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66°

Assim que deixamos o aeroporto já batemos de frente com dois dos seguranças de papai, diferente da última vez, não estava de mal humor, então nao iria surtar com eles, apenas abri um breve sorriso ao me aproximar.

??: Seu pai pediu para que fosse direto para casa - Disse enquanto o parceiro se encarregava das malas.

Lud: Claro que pediu - Falei já entrando no carro e a Bru fez o mesmo se pondo ao meu lado - Mas antes de seguir para lá, quero que pare no meu apartamento - Falei e ele assentiu, acho que não teríamos problemas, já que ele é completamente diferente do otário baba ovo da última vez - Vai me acompanhar?

Bru: Acho que não... Quero falar com meu pai o quanto antes - Disse se apoiando em meu ombro - Depois você me conta como foi e sobre o que se tratava.

Lud: Pode ser - Falei lhe fazendo um breve carinho nos cabelos.

Parando em frente ao prédio, descemos do carro e com a ajuda deles, tiramos todas as malas e subimos com elas para o nosso apartamento , deixando tudo pelo quarto mesmo e voltamos a descer ela já com as chaves da minha moto e o capacete em mãos.

Lud: Boa sorte com o seu velho - Falei a beijando logo em seguida, assim que passamos pela portaria indo até a garagem.

Bru: Digo o mesmo para você - Disse devolvendo o beijo e montou na moto - Nos vemos depois - Assenti e ela saiu.

Voltei para o carro e seguimos direto para casa dos meus pais agora. Espero que ela não tenha problemas com o Jorge, ele já provou não ser confiável, mas fazer algo contra a própria filha, aí já é demais, até mesmo para ele.

Parando em frente à mansão Santoro, desci e o segurança seguiu para algum lugar que com certeza não é da minha conta, então não iria ter a cara de pau de perguntar. Caminhei até a porta da frente e antes mesmo de levar a mão na maçaneta, ela se abriu revelando mamãe, que sequer esperou um minuto para me amassar em um abraço apertado.

Lud: Isso tudo é saudades? - Brinquei assim que ela se afastou um pouco, me dando espaço para poder entrar e respirar.

Sil: Tem certeza de que está mesmo bem? - Perguntou me analisando por completo, só fiz rir dela.

Lud: Tenho sim mãe, estou melhor do que nunca - Falei me jogando sobre o sofá - Onde  o papai está? Ele disse que precisava me contar algo muito importante.

Sil: No escritório - Respondeu se sentando a minha frente - Por que não estou vendo a Bru? - Claro que ela iria perguntar, ainda mais tendo gostado tanto da futura nora.

Lud: Ela precisava falar algo importante com o Jorge - Falei suspirando ao me deitar e jogar os pés para cima do sofá - Sei que ele é o pai dela, mas eu não confio nem um pouco nele - Disse fitando o teto.

Sil: Ele não seria capaz de fazer algo contra ela - Disse e meus olhos caíram sobre ela.

Lud: Espero que tenha razão Mãe - Falei tentando mesmo acreditar nessas palavras e papai decidiu aparecer do nada - Oi - Foi tudo o que disse ao fita-lo.

Diego: Pensei que fosse precisar te ameaçar dessa vez também - Brincou se sentando ao lado de mamãe. Lud: Se o assunto não fosse tão importante , certamente teria que ter feito - Falei e ele sorriu em negação - Podemos ser breves? Tô querendo morrer em cima de uma cama... A viagem foi uma merda.

Diego: Compreendo, mas onde está a Brunna? - Perguntou e eu apenas dei de ombro, não iria repetir tudo outra vez, principalmente sabendo de como ele poderia agir - Não posso falar muita coisa sem ela aqui. Na verdade, quero que vocês me acompanhe a um lugar.

Lud: Tem mesmo que ser hoje? Não pode esperar até  amanhã? - Falei com o olhar fixo nele.

Diego: Quanto antes fizermos isso, melhor para todos, principalmente para ela - Disse ganhando por completa a minha atenção.

Lud: Tudo bem, vou falar com ela - Falei já me levantando - Onde podemos te encontrar?

Diego: Vou enviar um endereço em até meia hora - Disse também ficando de pé e junto de mamãe me acompanhando até a saída, iria chamar um táxi - Tentem não demorar tanto.

Lud: Não prometo muita coisa - Falei já a espera do táxi - A não ser que estaremos lá ainda hoje, até outro dia mãe - Disse já me despedindo dela.

Sil: Se você sumir assim outra vez - Disse me ameaçando - Vai ver do que sou capaz.

Lud: Nós vemos  em breve - Foi tudo o que disse já entrando no carro e falando o endereço para o taxista. Não demoraria muito para chegar ao inferno.

