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LUDMILLA

Renato: Sério que tú já ta mesmo indo embora? De novo? - E eu achando que quem faria o drama seria a Dai, mas parece que me enganei total.

Lud: Qual é cara? Eu falei que não ficaria mais do que quinze dias - Falei pedindo um lanche. Estávamos em uma lanchonete perto do centro esperando as meninas, que por sua vez decidiram ir ao shopping.

Renato: Mas tú tá ligada que ainda não completou nem sequer dez dias? - Disse pedindo algo para beber.

Lud: Sei disso, mas falei para o meu velho que iria voltar antes do tempo estimado - Olhei mais adiante e vi as meninas se aproximando, cada uma com um enorme sorriso no rosto, parece que as compras foram boas ou o assunto que surgiu foi melhor ainda - Ele quer me contar algo e pelo o que vi, não pode ser aqui e quanto antes melhor - Assentiu também se virando para olhar as meninas - O que é tão engraçado? - Perguntei assim que a Bru se sentou no meu colo e as demais fizeram o mesmo, Emily se sentou no do RS, Dai no da Fernanda. Acho que somos mais confortáveis que essas cadeiras, só pode.

Bru: Nada de muita importância - Disse me dando um selinho - Mais o que vocês tanto conversam?

Lud: Ele tava tentando me convencer a ficar - Falei e recebi o olhar curioso das demais, ainda não tinha contado para elas - Mas como papai disse ser algo importante, não vejo motivo para adiar tanto a nossa volta.

Todas: Vocês estão indo embora?! - Saiu em um coro perfeito, até me fez sorrir, mas devido ao tapa que levei, essa não foi a melhor escolha.

Bru: Você podia ser mais sensível, não acha? -Perguntou me encarando séria, apenas dei de ombro - Não era nossos planos, mas sim, viajaremos essa noite, por isso o encontro entre casais... Para nos despedimos.

Lud: Para deixar bem claro, eu queria ser direta e abrir o jogo logo - Falei recebendo dois olhares mortais, mas não me intimidei com isso, apenas prosseguir - Mas esses dois quiseram amenizar o que não dá para ser amenizado... Bom, dependendo do que for esclarecido, podemos não voltar.

Bru: É possível que o Diego queira passar tudo para posse dessa delinquente - Disse séria - Se realmente for isso, ela não poderá mais deixar nosso país, a não ser para resolver algum problema em filiais fora ou fechar um negócio pessoalmente em áreas situadas em países vizinhos.

Lud: Essa é a teoria - Falei sorrindo - Mas sendo quem sou, é difícil dizer se vou cumprir algo desse tipo... Não nasci para ficar presa em apenas um lugar.

Dai: Então vocês vão voltar? - Perguntou com aqueles olhos que eu tanto amo, mas de uma forma fraternal, completamente vermelhos.

Lud: Não para ficar, até porque nossas tarefas estão por lá - Falei sem desmachar meu sorriso - Mas vamos sempre estar de visita e dessa vez sem ameaças de morte - Olhei para o RS, que apenas revirou os olhos, idiota.

Com tudo resolvido, continuamos ali conversando sobre vários assuntos, muitos deles sem o menor sentido, o tornava o momento engraçado e divertido, a melhor parte, foram as doações para cima do RS e a pior foram as doações sobre mim. Tá legal que a gente nunca pensou em se prender a ninguém, mas que culpa tivemos se essas duas filhas da mãe resolveram cruzar nossos caminhos? É óbvio que cai de joelhos primeiro que ele, mas ainda sim, não dei o braço a torcer e o fato de ter ido embora me ajudou e muito. Então por ter assumido o seu lance ao público antes de mim, ele tá um passo atrás e mesmo assim ainda rola uma discussão sobre isso.

Dado o horário marcado, deixei que a Bru seguisse para o aeroporto junto das meninas e fui buscar nossas malas Com o puto do RS no meu pé. Como já estava tudo pronto e eu com um pouco de pressa, não demorou para a gente já estar a caminho do aeroporto, tô muito curiosa com o que papai quer me falar. Estou certa de que não é apenas sobre a possibilidade de passar seus negócios para o meu comando, tem mais alguma coisa na jogada e parece ser mais importante do que o meu futuro posto de dona da máfia. Mas o momento aqui é outro, isso pode e deve esperar.

Renato: Imagino que quando tu resolver dar as caras precisa aqui de novo, vai ser como a dona e não como herdeira de tudo - Disse ao nos aproximarmos do estacionamento - Tô certo?

