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Começo

Gente, tive que recriar aqui a história por que estava dando algum problema. Desculpem por isso e espero que não aconteça mais kkkk.

Oiii pessoal!!!

Bem-Vindos à minha nova história, acima temos a Savannah e recomendo você a ler o primeiro livro se é leitor novo por aqui!!

Lembrando que adoro os feedbacks de vocês e os votos ajudam muito a alavancar a história!!

Boa leitura!!
Beijossss
💜💜

Savannah Willians

Desde que eu me lembro por gente tenho usado patins, tenho deslizado pelo gelo, e principalmente, tenho caído e levantado tentando fazer tudo que minha mãe quer.

Sempre que estou patinando ouço ela dizendo levante o queixo, use a perna de apoio, não faça isso, não faça aquilo.

Minha infância foi boa, não tinha nada do que reclamar, mas minha mãe sempre exigiu muito de mim, com cada fita de esforço que eu tinha.

Não podia culpá-la, era por causa dela que eu estava aqui hoje, porém não conseguia parar de imaginar ela falando no meu ouvido aquelas coisas e outras.

Caio no chão de novo e deslizo pelo gelo, sinto uma ardência na minha coxa e levanto novamente me equilibrando.

-Voce não está se concentrando!- a minha treinadora grita.

Minha mãe contratou uma mulher que gritava igual a ela, então era possível esquecer minha infância e minha vida toda de gritos e quedas.

-Eu estou tentando.- falo patinando para trás.

-De novo, força nessa perna.- ela não liga.

Ouço as risadas dos garotos do hóquei, eles são uns idiotas, desde que comecei aqui no primeiro dia eles ficam assistindo para rir de mim quando caio.

Respiro fundo e começo a tirar no gelo, faço algumas piruetas e rodo algumas vezes para pegar o jeito, ouço as risadas deles e os gritos da minha mãe.

Pulo com uma perna e giro duas vezes para tentar pousar com uma e cair novamente, solto um gemido de frustração e coloco os cabelos para trás.

-Não vai adiantar hoje.- ela bufa.- Vá, pode ir.

-Ok.- me levanto indo até a saída.

Coloco o protetor do patins e vou até o banco, gemo de dor quando me curvo para desfazer os laços apertados.

Já sei como tratar as queimaduras do gelo que sofro nas quedas, então tento ignorar a dor até chegar no meu dormitório.

-Você está hesitando antes de pular.- alguém senta ao meu lado.

-Desculpa?- tiro os patins e olho para o lado.

Reconheço ele, um dos caras do hóquei, os cabelos castanhos escuros estão bagunçados e a barba está por fazer.

Seu sorriso de canto de boca é irritante, já não gostava dele por ser do hóquei, agora o odeio por causa do comentário.

-Antes de pular você sempre hesita um segundo.- ele explica.

-Não sabia que jogadores de hóquei sabiam sobre patinação.- guardo os patins na bolsa.

-Bem, é um castigo bem vindo.- ele fala com aquele sorriso de novo.

-Aproveite seu castigo, então.- levanto.

Ele parece não esperar isso, mas não me segue, então eu vou até o vestiário feminino e escolho um dos box para tomar banho.

Tiro as roupas com cuidado e olho para meu braço direito, está completamente roxo e cheio de arranhões.

Vou ter que usar camisas com mangas, respiro fundo e mordo a bochecha quando entro embaixo da água e meus machucados ardem.

Espero um pouco e a água quente deixa meus hematomas mais aliviados, fecho os olhos e aproveito o banho quente.

Me seco rapidamente e visto a calcinha junto com o sutiã, olho para o espelho de relance e descubro que tem mais hematomas nas minhas costas.

-Ótimo.- murmuro vestido a outra legging que trouxe.

O vestiário feminino não é usado a noite, por isso quis treinar a essa hora, então eu consigo me trocar bem sozinha e não ficam olhando para meus machucados.

