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53°

LUDMILLA

Lud: Mais que porra é essa Erick? - Perguntei ao ter várias armas apontadas na minha direção.

Erick: Foi mal Ludmilla, mas não é nada pessoal - Disse e em seguida senti algo no meu braço, não dando tempo de mais nada, apenas apaguei.

.........

Acordei em um lugar diferente do anterior e mesmo não tendo muita certeza e um pouco de dificuldade para tentar fazer um breve reconhecimento, notei que o local não era muito estranho, estava com a sensação de que já havia estado aqui antes.

??: Espero que esteja confortável - A mulher do  local anteriorapareceu dizendo.

Lud: Com certeza estou, muito obrigada - Ironizei, já que estava amarrada a uma cadeira - Gentileza sua se preocupar.

??: O tempo passa e certas coisas permanecem as mesma, não estou certa? - Perguntou se abaixando a minha frente na minha altura.

Lud: Por que eu tenho a breve impressão de que eu conheço você? - Sem poder manter a boca fechada, perguntei e ela sorriu largo.

??: Por que conhece - Disse sem deixar seu olhar desviar do meu - Só estou surpresa por você estar tão bem - Ok, isso tá ficando muito esquisito. Quem é essa maluca e por que aquele filho da puta armou para mim?

Lud: Que merda eu fiz para você aparecer e me querer abaixo de sete palmo da terra? - Soltei me relaxando, não estava com medo, apenas curiosa com toda essa situação - mesmo que você diga que nos conhecemos, duvido que eu tenha ferrado contigo de alguma forma, até porque eu nunca fiz nada para ninguém  que não mereça.

??: Diferente do seu pai - Disse e eu senti uma pontada muito forte na cabeça, estava tendo Flashes involuntariamente e por consequência a dor veio de brinde - Vejo que você não está tão bem assim - Disse sorrindo ao ver o meu estado - Deixa eu me apresentar formalmente... Eu me chamo Isabelly Costa Maia- O nome não me dizia nada, a não ser o Maia, que explica o porque do puto tá envolvido nisso tudo, eles devem ser parentes de algum jeito - Imagino que a essa altura você já sabia porque eu tentei e fracassei em te matar - E cada palavra que ela dizia, mais a dor aumentava, me levando para o sequestro nos meus dezoitos anos.

Agora sei de onde a conheço, mas eu tinha quase certeza que papai havia eliminado todos os que estavam presentes naquela noite, ao menos foi isso que ele deu a entender quando me contou tudo.

Erick: O que você achou do que descobriu, quando fez a pesquisa que te pedi, Ludmilla? - Perguntou se juntou com a gente e com seus guardas costas ao seu lado - Eu sei que se você não fez uma cópia  para si, no mínimo leu tudo com muita atenção, eu até tentei comentar algo, mas não deu, a chave de flash de lembranças estavam acabando comigo, a dor já estava atingindo um limite quase que insuportável - Vamos Ludmilla, responde o que eu perguntei, faz alguma piada.

Isabelly: Ela não pode - Com muita dificuldade para manter um entendimento a altura, ouvir isabelly dizer e Erick a olhar sem entender - Os efeitos causados pelo chip é melhor do que eu podia imaginar - Disse me soltando e em um reflexo absurdo, me levantei  levando as mãos ao pescoço dela - Isso não é uma boa idéia.

Lud: Você... Ahhhh... - Estava doendo pra caralho, a intensidade do piora a a cada segundo - Você devia estar morta - Falei baixo a pressionando contra a parede, enquanto as armas eram apontadas para mim - Eu nunca tive nada haver com os negócios do meu pai, principalmente naquela época  - Apertei mais as mãos , tirando aos poucos o ar que ela possuía - Não tinha porque ter feito isso comigo - Uma pontada ainda mais forte me atingiu, me levando de joelhos ao chão, com ambas as mãos na cabeça, preciso controlar essas lembranças ou não irei ter como tentar qualquer coisa que seja, não nesse estado. Vamos Ludmilla, se concentra e manda essas memórias para puta que parou, você consegue fazer isso.

Isabelly: Como eu falei aquele dia - Se abaixou em minha frente - Não há melhor maneira de fazê-lo pagar, a não ser na mesma moeda... Ele me tirou a minha filha, tudo o que eu mais amava nesse mundo, então também iria, talvez ainda vá, fazer o mesmo favor para ele, vê-lo sentir a minha dor - Sorriu alto e eu me encolher caindo de vez - Como ele Se sente sabendo que você só está assim por causa dele?

Ignorando por um momento tudo o que era dito a mim, Fechei os olhos e busquei me acalmar, organizar todas as informações e lembranças, antes que acabasse desmaiando, não podia me dar a esse luxo no momento. Precisava me recompor e logo, tinha que bolar um plano para sair daqui, quanto antes melhor.

Como é que essa desgraça ainda pode está viva? Papai nunca se descuidou ao executar um trabalho, por que justo nesse ele tinha que vacilar assim?

