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51°

LUDMILLA

"Enfim depois de uma semana de investigação, as autoridades chegaram a confirmação de que todas as informações divulgadas em redes sociais privadas e públicas, sem mencionar a divulgação em diversas redes de entretenimento, são de total confiança ou seja todas sem nenhuma exceção, são 100% verdadeiras... Após a confirmação que já era esperada a dias, o renomado Juíz Romero Sanches, foi levado sob custódia dos federais essa manhã e aguarda julgamento sem o direito a fiança... O agente especial Caio Barbosa, sob tais circunstância, foi liberado de todas as acusações sem fundamentos, feita sobre ele,  pelo próprio Juíz... Ainda está manhã, tivemos mais duas prisões, sendo elas, a do promotor Jhon Carlos e da jovem jurada Laura Cardoso, ambos por estarem ligados ao esquema armado pelo juíz Romero Sanches... Fechamos por hoje com essas informações, mas voltaremos a qualquer momento para atualizar as novidades desse caso que abalou multidões que se inspiravam no estimado juíz... Voltamos com vocês do estúdio..."

Bru: Meu pai deve está uma fera por causa dessa prisão - Disse apoiada em meu ombro.

Estávamos sentadas no sofá do nosso apartamento prestando muita atenção nas reportagens exibidas sobre o caso "Romero Sanches" que era comentado em todos os canais possíveis. Demorou mais do que eu esperava, mas finalmente ele  caiu de vez, não tem nem como tentar uma reviravolta, deixamos tudo muito claro e sem brechas. A Patty é de fato a melhor.

Lud: Se ele não me prendesse por desacato, iria até a agência só para rir da cara dele - Comentei e ela sorriu em negação - Mais é sério, ele deve tá putasso e com certeza deve tá achando que é tudo uma armação do meu pai.

Bru: Não duvido, mas o que será que o Sr Diego Santoro, deve estar pensando? - Sorriu se sentando sobre meu colo de frente para mim.

Lud: Se ele não sabia com todos os detalhes quais eram os meus planos, agora deve tá sabendo - Sorrir a segurando pela cintura - E com certeza deve está todo orgulhoso por saber que sou a responsável pela queda de alguém tão importante.

Bru: E como você se sente sabendo disso tudo? - Me abraçou deixando a cabeça pousada sobre o meu peito.

Lud: Normal, eu acho... Não é algo bombástico... De uma maneira bem torta e simples,  tudo o que foi feito , é simplesmente um pequeno ato de vingança - Falei suspirando ao fim da fala.

Bru: É bom saber como você se sente em relação a isso e percebe que agiu na base da vingança - Falou e soube que ela estava sorrindo - Mas eu estava me referindo ao fato do seu pai sentir orgulho da sua ação - Completou se aconchegando mais em mim - E então como se sente?

Lud: Na verdade não sei bem... Desde que eu era criança, tudo que eu sempre quis, era ser como ele, ser o orgulho dele - Fiz uma breve pausa, precisava escolher bem as palavras, já que esse assunto não é algo que me alegra como costumava fazer tempos atrás - Mas hoje? Sabendo tudo o que sei, da maneira que descobrir? Não sei se quero continuar sendo o orgulho dele, nem é tanto por causa do que aconteceu com a gente, mas não é simples de explicar... Eu sinto como se ele me escondesse algo muito importante, algo que pode piorar ainda mais a nossa relação - Suspirei com essa idéia - Mas ao mesmo tempo que sinto raiva dele por causa de todas as merdas que aconteceu, eu me sinto feliz por saber que ainda sim ele se preocupa comigo e me apoia, mesmo não sendo a favor das minhas decisões - Completei e ela desfez o abraço para sustentar o meu olhar.

Bru: Diferente do Comandante Gonçalves, o seu pai seria capaz de dar a vida dele, para te manter a salvo - Sorriu, pois isso é verdade, não importa a merda que eu faça para ferrar com ele, a minha proteção vai sempre estar em primeiro lugar na lista do mesmo - E mesmo sabendo que ele não gosta muito de mim e isso é meio recíproco - Sorriu pousando as mãos em meus ombros - Eu o admiro muito por isso, tá que ele tentou me matar, mas ele tem o crédito de visar sempre o seu bem estar - Me deu um beijo rápido e se pôs de pé - Só não fala para ele que eu disse isso.

Lud: Deixa comigo - Me levantei e a seguir - Vou contar tudo nos mínimos detalhes.

Bru: Eu te odeio - Disse abrindo o closet e indo atrás de algo para vestir - Sabia disso?

Lud: É recíproco - Falei sorri do e também fui atrás de algo para vestir - Já falou com a Larissa?

Bru: Depende... Sobre o quê? - Perguntou se dirigindo para o banheiro e só para poupar tempo, eu fui atrás.

Lud: Tô falando da viagem - Me despi e babei naquele corpo que eu tanto amo tocar - Falei com o responsável pelo nosso vôo e iremos partir no início da semana.

Bru: Na verdade não - Disse deixando que a água caísse sobre si - Mas devo fazer isso até amanhã - Sorriu - Se eu viajar sem dizer nada, é bem possível ela descobrir para onde eu fui e tentar me matar.

