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Ansiedade

Graham Carter

Termino de colocar as coisas na bolsa e olho para a cama, Savannah ainda está dormindo e parece que vai dormir por mais um bom tempo.

Coloco a bolsa na ponta da cama e me aproximo dela, tiro as mechas loiras da frente do rosto dela e passo meus dedos por sua bochecha.

-Linda.- chamo.

-Hum?- ela esconde o rosto no travesseiro.

-Eu tenho treino hoje.- explico.- Mas pode ficar aqui, ok?

-Ok.- ela parece ter só repetido.

-Me mande mensagem se for sair antes de eu chegar.- a observo.

-Tá, legal.- ela vira.

Sorrio vendo que ela realmente prefere dormir, então pego a bolsa de treino e saio do quarto, Will está tomando água enquanto Howard abre a porta.

-Se divertiu ontem?- Howard pergunta.

-Ela só dormiu aqui.- explico enquanto vamos para minha caminhonete.

-Realmente você tá só de amizade com ela?- Will parece surpreso.

-Tô.- abro a porta do carro.

-Então eu tenho chance?- Howard entra atrás.

-Nem encoste nela.- falo com raiva e eles riem.

-É, amigo....- Will suspira.- Perdemos mais um.

-Perderam nada.- começo a dirigir.

-Então vem com a gente no bar hoje.- Howard bate no meu ombro.

-Eu vou sair com ela....

-Perdido para sempre!- Will toca o peito.

-Sai dessa, Will.- começo a dirigir.

Os dois riem e eles devem estar se divertindo enquanto me perguntam sobre Savannah, mas eu não vou mentir, só vai ser um encontro mais chique, nada demais.

Savannah Willians

-Puts, eu não tenho ideia do que vestir.- encaro todas aquelas roupas.

-Não se preocupa.- Harper toca meu braço.- A gente acha aqui.

-Deveriam proibir encontros de existir.- falo andando com ela.

-Só está dizendo isso por que está nervosa.- ela olha para alguns vestidos e me puxa.

-Claro que não, ele não me deixa nervosa.- cruzo os braços.

-Sei.- ela fala sarcástica.- Me diz, onde vocês vão?

-Um restaurante...

-Ah, então esses não servem.- ela me puxa e franzo as sobrancelhas.

-Por que não?- fico curiosa.

-Porque aqueles são de festa, baladas.- ela mexe a mão.- Existe uma diferença enorme, não iria querer chegar em um restaurante chique com um vestido daqueles.

-Então que vestido a gente tá procurando?- fico ainda mais confusa.

-Um tomara que caia, você tem ombros lindos.- ela explica e coro na mesma hora.- Talvez de seda...

-Você tem certeza que quer continuar no direito?- falo enquanto ela vê os vestido tomara que caia.

-Ah, eu pensei em fazer moda.- ela balança a cabeça.- Mas infelizmente não alcançaria uma Rachel Green da vida.

-Ela é tudo.- murmuro distraída.

-Pois é.- Harper suspira.- Esse?

Ela pega um vestido tomara que caia justo no busto e uma saia bem soltinha e rodada, o tecido é mole, de seda, como ela mesma disse que queria.

Tem uma cor azul mais clarinha, quase azul bebê, parece perfeito, ela olha de mim para ele e sorri de orelha a orelha.

-Combina com seus olhos.- ela fala como se precisasse apenas disso.

-Tem certeza que não quer ver....

-Não, foi igual Cinderela.- ela pega o vestido e me arrasta para o caixa.- É seu tamanho, então, eu sou uma fada madrinha incrível.

-Realmente, não sei o que faria sem você.- a atendente coloca em uma sacola rosa claro.- Harper...

-Deixa.- ela dá o cartão.- Presente.

-Nem é meu aniversário.- sorrio.

-Mas o meu é em uma semana, então você vai aceitar como se fosse o meu presente.- ela explica.

-Ficou confuso.- murmuro pegando a sacola.

-É, até pra mim.- ela suspira.- Bem, é só você vir me ajudar a escolher um vestido pro meu aniversário e pronto.

-Ok, então.- andamos pelo shopping.

-Agora a gente precisa voltar pro seu dormitório e...- ela olha para mim.- Precisamos passar primeiro em casa, eu tenho algumas coisas legais que podem ajudar.

-Você não vai me transformar em nada muito maquiado e frufru não, né?- pergunto.

-Claro que não.- ela ri.- Carter vai babar por você hoje, você vai ver.

-Não era o objetivo que ele....

-Sav, você e ele vão em um restaurante chique e ainda nem se beijaram ou algo assim.- ela me encara.- Ele quer algo com você.

-Ele é o primeiro amigo que eu tenho.- coloco uma das mãos dentro do bolso.- Eu contei muita coisa pra ele.

-Também se conta muita coisa pros namorados.- explica ela.

-Acho que não posso arriscar muito.- balanço a cabeça.- Tem algo...

-O que?- ela pergunta curiosa.

-O pai dele trabalhava em uma oficina.- começo a falar.- E uma empresa comprou a oficina, o pai dele ficou sem emprego.- balanço a cabeça.- A empresa do meu pai biológico.

-Ah.- ela percebe.

-Pois é.- passo a língua pelos lábios.- Parece que essa bomba vai explodir a qualquer momento.

-Você deveria contar logo.- Harper diz.- Especificamente, depois do jantar, onde todos vão estar felizes.

-Eu não consigo.- gemo realmente sentindo dor de pensar em fazer isso.- Ele vai me odiar.

-Você nem conhecia o homem, ora.- ela bufa.- Se ele ficar com raiva, vai ser um idiota.

-Não, ele vai ter razão, apesar de tudo eu sou filha do cara que faz o pai dele trabalhar de faxineiro.- passo a mão pelo rosto.

-Ok, ele não vai querer ver você por um tempo...

-Ele vai me odiar pra sempre.- falo e Harper morde os lábios vermelhos.

-Acho que não, Savannah...

-Você não vê o pai dele falando da empresa, de Ethan...- balanço a cabeça e vejo raiva brilhar nos olhos dela.

-Não é culpa de Ethan!- ela defende ele.

-Eu sei que não, mas a família toda dele é unida, e eles odeiam os Copeland.- comprimo os lábios.

-É, vai ser difícil ele esquecer que você e filha do demônio.- ela fala e a encaro.- É o apelido dele agora.

-Ah, ok.- começo a rir.

-Olha, se você acha que vai dar ruim, então não fala nada.- Harper fala lentamente.- Mas se você sentir sua consciência pesada...devia falar.

Eu não sei o que deveria fazer, Carter é o primeiro cara que é legal assim comigo, o primeiro cara que é meu amigo e que me ajuda com os saltos.

Se eu falar para ele, tudo vai acabar e sei disso, o pai dele odeia os Copeland, e sei que a mãe dele concorda com pelo menos metade que ele fala.

Carter também tem raiva deles, por ter feito o que fizeram com o pai dele, eu também teria raiva....

Não podia falar pra ele, não podia arriscar perder ele assim, já tinha me apegado demais para perder ele, e outra coisa, eu nem era uma Copeland de verdade.

Eu tinha sido adotada, pelos Willians, então eu não era uma Copeland, pelo menos não no nome, mas queria continuar saindo com meus irmãos, eles eram legais.

Se Carter pelo menos não fosse brigado com Dean ou não conhecesse Nate como irmão deles...só queria que isso ficasse congelado.

Carter e eu amigos e meus irmãos próximos de mim, pronto, se nenhum deles se olhassem podia dar certo, mas até quando isso daria certo?

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