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54°

BRUNNA

Estamos a quase meia hora repassando as informações "Necessárias" nem sei quantas vezes, eu já tinha perdido por completo a minha paciência, tava quase invadindo aquela merda por conta própria mesmo. Mas eu tinha que dar o crédito para Diego, ele já conhece esse pessoal, sabe qual a melhor maneira de fazer essa merda toda.

Diego: Vamos logo, quero um serviço bem feito dessa vez - Disse ele chamando a minha atenção, já que eu fiz questão de me afastar um pouco para não mandar ninguém ir se fuder - Qualquer um que cruzar a frente de vocês e não for a minha filha, não exitem em disparar e confirmar que estão sem vida.

Se essa fosse uma situação normal e se eu estivesse em trabalho, aprenderia ele por causa do comentário, mas hoje ele pode dizer e fazer o que quiser, desde que consiga tirar a Lud daqui e de preferência bem.

Diego: Você vem comigo - Disse e ficou mais atrás de uma equipe de suporte, enquanto a limpa do local era feita pelos demais - Não posso correr o risco de algo te acontecer - Completou me causando uma surpresa do tamanho do mundo, quem é que entende esse cara? Até um tempo atrás estava fazendo de tudo para me matar e hoje está se preocupando comigo? Só pode ser bipolar declarado.

Não se passaram nem mesmo 15 minutos e todos que estavam do lado de fora ou saíram para tentar uma contenção, foram rendidos ou mortos, nenhum deles pela minha arma, até porque não precisei usá-la, já que estava praticamente na última linha ao lado de Diego. Com tudo resolvido, ele tomou a frente e adentrou o galpão, sendo seguido por quatro de seus homens, até tentei ir junto, mas o máximo que consegui é entrar com uma segunda equipe logo atrás dele. Acho que era para eles serem uma espécie de escudo, o que não foi preciso, pois os presentes no local, eram apenas Erick acompanhado de dois caras armados e a mulher de quem Diego me falou.

??: Confesso que pensei que você viria mais cedo - A mulher disse com um enorme sorriso estampado em seu rosto e meus olhos estavam a procura da Ludmilla - Por que demorou tanto?

Diego: Você deveria estar sepultada e em um longo diálogo com o diabo Isabelly - Disse ele sem expressar qualquer feição - Qual foi o seu pacto? Deve ser algo bem alto para conseguir se livrar da morte com tanta facilidade e ainda conseguir ficar fora do radar por tanto tempo.

Isabelly: O meu pacto Diego - Sorriu ainda mais - Foi o seu desespero.

Diego: Onde ela está? - Perguntou abaixando sua arma - Sabe que não tem como sair daqui, então se quiser ter uma chance, me entrega logo a minha filha - Deu ultimato.

Nunca abandonando o sorriso em seu rosto, Isabelly fez um gesto e um dos caras ao lado do Erick, saiu em direção a uma porta nos fundos, voltando minutos depois com a Ludmilla apoiada em seu ombro, se aproximou da Isabelly e a deixou de joelhos ao lado da mulher.

Bru: O que fizeram com você, amor? - Falei mãos para mim do quê para qualquer pessoa presente aqui.

Ludmilla estava toda machucada, certeza que é consequência de uma tentativa de espancamento. A dor era visível em seus olhos e só de analisá-Laa distância mesmo, consegui perceber que é possível ela estar com algumas costela quebradas pelo fato da mesma não tirar a mão daquela região. Diria também que ela estava desacordada a pouco tempo atrás, a julgar pela tentativa de percepção do local ao abrir e fechar os olhos algumas vezes, parando seu olhar em mim e não o desviando depois disso.

Diego: O que você fez Isabelly? - Perguntou sem tirar os olhos da filha.

Isabelly: Eu? Nada - Disse apontando uma arma na direção da cabeça da Lud - Sua filha que é muito irritante e entrou em uma briga com alguns funcionários - Disse e meu olhar foi parar em cima dos filhos da puta que estavam outra vez posicionados ao lado daquele escroto e só agora eu fui perceber que os três estão bem detonados - Você devia me agradecer Diego, ela só está viva porque eu intervi.

Diego: E com qual intenção? - Foi direto, voltando a encara-la - O que você quer com tudo isso? A última vez não foi suficiente?

Isabelly: Me responde uma coisa Diego... Como tem sido saber o que aconteceu quando ela tenta acessar alguma memória distante e não poder fazer nada? - Agora ela pegou pesado, pela primeira vez vi ele mudar sua expressão em meio a uma conversa importante, diria que para irritado - Foi o que pensei.

Enquanto eles conversavam, quer dizer, Diego tentava fazer uma negociação e Isabelly apenas o provocava. Eu me mantive focada em quem importava, vi que Diego só estava esperando uma brecha para poder agir, não poderia fazer nada enquanto tivesse uma arma apontada para Ludmilla e só tinha um jeito disso mudar. Sei que ela vai entender não vai ser fácil para executar devido aos ferimentos, mas será o suficiente.

