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50°

Lud: E terminamos - Disse entrando no carro da a partida.

Bru: O que você fez ali dentro? - Perguntei olhando o horizonte pela janela.

Lud: Nada demais, só estava desviando as atenções de cima de mim - Sorriu - Usei o acesso de um dos funcionários para fazer uma rápida pesquisa sobre o juíz, pegando endereço e últimos trabalhos, fiz um levantamento gráfico onde mostra diversas irregularidades. Dessa forma o primeiro alvo das investigações pessoal, que ele mandará ser feita e chefiada, pelo seu pai, não tenho dúvidas, irá cair diretamente sobre o dono dessas credenciais.

Bru: Entendi, o seu plano nunca foi tentar uma segunda jogada, caso a primeira não desse certo... Sempre foi criar um alvo, uma maneira de darem um rápido fim, as investigações - Constatei e ela assentiu - Não vai mesmo me dizer de quem eram? Porque dúvida que elas ainda estejam com você.

Lud: E não estão, a deixei entre os pertences pessoais dele - A olhei e nossos olhares se cruzaram, ela abriu um sorriso - Aquele idiota que está sempre te enchendo o saco... Caio, acho que é isso que a Larissa disse.

Bru: Vocês são duas escrotas, Mas amei saber que estão ferrando com ele - Lhe dei um selinho e voltei ao meu lugar mantendo silêncio até o destino final, Nosso apartamento.

Já eram mais de meia-noite, o que facilitou a entrada despercebida dela na agência, sem papai ou o próprio babaca para monitorar o passo de cada agente, ali dentro as coisas ficam mais fáceis, puxa saco do caralho.

Já no prédio, ela estacionou o carro na vaga de sempre e Subimos para o nosso apê. Se a folga era para que eu descansasse, não deu muito certo, Acho que Ludmilla precisa entender melhor o conceito da palavra descansar.

Bru: Sério, a gente rodou a cidade inteira e você não me falou nada a não ser sobre como proceder para te ajudar com a queda do filho da puta só Sanches - Falei me jogando sobre a cama.

Lud: Por que o dia de hoje estava reservado somente para isso - Disse caminhando em minha direção e se posicionou sobre mim, sem me deixar alguma saída - Amanhã irei te mostrar algo, que pode te agradar ou te fazer querer me matar, prometo isso - Completou tomando meus lábios para si em um beijo quente e cheio de desejo, paramos apenas para recompor o ar - Hoje você é minha - Sussurou no meu ouvido, deixando todas as minhas células do corpo em alerta - Só minha.

Voltou a me beijar intensamente, deixando a minha boca e percorrendo pela extensão do meu pescoço, me olhou sorrindo ao sessar os beijos, se sentou e me puxou para fazer o mesmo, levou as mãos a barra de minha blusa e a retirou lentamente. Ela só podia está querendo me provocar. Me puxou mais para si, fazendo com quê eu ficasse sobre seu colo e mais uma vez tomou meus lábios em um beijo forte e arrebatador, sendo seguido por leves apertos em minha bunda e cintura, enquanto eu deixava leves arranhões sua nuca e costas, uma vez que minha mão se encontrava por debaixo de sua regata.

........

Acordei e ainda de olhos fechados, levei a mão ao meu lado na cama e pela primeira vez em dias ela não estava, então me levantei e fui tomar um banho bem demorado, estava precisando muito disso. Sair do banheiro enrolada na toalha e fui pegar algo para vestir, estava terminando de prender meu cabelo, quando ela entrou no quarto com uma bandeira em mãos. Sorriu e deixou o objeto sobre o criado mudo, vindo até mim e me prendendo por trás pela cintura, deixando um beijo no meu pescoço.

Bru: Não sabia que você era assim, toda romântica - Brinquei me referindo ao café da manhã na cama.

Lud: E não sou, mas você apagou sem comer nada ontem - Sorriu - Eu decidi fazer um agrado.

Bru: E por que será que eu apaguei hein? - Joguei a indireta e ela sorriu ainda mais - Idiota.

Lud: Eu Sei - Concordou, pegando sua jaqueta e ao que parece procurando suas chaves - Agora come porque precisamos sair.

Bru: Não vou nem perguntar para onde - Falei esquecendo dela por um tempo e focando apenas no meu café, que por sinal estava muito bom, me recuso a acreditar que foi ela quem fez.

Minutos depois já estava deixando o elevador do prédio e encontrando um carro e como minha motorista particular, ela deu a partida logo em seguida. Como eu disse, não perguntei para onde iríamos, porque seria uma perca de tempo, ela não iria me dizer, da mesma forma que fez ontem quando fomos de encontro com a amiga dela, A Patty , só fiquei sabendo quando chegamos.