Lud: Não posso julga-la, é algo que eu também faria - Falei colocando meu corpo ao dela e sentindo o calor da água se misturando ao nosso.

Bru: Ainda não sei como vocês brigam tanto - Me empurrou para trás, o que me fez sorrir largo - Parece até que são irmãs.

Lud: Vai saber né? Papai pode ter se aventurado fora do casamento - Brinquei e ela cogitou a idéia.

Bru: Pode ser, já que ela não fala muito da família, principalmente do pai - Meu sorriso se desfez na hora.

Lud: Tú sabe que eu tô de zueira né? - Perguntei e ela sorriu - Eu ainda vou te jogar da sacada do último andar e observar a porra da queda rindo dos seus gritos.

Bru: Não precisa disso tudo sua doida, só tava tirando uma com a sua cara - Me puxou para mais perto.

Lud: Não teve graça... Mas só porque eu não resisto a ti, vou deixar passar - Falei já a beijando em seguida.

Terminamos o nosso banho entre várias brincadeiras e sacanagens. Deixei o banheiro logo depois dela, que já estava terminando de se arrumar quando sai. Me troquei e dei uma arrumada básica no cabelo e saímos do quarto em direção ao elevador, já no andar do térreo, ela seguiu até o seu carro e eu fui até a minha moto, na qual eu montei já dando a partida e parando ao lado do carro dela na saída da garagem.

Bru: Vai tentar chegar antes de mim. Hoje? - Brincou e eu sorrir em negação colocando meu capacete - Onde você está indo mesmo?

Lud: Me encontrar com o Erick... Finalmente ele está com o que eu pedi disponível - Falei e ela suspirou, não me dizia, mas era visível a preocupação em seu olhar.

Bru: Promete que vai tomar cuidado? - Perguntou sem desviar seu olhar do meu - Eu não confio nesse cara e depois do que você me disse, a desconfiança só fez aumentar.

Lud: Prometo fazer o possível - Falei firme em minha resposta - Te vejo mais tarde - Acabei e arranquei seguindo com o meu caminho, pelo retrovisor vi ela fazendo o mesmo, hesitante mas fez.

Como nas últimas vezes, ele não mudou o local de encontro, mas diferente de antes, ele ainda não tinha chegado quando estacionei no ligar de sempre. Desci da moto com o capacete em mãos e caminhei até o banco dos últimos encontros. Acho que fiquei quase meia hora naquela merda, a espera daquele filho da puta, deve ter achado que eu tenho todo tempo do mundo a minha disposição, estava quase desistindo de esperar quando vi uma sombra se aproximando, fiquei em silêncio, até porquê só pelo andar eu já sabia que não era o escroto do Erick.

?

?: Me acompanhe por favor - Disse ao parar na minha frente.

Lud: Quem é você é porque eu faria isso? - Falo cruzando as pernas e deixando os braços ao longo do encosto do banco.

??: Exigências do chefe - Falou firme em sua fala - Ele precisa conversar com você é escolheu um lugar reservado para isso.

Lud: Já vi que não terei escolha não é? - Ele apenas assentiu mantendo uma das mãos para trás desde que chegou - Ok então, vamos logo que eu tenho horário para cumprir.

Me levantei e o segui poucos metros de distância da minha moto onde ambos entramos em um carro, clássico desses babacas que se acham os mafiosos, nunca vi igual. Acho que levamos cerca de quarenta minutos para chegar onde Erick estaria a minha espera, um pouco longe de onde estava, mas ainda sim um local conhecido por mim. Desci do carro sendo guiada pelo pau mandado que não faço idéia de qual seja o nome. Estávamos em um dos vários galpões industriais localizado na zona sul da cidade, área a qual eu conheço muito bem. Eu já tava me irritando pra caralho aqui, depois de mais meia hora de espera, finalmente a desgraça apareceu.

Lud: Que merda é essa cara?! - Caminhei até ele - Tá achando que eu não tenho o que fazer?! Que sou desocupada que nem você?

Erick: Da para falar mais baixo?ainda não sou surdo - Disse com toda calma do mundo.

Lud: Deixa de ser otário, era só para me entregar a merda dos documentos que te pedi - Falei em um tom mais baixo - Não precisava dessa cena toda.

Erick: O problema Ludmilla, é que eu não tenho mais os documentos - Disse se sentando em uma cadeira a minha frente.

Lud: E me fez vir nessa merda aqui, para nada? - Estava me segurando para não fazer uma burrada - Podia ter me passado uma mensagem, não acha?

Erick: Eu até poderia, mas uma pessoa muito importante para mim, pediu para que eu marcasse um encontro com você - Sorriu, fazendo sinal e em seguida o pau mandado estava deixando o ambiente - Confesso que estranhei o pedido, mas quando eu fiquei sabendo do porquê de tudo, de toda a merda que seu pai fez... Dos verdadeiros motivos para o meu Velho e ele deixarem a amizade morrer... Eu aceitei marcar o encontro... Precisava fazer isso.

Lud: Tu sabe que eu não tô entendendo porra nenhuma né? - Falei observando o local.

??: Mas vai, não sei se de uma maneira boa - Uma voz se aproximando me chamando atenção - Mas garanto que vai.

Lud: Eu te conheço?...

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