Bru: Amor, golpe baixo esse seu hein?! - Falei em uma altura considerável e recebir vários olhares como se eu fosse louca em dizer algo tão desnecessário uma hora dessas.

O que eles não sabem é que isso vai ser O fim dessa merda toda. Porque para ela que sorriu já entendendo tudo e assim que todos voltaram as posições de antes, Lud apenas segurou a mão da Isabelly travando seu dedo para impedir o diaparo e a derrubou no chão com uma rasteira. Sem esperar, Diego apenas disparou contra os homens ao lado do Erick, mas não fez nada com ele, ordenando que um de seus homens ficasse de olho no mesmo. Eu por outro lado, fui mais rápida que um flash, ao chegar até a Lud e a ajudar, os funcionários de Diego que vieram logo atrás de mim, imobilizaram Isabelly, a segurando com firmeza.

Bru: Você está bem? - Perguntei analisando cada detalhe do rosto dela.

Lud: Bem eu não tô, mas tô viva - Disse sorrindo, até nessas horas a desgraça tira carro da minha cara, eu mereço - Legal ver vocês trabalhando juntos - Comentou e no reflexo olhei para Diego que vinha em nossa direção.

Diego: Como você está filha? - Perguntou a analisando assim como eu.

Lud: Vou ficar bem - Disse olhando diretamente na direção do Erick.

Isabelly: O que vai fazer agora Diego? Me matar? - Disse sorrindo - Se for isso lembra de conferir o trabalho antes dessa vez.

Diego: Eu não vou te matar Isabelly - Disse deixando todos, menos ela, surpresos - Sei que tem algo que estou atrás já faz um tempo... Nem mesmo você seria idiota o suficiente para adquirir uma arma daquelas e não ter como resolver o problema - Agora eu entendi tudo.

Isabelly: Claro que não - Disse orgulhosa de si - Mas o que te faz pensar que vou entregar para você?

Diego: O que quer em troca? - Perguntou com o olhar focado ao dela.

Isabelly: Sua vida pela dela - Disse sem nem mesmo pensar - É uma troca simples não acha?... Eu consigo o que quero, que seria te ver morto, é claro. E você consegue o que é preciso para remoção do chip.

Diego: Feito - Também sem nem pensar, Diego respondeu e olhou para Ludmilla.

Eu sempre soube que ele seria capaz de dar a vida por ela, então não me surpreendi, mas não nego que fiquei mal pra caralho ao ver ela olhar para ele com seus olhos cheio de lágrimas e desacreditada. Sempre vai ser notório para mim ver Ludmilla Santoro tão frágil.

Lud: Não faz isso pai - Pediu indo até ele e o abraçando.

Diego: Eu preciso - Disse devolvendo o abraço - Se esse é o único jeito de saber que você ficará 100% outra vez... Eu não me importo em pagar o preço.

Isabelly: Isso é comovente Diego, mas se não tiver problema poderia ser ainda hoje? - Disse sorrindo e eu direcionei meu olhar diretamente a Lud.

Lud: Não posso aceitar pai, mesmo com nossas brigas, eu te amo - Foi tudo o que ela disse antes de pegar a arma na cintura dele e disparar um único tiro na testa da Isabelly - Dessa vez não tem risco de você voltar - Disse ao ver o corpo da mulher ir ao chão.

Diego: Você sabe que acabou de destruir a única chance de se livrar dessa dor de cabeça para sempre e de imediato, não sabe? - Disse tomando a arma da mão dela, nem um pouco satisfeito com o que aconteceu.

Lud: Não me importo - Disse com uma frieza que me assustou - Pode me devolver a arma? - Como ele não disse nada, ela pegou a arma de um dos homens dele e deu as costas - O que você me falou mesmo Erick? - Perguntou ao se aproximar dele e o atingir com tudo no rosto com a coronhada da arma e ficar a sua frente - Que mortos não falam né? - Disse engatinhando a arma ao ficar de pé.

Bru: Lud? Ei, olha para mim? - Pedi entrando na frente dela - Não tem que fazer isso, você não é assim - Falei levando minha mão até a dela sem desviar o olhar e retirei a arma - Vamos para casa, você precisa descansar - Falei a abraçando.

Erick: Já virou pau mandado e ainda não sabe, Ludmilla - Disse o escroto me deixando muito irritada - Se ela te mandar pular de um penhasco você pula.

Bru: Acho que você não está em condições de dizer nada para provocar ninguém - Falei dando um tiro na coxa dele - Eu nunca gostei de você - Dei um no ombro - Sempre te achei muito falso e no fim das contas, eu não estava errada - Acertei um último tiro na direção do coração dele...

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