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58°

BRUNNA

É óbvio que eu sabia que uma hora ou outra, teria esse encontro com o RS e na realidade não tô nem aí para ele. Mas também tenho que confessar que fui pega meio que de surpresa, não achei aqui seria assim tão de cara e Justo quando eu não estava esperando, foi até sacanagem do destino comigo, acho que ele deve me odiar. Primeiro a invasão que não deu certo, segundo a descoberta nada legal de quem a idiota da minha namorada é na realidade, depois o palhaço do Diego tentando me matar, logo em seguida meu pai achando que é o dono da Lei e quando eu acho que a paz vai vir visitar, aquela louca decidi surgir dos mortos e achar que acabar com a vida da Ludmilla é um ótimo passatempo e agora isso? Quando é que vamos poder ter um pouco de tranquilidade? Acho que desde que vim para esse país na primeira vez, eu perdir o significado dessa palavra.

Enquanto os dois discutiam, eu Apenas fiquei feito estátua atrás da Lud observando tudo, não mexi um músculo quando ele ergueu sua arma, sabia que ela não deixaria ele fazer nada, até porque a mesma não se importa mais com o fato de todos ficarem sabendo quem é o seu pai e tanto ela quanto eu, sabemos que não vai demorar muito para ele finalmente passar todo o seu império para as mãos de sua única herdeira ou seja, ela. Só não sei ainda, como tudo isso vai afetar o nosso relacionamento, se é que vai afetar de algum modo.

Lud: Por consequência... Sua futura chefe - E como eu pensei que fosse acabar acontecendo, só não sabia se seria cedo ou tarde, Ludmilla deu seu ultimato em resposta a tentativa do RS em diminuí-la na frente de todos que pararam para observar a cena, entre eles, vi que a Daianne tinha acabado de chegar e sem se importar com nada e nem ninguém ali, atropelou todos a sua frente , deu um chega pra lá no irmão e praticamenteamassou amassou a Lud em um abraço apertado. Acabei sorrindo com a cena, as duas apesar do que rolou entre elas, sempre tiveram uma ligação mais para o lado fraternal, olhei um pouco mais adiante e vi a Fernanda também se aproximar junto da Emily, que foi logo ficar ao lado do RS - Como tú tá pirralha? - Perguntou usando as gírias que se Silvana ouvir, é capaz de enche-la de tapas.

Dai: Com saudades e muito feliz por ver que tá de volta - Disse separando o abraço e abrindo aquele enorme sorriso - O que tá rolando aqui?

PRenato: Se tu parar de puxar o saco dela e olhar mais adiante, vai entender o porquê dessa confusão que ainda não terminou - Disse chamando a atenção dela, que me olhou logo em seguida, não soube decifrar o olhar dela, apenas retribuir o abraço que recebir e pude ver que o RS estava louco para descarregar uma arma em mim - Era só o que me faltava - Disse mais ninguém deu bola para ele.

Dai: É bom te ver de novo - Disse desfazendo o abraço - Não pensei que tú fosse mesmo embora.

Bru: E não tava com esses planos - Falei olhando para o RS - Fui meio que obrigada a fazer isso quando recebi uma ligação do meu superior.

Lud: E adivinha só quem foi a primeira pessoa que ela teve o prazer de ver? - Jogou no ar, vindo se por ao meu lado.

Bru: Com um país daquele tamanho, só podia ser carma - Falei e ela revirou os olhos - Acho que nosso rolê no centro não vai mais acontecer né?

Renato: Todo mundo vai procurar o fazer, que o show já acabou!! - Gritou pegando a arma e disparando duas vezes para o alto e entendendo o recado, todos seguiram com seu caminho - Agora sim, acho que vamos poder conversar de boa.

Em primeiro, tú pode me dizer como não matou essa... - Se conteve e desviou o olhar de mim - Quando descobriu essa porra toda?

Lud: Acho que o modo como descobrir ajudou muito - Disse se sentando no degrau da escada que dava a porta de entrada de sua casa e eu folgada do jeito que sou, me sentei no colo dela.

Renato: Vai continuar ou preciso fazer a merda da pergunta? - Ele deve ter esquecido a educação na maternidade quando nasceu, filho da puta ingnorante.

Bru: Eu meio que fui pega em uma operação - Falei e é claro que ele não ia deixar essa passar.

Renato: E eu achando que tú fosse aprender com a chance que te dei - Sorriu e eu apenas devolvir a altura, não iria me afetar com tão pouco - Uma vez X-9, sempre X-9, não é mesmo?

Bru: É meu trabalho seu idiota, sou agente da CIA, tá lembrado? Só recebo e acato minhas ordens, sem dizer muita coisa a respeito - Falei e a encarada que recebir seria o suficiente para fazer qualquer um se sentir intimidado.

Renato: Onde foi que essa idiota se meteu quando tú ficou sabendo dessa merda toda? - Ele não quer mesmo falar comigo e juro que tô pouco me lixando para isso.