BRUNNA

Depois de me despedir da Lud, peguei um caminho direto para minha casa, não estava afim de enrolação, então nao desviei do meu percurso. Chegando ao meu destino, deixei a moto em frente ao portão e já fui entrando com os palhaços que papai chama de segurança de olho em mim. Depois do ultimato que dei a eles, os mesmo não se atrevem mais a tentar me barrar, sabem que não brinco em serviço. Entrei e me sentei no sofá, pelo horário ele deveria estar tomando café, então não há jeito melhor para anunciar minha presença, se não o surpreendendo. E não deu outra, assim que me viu, ele parou feito uma estátua a minha frente.

Jorge: O que faz aqui? - Foi tudo o que ele disse, eu apenas sorrir, antes de dizer qualquer coisa.

Bru: Vai querer que eu tatue na testa que sou a dona dessa merda toda? - Devolvi no mesmo tom e ele respirou fundo.

Jorge: O que você quer? - Perguntou cruzando os braços.

Bru: Saber qual era a sua intenção quando decidiu que por a vida da minha namorada em risco, era uma boa opção? - Falei sem deixar meu olhar se desviar do dele.

Jorge: Não tinha nenhum objetivo envolvido - Disse simples, só fazendo minha raiva aumentar ainda mais - Apenas uma vingança pessoal - Sorriu - Como ela está?

Pensei que ele fosse ao menos tentar negar ou até mesmo dizer que se arrepende, que foi um erro ter feito o que fez. Porém mais uma vez ele conseguiu me surpreender, mostrando que nunca foi o homem que eu achei que ele era. Nunca foi o Jorge Gonçalves da minha infância. Aquele Jorge não passava de uma farsa, uma máscara que ele usava para agradar a mamãe. Esse homem aqui na minha frente agora, esse sim é o verdadeiro Jorge Gonçalves, um filho da mãe sem escrúpulos que não se importa com ninguém, nem mesmo com a felicidade de sua única filha.

Bru: Melhor do que você nunca vai poder imaginar - Falei ficando de pé - Onde está o homem que faria de tudo para honrar seu dever como um agente da lei? Onde esta o homem que minha mãe amava?

Jorge: Esse homem Brunna, morreu junto com ela aquele dia - Disse levando suas mãos aos bolsos da calça - O que restou, foi apenas a vontade e certeza que o responsável pela morte dela, iria pagar por tudo, sendo na mesma moeda ou não.

Bru: Ela ficaria decepcionada com o monstro que você se transformou - Falei me levantando para sair, porém ele me segurou pelo braço - Se não se importa, estou afim de tomar certa distância do que você se tornou.

Jorge: Querendo ou não, você ainda é a minha filha - Disse fazendo uma pressão maior onde estava segurando - E quero você longe daquela garota - Disse sério e ingnorando o possível hematoma que ficaria onde sua mão estava, apenas sorrir alto do que ele disse.

Bru: Você já perdeu esse direito a muito tempo - Falei retirando meu braço da mão dele a força mesmo - Não está mesmo achando que vou me importar com o que acabou de dizer ou está?

Jorge: Se quiser que ela comtinue do jeito que está? Vai sim - Disse e antes que eu pudesse dizer qualquer coisa, a porta estava sendo praticamente arrombada - Quem você pensa que é para entrar na minha casa dessa maneira ?! - Falou tão alto que por um momento achei ter ficado surda.

Lud: Eu até tentei entrar como uma pessoa civilizada que está vindo visitar o sogro - Sorriu ironicamente piscando para mim - Mas uns idiotas aqui fora não quiseram liberar a minha passagem... Pior para eles - Disse caminhando até a mim  - Conseguiu o que queria?

Bru: Na verdade não - Falei e como imãs, os olhos dela caíram justo no vermelho, que logo ficaria roxo, no meu braço - Não se preocupa que estou bem - Disse antes de a situação aqui piorar.

Jorge: Está esperando o quê para sair da minha casa? - Disse todo sério sem tirar do rosto aquela expressão de quem está louco para descarregar sua arma em cima da gente.

Lud: Nada na verdade - Disse já pegando a minha mão - Vamos, preciso te levar em um lugar - Disse já caminhando para saída - Foi um prazer te rever Jorge.

Dessa forma, saímos sem dizer mais nada e foi inevitável não olhar o desastre que ele fez com os seguranças de papai. Acho que ele precisa contratar pessoas mais eficientes.

Bru: Onde vamos mesmo? - Perguntei já montando na moto logo depois dela.

Lud: Meu pai quer nos mostrar algo... Na verdade, pelo o que ele disse, é mas para você, do que para mim...

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