Pego a bolsa do treino e subo o zíper do moletom, coloco os cabelos para trás e vou não direção da saída do vestiário para enfim ir para casa.

Mas assim que saio do vestiário tem um homem encostado na parede, qual é o problema dos homens daqui?

Ele está vestido casualmente, mas é chique. Seus cabelos são loiros e ele tem uma barba bem cuidada, parece nevoso por causa do tremelique nas mãos.

-Oi.- ele tenta sorrir.

-Hã...oi.- sorrio tentando ser gentil.

-Você foi muito bem ali.- ele aponta desajeitado para a arena.

-Ah, obrigada.- coloco o cabelo atrás da orelha.- Precisa de ajuda? Por que eu não conheço nada aqui.- tento parar de rir de nervoso.

-Não, não.- ele balança a cabeça.- Eu....eu sou Ethan Copeland.

Fico parada, eu recebi a carta do pai dele, descobri que era meu pai também, sempre quis saber quem era meu pai, mas depois que descobri....

Ethan devia estar aqui para me pagar para não dizer nada a ninguém, mas não ia fazer isso, não era esse tipo de pessoa.

-Eu não quero contato com ninguém dessa família.- tento fugir andando.

Ethan não desiste.

-Não sabíamos que ele tinha tido uma filha.- dos rapidamente enquanto me alcança.

-Bem, agora não faz diferença.- falo simples.

-Se precisar de qualquer coisa....- ele tenta.

-Eu não quero nada de você.- o encaro.- Desculpa, não quero chatear você. Não quero nada de ninguém.- falo mais baixo quando vejo ele parecer culpado.

-Ok, então.- ele desiste.- Mas vou estar aqui se precisar.

-Eu não vou precisar.- falo enquanto me afasto.

Não estava esperando encontrar com ele ou ele me encontrar, mas não podia negar que tinha escolhido a Flórida por isso, para ver de quem eu era irmã.

Mas agora já tinha visto, ele parecia ser uma boa pessoa, mas não estava procurando uma família agora, a minha já era bem exaustiva.

Chego na calçada e pego o celular para pedir o táxi da universidade, estou tão cansada que posso dormir em pé.

Espero que minha colega de quarto não esteja com ninguém, ela faz muito isso, toda vez que a vejo está com alguém diferente.

Graham Carter

-Para de fazer hora, Carter!- Howard grita.

-Você só sabe falar gritando?- pego o copo.

-Prwstam mais atenção quando faço isso.- ele ri bêbado.

-No três.- Will se prepara.

-Um...- começo e nós três nos preparamos.- Dois....- falo rindo.- Três!

Começamos a beber aquela caneca enorme de cerveja, ela passa pela minha garganta rasgando e tento não rir e me engasgar com a bebida.

Estou quase acabando, no último gole eu bato a caneca na mesa e começo a rir dos dois que estão ao meu lado.

-Perdedores!- grito.

-Não vale, você nem sente mais o gosto da cerveja.- Will para no meio.

-Decide aí quem dos dois idiotas vai pagar minhas bebidas essa noite.- sorrio me virando e vendo algumas das garotas.

-Idiota.- Howard murmura pegando a carteira.

-Volto já.- bato no ombro dos dois.

Começo a me aproximar de uma menina ruiva de franja, ela para de beber o shot de tequila quando me vê indo na direção dela.

-Nunca vi você aqui.- me apoio na mesa.

-Que pena, venho sempre aqui.- ela sorri.

-Ora, que coincidência então.- continuo me aproximando.- Posso pagar uma bebida para você?

-Claro.- ela joga os cabelos para trás.- Kathleen.

-Carter.- me apresento.

Hoje eu queria me acabar, o final de semana estava chegando e aquela ruiva parecia ser fogo na cama.

Will e Howard iriam falir, por que eu iria beber até cair aqui, era quando a transa ficava muito melhor.

Kathleen e eu iríamos nos divertir muito.

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