Lud: O chefe dela achou que seria uma boa ter um infiltrado na máfia San Diego - Respondeu e ele ficou mais atento, direcionou seu olhar para mim como quem questionava " Como tú ainda tá viva otária?", mas não disse nada - Porém ela foi descoberta e como eu tava querendo uma oportunidade de provar o meu potencial e ocupar um lugar ao lado do meu pai, ele me chamou para executar um serviço e quando cheguei ao local marcado, o serviço era executar alguém... - Me olhou e deu um breve sorriso - Mas eu não consegui... Então acabei matando alguns homens dele e a tirei de lá - Terminou seu resumo básico e esperou pelas perguntas.

Renato: Tu tá me dizendo que essa idiota aqui, foi pega pela máfia San Diego, depois de claramente cometer traição? - Assentimos juntas - E você foi chamada pelo seu pai para aplicar a lei geral e como resposta matou algumas pessoas e salvou ela? - Assentimos outra vez - E como é que as duas ainda estão vivas depois de toda essa cagada?

Bru: Eu já sabia que o seu raciocínio era lento - Falei rindo - Mas não achava que o nível era tão extremo.

Renato: Tú já percebeu que eu ainda tô querendo acabar com a tua raça né? - Dei de ombros alargando ainda mais o meu sorriso - Por que tú não quer deixar ela morrer mesmo?

Lud: Por que ninguém toca na minha namorada com segundas intenções e sai ileso - Respondeu sorrindo - Até meu pai já entendeu isso.

Renato: E esse lance de tú ser minha futura chefe? - Perguntou e eu não aguentei, acabei sorrindo na cara dura - Tá vendo algum palhaço aqui?

Bru: Palhaço não, mas um burro em potencial? Com certeza - Falei e todos ali sorriram descaradamente - Não falei que é raciocínio lento?... O que o nome Santoro te lembra?

Renato: É mais do que óbvio né? O dono de tudo isso aqui - Disse orgulhoso de si - Mais o que isso tem haver?

Lud: Ele é o meu pai - Falou sem mais enrolação - Só voltei para o meu país aquele dia, porque foi exigência dele e é por esse motivo que estou viva, como você disse. Demorou mais ele aceitou que eu não iria deixá-lo fazer nada contra ela - Me olhou sorrindo e eu Devolvir na mesma intensidade, estou me tornando uma trouxa de carteirinha - Então agora estamos bem e nós tá de férias... Só não pensei que as coisas entre vocês estavam tão ruim assim.

Renato: Ela armou para a gente, o que esperava que eu fizesse?

Bru: Eu estava trabalhando seu otário - Rebati - E você só está vivo por minha causa... O babaca do meu superior estava pronto para atirar em você e eu simplesmente entrei na frente para executar prisão.

Renato: Isso não muda o fato de que tú agiu na trairagem - Disse irredutível.

Lud: Mas com certeza ameniza - Disse devolvendo a arma para ele - Então tenta superar essa merda toda, porque para fazer qualquer coisa contra ela, tem que passar por mim primeiro... E se já não era fácil antes, o que dirá agora não é?

Bru: Não que eu não saiba me cuidar, mas as vezes adoro esse seu lado protetor - Sussurrei em seu ouvido e a mesma não fez ou disse nada, apenas alargou o sorriso - Não vai ser facil, mas se quiser, podemos tentar voltar ao que era antes de todo aquele acontecimento... Tentar retomar a confiança.

Renato: Não sou eu quem tem que retomar a confiança de alguém - Disse Ríspido.

Bru: Caso não se lembre, você tentou me matar - Falei e ele fixou seu olhar em mim - Então é claro que precisa retormar a minha confiança, se for isso o que quer... Não fico sozinha contigo armado um minuto que seja em um lugar deserto.

Lud: E então? Vamos começar do zero de novo? - Propôs e os demais assentiram - Tudo certo então, prazer em conhecê-los, me chamo Ludmilla Santoro - Disse e todos sorrimos, até porquê sabemos tudo sobre eles, mas eu entendi o ponto dela... Eles não sabem muito sobre a gente e ignorando os risos ela continuou - Filha do cara mais procurado em vários países e dono de muita coisa por esse mundo, incluindo esse morro.

Bru: Bom, acho que é minha vez - Falei ficando séria - Prazer, Sou Brunna Gonçalves, filha do comandante da CIA, o cara responsável por uma das agências que vem tentando colocar Diego Santoro atrás das grades e sou também considerada a melhor agente daquele lugar, com passagem pelo FBI e inteligência Russa, além de várias missões com êxito.

Renato: Agora sabemos quem é quem.

Fernanda: Ainda não dissemos nada - Comentou e recebeu um sorriso tímido da Dai - Falei algo de errado?

Lud: Não precisam dizer nada... Sendo quem somos, já sabemos tudo o que é necessário de todos dessa cidade.

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