Lud: É possível que sim, mas não sei se posso afirmar - Falei já descendo do carro e pegando algumas das malas e ele as que sobraram - Meu velho sempre foi um cara imprevisível.

Renato: Entendi, mas vê se não vai morrer por lá, ok? - Disse me dando um empurrão no ombro.

Lud: Acho que já passei por essa fase - Disse e ele sorriu sabendo que é a mais pura verdade - Mas não custa nada se previnir.

Renato: Não custa mesmo - Disse ao parar perto da Emily e Fernanda - Onde estão as perturbadas?

Lud: Se quiser morrer, fala assim delas de novo - Joguei o ultimato e ele sorriu.

Fernanda: Foram fazer o check-in a quase meia hora - Disse de braços cruzados - Acho que foram fabricar algo no Afeganistão, isso sim - Não me aguentando acabei sorrindo do jeito mimado dela.

Lud: Foi mal, mas a forma como disse tudo, foi muito engraçado - Disse já me controlando Não tem porque ter ciúmes delas.

Fernanda: Não estou com ciúmes - Tratou logo de se defender e só serviu para minha crise de risos voltar.

Emily: Prima, você tá sim morrendo de ciúmes - Disse e sem ter mais nada a dizer, ela apenas deixou um bico até fofo se forma em seus lábios e ficou em completou silêncio - Amor, estou com  sede - Disse e RS já tratou logo de ir atrás de algo para ela beber... num disse que virou trouxa por ela?

Dai: Demoramos? - Perguntou se sentando ao lado da Fernanda que não disse nada - O que aconteceu? - Perguntou sem entender nada e eu apenas estava rindo feito uma louca da cena delas.

Bru: Qual é a graça LUDMILLA? - Perguntou se pendurando no meu ombro.

Emily: Ela está com ciúmes - Respondeu por mim, já que os risos não deixaram eu me pronunciar  - E a idiota da sua namorada entrou em crise - Até pensei em rebater, mas ela tem razão.

Dai: Onde está o meu irmão?

Lud: Foi buscar algo para Emily beber - Falei já me controlando - Por que demoraram tanto?

Bru: A fila estava muito grande.

Dai: E a confusão que teve, não ajudou muito - Ouvindo isso, já fiquei logo em alerta máxima.

Lud: Vocês estão bem ou preciso mandar alguém para puta que pariu? - Falei e elas sorriram, acho que agora a trouxa estou sendo eu.

Dai: Não precisa sua chata - Disse sorrindo - Os seguranças já resolveram tudo.

Lud: Se eu não te considerasse pra Caralho, Dai. Já teria te despachado a muito tempo.

Dai: Também te amo.

Enquanto o nosso vôo não era chamado, ficamos conversando mais um pouco e não podendo me segurar, tive que tirar uma com a cara do RS, o que me resultou em uma agressão da parte dele e da Brunna. Qual é o problema em querer se divertir as custa de alguém? Ainda mais quando esse alguém, sempre afirmou não ser otário por ninguém. Foi impossível não dizer nada.

Com o nosso vôo sendo finalmente chamado, nos despedimos do pessoal e seguimos para o avião. Assim que entramos  já fui logo me jogando sobre a poltrona e me apoiando no ombro da Bru que apenas sorriu.

Lud: Vai procurar o seu pai quando chegarmos? - Perguntei depois de algum tempo já no ar.

Bru: Não é como se eu tivesse alguma escolha - Disse soltando um longo suspiro - Preciso saber o que ele quer... Qual sua intenção ao te prejudicar daquela forma.

Lud: Já falamos sobre isso Brunna... Não precisa enfrenta-lo por causa do que aconteceu - Falei tomando sua mão na minha - Isso não importa mais.

Bru: Como assim isso não importa Ludmilla? Você tem noção de que quase morreu por causa do que ele fez? - Disse séria - Não posso simplesmente esquecer... Ele quase me tirou o que eu mais amo mundo. Não posso deixar passar assim sem fazer nada a respeito, esse não é o papel de um comandante. O dever dele é proteger e guarda, não usar seu poder a favor de si mesmo para prejudicar inocentes - Acabei sorrindo e ela me olhou.

Lud: Eu também amo você, isso é um fato... Mas ambas sabemos que eu não sou tão inocente  assim - Falei e ela não expressou um sorriso sequer, sinal de que não vai mudar de idéia, não importa o que eu possa dizer.

Bru: Pode até ser... Mas ele não tem o direito de te colocar no meio da guerra que criou com seu pai - Disse olhando a escuridão pela janela - Não temos nada haver com o que eles acham que deve ser acertado.

Lud: Com certeza não temos...

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