.- falo enquanto ela se apoia em um braço.

-Claro que está dizendo isso.- Savannah semicerra os olhos.

-Que tal pedir uma pizza?- eu acaricio a bochecha dela.- A gente desce e assiste um filme.

-Pode ser.- ela vira na cama e fica de costas enquanto senta e pega a calcinha.

-Você podia descer sem calcinha.- fico atrás dela.- Fica mais fácil de transar, sabia?

-Ah, é?- percebo o tom irônico.

-É.- beijo a nuca dela.- Podíamos tentar na bancada...- beijo seu ombro.- No sofá...- imagino e ele sorri.- Na escada...

-Achei que tinha cansado você.- ela vira para mim e nos encaramos.

-Eu sou um jogador de hóquei, é difícil me cansar fácil, senhorita.- agarro a cintura dela.

Savannah ri quando a deito na cama de novo e subo em cima dele, suas bochechas estão vermelhas e seus olhos bem sonolentos.

-Vou ter que tentar mais?- ela passa os braços pelos meus ombros.

-Muito mais.- ajeito seu corpo embaixo do meu.- De preferência montada em mim.

-Você tá vendo minha cara?- ela pergunta e sorrio.- Eu vou montar quando receber comida.- ela sorri.

-Parece justo.- me viro para pegar o celular.

De canto de olho vejo ela vestir uma blusa minha e ir até o banheiro, peço a pizza de sempre com bastante queijo e levo esse tempo para me esticar.

Coloco uma calça moletom e levanto indo até a cômoda, arrumo meus livros e vejo o e-mail sobre um trabalho de empreendedorismo.

Algo vibra ao meu lado e olho para o celular, outra mensagem e fico curioso para ver o que é, parece importante, talvez deva ser algum trabalho.

Pego o celular e ligo, logo vejo que tem duas mensagens do mesmo número, fico sério quando vejo o nome de quem foi que mandou.

"Ei, estou na cafeteria da faculdade."
"Terminei de ler o livro, tem o segundo?"

Nate está mandando mensagem para a minha...para Savannah, para a garota com quem acabei de transar, a garota que eu levei para os encontros...

Engulo em seco e a porta do banheiro abre, ela para e olha para as minhas mãos, então franze as sobrancelhas quando percebe que é o celular dela.

-O que você está fazendo?- ela pergunta.

-Achei que era importante.- digo sério.

-Agora deu pra mexer no meu celular?- ela pega e eu sorrio.

-Está com medo do que?- ela lê rapidamente.- De que seu namoradinho descubra que transamos?

-Carter...

-Ah, não, ele pediu para você passar a perna em mim?- levanto as sobrancelhas.- Qual era o próximo? Me ignorar?

-Pare com isso!- ela coloca o celular na cômoda.- Nate não é meu namorado.

-Então por que você está falando com ele?- aponto.

-Eu não posso falar com outro cara?- ela fica na defensiva.

-Savannah, você pode falar até com o presidente, mas não aqueles idiotas dos Copeland.- começo a rir.- Meu Deus...

-Foi o pai deles que fez isso com seu pai, Carter.- ela se aproxima.- Eles não tem nada haver, até deram um emprego...

-Depois de quanto tempo, Savannah?- a encaro.- Depois de meu pai se matar de trabalhar. Depois dele quase perder a perna em uma fábrica. Depois de tudo...

-Eu sinto muito, mas isso é passado...

-Não para mim.- me afasto.- Eu vi ele definhar, Savannah, eu estava lá.

-Você odeia todos os Copeland?- ela franze as sobrancelhas.

-Sim, odeio.- assinto.- Não aguento nem olhar na cara deles.

Ela passa a mão pelo rosto e a camisa levanta mostrando a calcinha de renda preta, ignoro isso apesar de ficar excitado de repente.

Fico mais surpreso quando ela começa a pegar suas roupas e a se vestir depressa, não era isso que eu esperava que acontecesse.

-O que você está fazendo?- pergunto calmo.

-Eu estou indo embora.- ela coloca as botas.

-Porque?- observo ela trocar a blusa.

-Por que isso não vai dar certo.- ela murmura pegando a bolsa.- Não sei por que pensei que daria certo...

-Tudo por causa daquele...

-Nate não tem culpa.- ela fala mais alto.- Ele acabou de chegar, não tem culpa pelos erros daquele demônio!- aponta para a porta.- Na verdade, nenhum deles tem culpa disso, a única pessoa que tem culpa é o pai....deles.- ele respira fundo.

-Savannah...

-Você nunca vai perdoar eles.- ela tenta sorrir.- Sempre vai ter raiva deles.

-E por que isso é importante?- balanço a cabeça.- Você não vai ficar comigo só por que eu odeio eles?

-Quase isso.- ele suspira indo para a porta.

-Não, você não vai sair assim.- vou atrás dela.- Vai me explicar...