Lud: O que você acha de uma visita ao Brasil? - Perguntou do nada me surpreendendo.

Bru: Por que a pergunta?

Lud: Já faz um tempo que não falo com o pessoal de lá e meio que decidi fazer uma visita, mas quero que venha comigo - Parou em um sinal vermelho então me olhou - Não é muito, talvez uns quinze dias no máximo, o que me diz?

Voltar ao Brasil depois de semanas, até mesmo meses? Depois de tudo o que rolou com o RS? Não sei não viu. Se bem que seria a oportunidade perfeita para tentar me acertar com todos eles, tentar recuperar os amigos que perdi. No fim das contas pode ser uma boa.

Bru: Pode ser legal - Respondi depois de alguns minutos em silêncio - Mas quando seria a viagem? Sei que já tem tudo preparado.

Lud: Claro que sabe - Sorriu - No fim do mês, assim que eu rever uma coisa - Disse tomando uma feição séria.

Bru: E o que seria? - Perguntei temendo a resposta.

Lud: Eu pedi para o Erick fazer uma pesquisa interna, para descobrir o que rolou entre os nossos pais, para eles terem se tornados inimigos - Disse estacionando em frente à fachada de um prédio abandonado - Mas depois do que eu vi em um arquivo que ele me pediu e o que papai me disse aquele dia, não tô com uma sensação muito boa.

Bru: Onde estamos? - Ela estava muito tensa, então tentei mudar de assunto.

Lud: Não é nada demais, só vim checar algo para alguém que eu ando devendo um favor - Disse abrindo a porta - Se quiser, pode esperar aqui.

Bru: Estou legal - Digo a seguindo - Apenas curiosa em relação a tudo o que você estava "Trabalhando" - Fiz aspas com os dedos - Nesses últimos dias.

Lud: Você tem uma sorte muito grande sabia? - Sorri dando de ombros e ela negou também sorrindo.

Sem dizer mais nada, seguimos até uma sala bem afastada e um tanto escura. Eu já estava para perguntar onde ficava a merda da luz quando a otária que eu chamo de namorada, fez um barulho estranho e a sala se iluminou.

Bru: Pensei que esse lugar fosse abandonado - Comentei enquanto ela abria um armário.

Lud: De certo modo ele é - Pegou uma pasta seguida de uma arma - Mas a pessoa que utiliza essa sala, gosta de tudo muito bem organizado - Fechou tudo e caminhou até a saída comigo na sua cola - Pega o notebook aí atrás para mim? - Pediu assim que entramos no carro e ela abriu a pasta retirando um pendrive.

Bru: Pensei que isso fosse para o sua tal amiga - Comentei entregando o notebook.

Lud: Tudo, menos o pendrive - Sorriu - Ele é um pedido meu.

Bru: E o que tem nele?

Lud: Tudo o que preciso saber sobre os negócios do Erick e de todos que vieram depois dele - Disse digitando a senha que me deixou um pouco confusa, o que será que os amigos dela tem contra uma senha normal de oito dígitos ou menos? - Ele tá muito estranho e eu não confio muito em quem muda sua ação comigo de uma hora para outra, sem me dar uma explicação aceitável.

Fiquei em silêncio absoluto observando tudo o que passava na tela junto dela e confesso que não fiquei surpresa com nada, nunca fui muito com a cara dele. Mas um arquivo em especial me chamou muito a atenção, eu conhecia aquele caso, ele ficou bem famoso pela brutalidade com que os assassinatos foram cometidos, mas nunca descobriram quem foram os responsáveis , apesar de papai ter certeza que foi o Diego.

Lud: De novo isso? - Perguntou mais para si mesmo, do quê para mim - Mas que merda.

Bru: Está falando do quê Ludmilla? - Perguntei olhando a imagem que ela congelou.

Lud: Essa mulher, eu a conheço, sei disso - Levou as mãos a cabeça e isso não é algo bom - Só não consigo me lembrar de onde e sinto que ela é parte importante no porque do Erick está tão diferente - Fechou o notebook e o colocou sobre o painel do carro - Mais que merda.

Bru: Eii! Olha para mim? - Pedi segurando as mãos dela e assim foi feito - Lembra que não pode força suas memórias - Falei e ela sorriu fraco - Lembra que não pode forçar suas memórias - Falei e ela sorriu fraco - Você vai descobrir o que precisa sem ter que se prejudicar por causa disso.

Lud: Assim eu espero - Falou e me beijou - O que acha de irmos para casa? Tô precisando esfriar A mente.

Bru: Tudo bem - Concordei - Troca de lugar comigo, eu dirijo...

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