Erick: Sabe os documentos que você me pediu? - Perguntou se sentando a minha frente ao posicionar a cadeira.

Estava sentada no chão mesmo e escorada na parede  já estava bem melhor a intensidade das Dores, tinham diminuído consideravelmente, apesar de não ter cessado por completo, mas era um grande avanço.

Erick: Não encontrei nada demais neles - Disse me surpreendendo - Mas depois de passar horas assistindo filmagens e áudios grampeados dos dois, descobrir o que rolou para tanta rivalidade entre eles.

Lud: Claro que descobriu - Falei olhando Isabelly mais atrás, a filha da puta não tirava os olhos da gente - Do contrário eu estaria de boa em casa, planejamento qual o meu próximo passo para enfrentar o meu Velho.

Erick: Pois é, mas não está e tudo porque o grande Diego Santoro decidiu executar a minha prima e ainda teve a coragem de entregar o corpo como sinal de condolências - Disse rude com um ódio indescritível nos olhos.

Lud: Como você disse, foi ele quem fez - Sustentei o olhar dele a todo momento - Não tenho nada haver com isso... Se soubesse com certeza nem tinha te pedido porra nenhuma - Sorrir - Não devia ter confiado em você.

Erick: Tem razão - Disse ficando de pé e pegando sua arma - Não devia - Apenas alarguei ainda mais o sorriso, o que o deixou irritado pra caralho, meu medo por ele era tão grande quanto o cumprimento de um vírus celular.

Isabelly: O que pensa que está fazendo? - Perguntou abaixando a arma dele.

Erick: Não foi você quem disse que ele deveria pagar na mesma moeda? - Se irritou com ela - Só queria acelerar o processo - Isso tudo por algo que eu só fiquei sabendo a pouco tempo e nem tô envolvida no meio.

Isabelly: Não se precipite sobrinho, eu tenho planos maiores - Disse e ele não entendeu muito, só pode ser burro - Não foi até o meio do dia para ele aparecer aqui e Eliminar todos os seus homens - Sorriu sabendo que ela estava certa - Não vou cometer o mesmo erro da última vez - Olhou para mim que simplesmente dei de ombros, não estava me importando com nada do que estava acontecendo - Precisamos dela viva.

Lud: Agora entendi porque o seu pai precisou ser preso, para você ocupar o posto dele - Falei sorrindo e em seguida já estava sendo prensada contra a parede com as mãos dele na bola da minha camisa - Vai fazer o quê? Me matar, já sabe que não pode - Sorrir e fui ao chão depois de receber um forte soco no estômago - Quais são as porcentagem deles atirarem em mim, caso eu revide? - Perguntei depois de recuperar todo o meu ar.

Erick: Grandes - Ele disse sorrindo.

Isabelly: Nenhuma - Ela contra disse é sem esperar o acertei com uma sequência de cruzados precisa o derrubando no chão - Mas isso não quer dizer que vão ficar parados - Fez sinal e dois caras se posicionaram ao lado de Erick logo depois de o ajudar a se reerguer - Eu disse que preciso de você viva e não ilesa - Sorriu e eu me vi fudida.

A desvantagem era enorme, mas levar uma surra sem fazer nada não era uma opção, ao menos não para mim, então me posicionei pronta para distribuir alguns golpes. Enquanto eles estavam revezando entre si, eu estava indo bem não tinha levado muitos golpes, ao contrário deles que estavam com alguns hematomas bem evidentes. Mas não posso dizer o mesmo quando decidiram enfim trabalharem juntos. Tentando evitar o cruzado de direita de um dos seguranças, o outro me acertou em cheio com um soco preciso na altura das costela do lado esquerdo, perdi o sendo de direção na hora, sendo atingida com tudo com um gancho de esquerda efetuado pelo idiota que eu estava bloqueando, fui direto ao chão e sem sequer ter a chance de me levantar, os dois juntos se revezaram desferido alguns chutes em minha barriga e costelas, se não tiver quebrado nenhuma é muita sorte a minha. Erick se aproximou os empurrando para o lado, se abaixou ficando ajoelhado sobre mim, com um joelho de cada lado, minhas forças já tinham ido para puta que pariu.

Erick: Fala alguma coisa agora - Disse me erguendo alguns centímetros do chão ao me puxar pela camisa.

Lud: Covarde, só está nessa posição porque não é homem o suficiente para me enfrentar sozinho - Falei sendo atingida com tudo no rosto - Você é um homem morto Erick - Disse sorrindo e recebi outro soco.

Erick: Mortos não fazem nada, Ludmilla - Disse me acertando outra vez, já estava começando a perder a consciência - E por causa dele, essa vai ser a sua condição - Finalizou ficando de pé e por si mesmo me acertou mais alguns chutes.

?? Chega disso - Foi a última coisa que ouvir antes de apagar.

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