-A conversa já foi bastante clara.- ela desce as escadas e eu vou logo atrás.

-Savannah.- chamo.- Savannah!

Ela bate a porta e eu fico parado encarando a porta, passo a mão pelo rosto e sento nas escadas, não acredito que isso acabou de acontecer.

Ela realmente tinha me deixado aqui sem entender nada por causa de Nate Copeland? Só tinha uma explicação. Ele gostava dele.

Savannah Willians

Sento na poltrona em frente a ele e afundo até uma posição que depois vai incomodar muito minhas costas, mas não me importo com isso agora.

-Tudo bem?- Nate franze as sobrancelhas.

-Não, tudo horrível.- cruzo os braços.

-Carter fez algo?- ele fica preocupado.

-Não e sim.- balanço os ombros.- Ele viu suas mensagens e surtou.

-Você não pode ter amigos....Ah.- ele comprime os lábios.- Sou um Copeland?

-É.- meu café chega e agradeço.

-Você também é....Ah.- ele faz de novo e rio.- Ele não sabe?

-É.- bebo um pouco.- Não sei o que fazer, Nate.

-Calma.- ele fecha os olhos.- Já já o Nate, irmão mais velho, chega.

-Você é tão idiota.- balanço a cabeça.

-Sou seu preferido.- ele fala de olhos fechados.- Ok, pronta?

-Não, mas vai.- mexo a cabeça.

-Acho que está errando em não falar com ele sobre isso, se ele odeia todos os Copeland, ele vai ficar puto com ele mesmo por dormir com você.- Nate fala e me sinto mal.- Mas também ele está errado, isso já foi há muito tempo, e pelo que Ethan falou, o pai dele tem um salário com vários zeros.

-Ou seja.- mexo a mão.

-Os dois estão errados e precisam conversar.- ele sorri e reviro os olhos.- Sabe, formar palavra por palavra.

-É, eu sei.- chuto ele por baixo da mesa.

-Sim, tem o segundo?- ele mostra o livro.- Quero saber o que vai acontecer.

-É um livro de psicologia.- semicerro os olhos.

-Mas tem uma continuação.- ele fala óbvio.

-Ah, deixa.- rio pegando o livro.- Te dou amanhã no aniversário da Harper?

-Ok.- ele levanta comigo.- Vou ficar mais um pouco.

-Obrigada pela conversa.- o abraço e ele parece surpreso.- Me ajudou muito.

-Estou aqui pra isso.- ele acaricia meus cabelos de modo protetor.

Me afasto sorrindo e assim que pego meu casaco olhando para o lado não acredito no que vejo, Carter acabou de entrar na cafeteria.

Percebo que olha para Nate e depois para mim, ele então vem na minha direção e percebo também que não é para mim que ele está vindo.

-Seu filho da...

Carter dá um soco em Nate, ele bate contra a parede e então olha para Carter, logo os dois estão batendo um no outro enquanto tentam separar.

-Carter.- puxo a camisa dele.- Ei!

Ele me deixa puxá-lo para longe e olho para Nate, os dois parecem no mesmo estado, o nariz de Nate está sangrando e a sobrancelha de Carter também.

-Pare de ser infantil.- começo a arrastar ele do café.- Qual é o seu problema?

-Você.- ele fala quando saímos.- Você é meu problema!

Fico calada e percebo que esqueci meu casaco lá dentro, abraço meu corpo e ele percebe, então tira o próprio casaco e passa pelos meus ombros.

-Você me deixa louco, Savannah, nem dois minutos depois que você saiu eu precisava de você.- ele bufa.- Você é....

-Um problema.- completo e ele tenta sorrir.- Não foi certo você bater em Nate.

-Ele é um idiota. Oferecido.- explica com raiva.- Ele sabe que você está comigo...

-Não estou mais.- balanço a cabeça.

-De novo com isso?- ele pergunta.- Olha, pode ser amiga dele, contanto que não fale dele....

-Não, Carter.- tiro o casaco e dou para ele.- Acabou. Qualquer coisa.

Odeio o olhar que ele me dá, como se eu tivesse partido o coração dele, então comecei a me sentir horrível, eu era uma pessoa horrível.

Eu sabia que era uma Copeland, mesmo assim fiquei com Carter, e agora eu ia machucar ele se descobrisse que eu era irmã de Nate.

Era melhor eu cortar isso pela raiz.

Não falo mais nada e começo a ir até a esquina, não ligo para o casaco, por que o táxi já está vindo na minha direção.

Olho por cima do ombro e Carter já está indo na direção oposta, de costas para mim, mordo o lábio e abro a porta do táxi tentando não chorar lá dentro.

Era melhor ele me odiar por não querer nada com ele do que descobrir que eu era uma Copeland, que eu era filha do cara que fez o pai dele sofrer.

Não iria suportar ele me odiar por isso.

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