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46°

Patty: Chegou no momento certo - Brincou - Acho que estivesse estabelecido horário, você teria se atrasada até meia hora.

Lud: Não exagera - Me joguei na cadeira a frente dela, enquanto a mesma se mantinha focada na tela do computador - E ver se olha para mim enquanto eu estiver aqui, deixa o momento nerd para quando eu for embora.

Patty: Reclama, mas não faria nada, sem mim - Eu até poderia rebate, mas infelizmente a verdade é essa, ela tem razão, não posso pedir um gênio da tecnologia, minha equipe ficaria em desfalque - E o que você me pediu, está pronto, já faz algumas horas - Disse abrindo a gaveta de sua mesa - E como foi pedido, fiz duas cópias... Essa em um pendrive e essa em um micro SD, mais fácil para manter escondido e mais fácil ainda para acessar os arquivos - Falou me entregando ambos os objetos - Você não pediu, mas me dei ao trabalho de criptografar ambas as cópias, com três sequências de senhas diferentes para cada.

Lud: Mas você não tá achando que eu vou sair andando por aí com essa merda e o modo como acessar elas no meu bolso, ou tá? - Dramatizei e ela revirou os olhos.

Patty: Assim você me insulta - Disse me entregando um pequeno aparelho auditivo - Você terá 20 minutos para decorar as senhas a partir do momento em que ativar o áudio - Sorriu prevendo minha pergunta - Quando faltar dez segundos para o tempo se esgotar, você será avisada e se estiver com ele no ouvido quando chegar a zero, pode ser que eu precise ir ao seu enterro - A olhei de sobrancelhas arqueadas - O Dispositivo irá se auto destruir.

Lud: É sério Patrícia, se eu estivesse solteira, com toda certeza namoraria você - Digo fazendo ela sorrir em negação - Mas agora eu tenho que ir. Obrigada por isso e vê se não some.

Patty: Falo o mesmo para você marrenta - Sorrir e fui embora.

O ruim uma namorada que vive para o trabalho e uns amigos e não servem para muita coisa, é que você está sempre sem ter o quê fazer no mesmo dia. O encontro com aquela idiota só iria acontecer à noite, então estou com a tarde toda livre, mais ou menos, posso aproveitar esse tempo para chegar como andam os preparativos da viagem, preciso de tudo resolvido antes da chegada do fim do mês.

Depois de deixar tudo pronto para quando o momento finalmente chegar, decidi dar uma olhada nos arquivos que a Patty me passou, precisava deletar a segunda parte antes de passar para aquele arrombado. Me esqueci de falar para a nerd, que eu queria apenas o primeiro assunto em um dos dispositivos, de preferência o quê não vai ficar na minha posse.

Com a senha gravado na mente, comecei a estudar tudo o que foi arquivado e deletei o que não fazia parte do acordo, fiquei curiosa com o porquê ele me pediu isso, mais agora vendo do que se trata, a curiosidade só se fez aumentar, eu diria que ela triplicou. Terminei o que estava fazendo bem em cima do horário, o que consta nesse pendrive é muito complexo e um pouco difícil de entender, sem falar que tudo me causou uma certa dúvida e aquela sensação de que sei do que se trata toda essa merda. Coloquei o aparelho no bolso, peguei meu capacete e sai já pegando minha moto e seguindo para o ponto de encontro. Assim como da última vez, não demorei para chegar, estacionei a monstra no mesmo lugar e caminhei até o mesmo banco, ele já estava a minha espera, na mesma posição, sentado de Costa para mim.

Erick: Está atrasada - Criticou com um tom de voz todo sério, por um momento não acreditei ser ele ali.

Lud: Não muito - Mas você tá diferente... Mais frio, sem muita emoções... Aconteceu alguma coisa - Não foi uma pergunta e sim uma afirmação, tinha algo de estranho nele.

Erick: Não é nada - Disse seco - Trouxe o que combinamos?

Lud: Trouxe - Falei focando meu olhar no horizonte - E você, conseguiu o que eu pedi? - Perguntei deixando o pendrive ao meu lado no banco.

Erick: Estará em suas mãos até o início da próxima semana - Disse simples.

Lud: Ok, faça bom uso dessas informações - Falei e saí.

Iria voltar para casa, precisava de um bom descanso e até mesmo esquecer tudo isso por algumas horas.

Já no prédio, deixei a moto na vaga de sempre e subi. Como vem acontecendo ultimamente, Brunna já estava em casa e a julgar pelos cabelos molhados, tinha acabado de sair do banho, ela estava no sofá, vendo algo na TV. Fechei a porta logo atrás de mim e me juntei a ela.

Bru: Demorou a chegar - Disse sem olhar para mim - De novo.

Lud: Eu prometo que de hoje em diante, vou está sempre em casa, quando você estiver para chegar - Me recostei no sofá - Ou ao menos não vou chegar tão tarde.

Bru: Quero ver se vai conseguir cumprir - Falou se deitando sobre meu colo.

Lud: Garanto que vou - Deixei um beijo na testa dele e me foquei no que era transmitido na TV, sorrir feito idiota ao pensar que até o fim de semana as notícias seriam bombástica.

Depois de Quase duas horas ali, Brunna acabou dormindo, então a peguei no colo e a levei para o quarto, onde a coloquei sobre a cama e fui tomar um banho. Saí do banheiro já vestida com meu top e minha calcinha boxe, sequei os cabelos com a toalha mesmo e me deitei junto dela, nos cobrindo até a cintura e permitindo que o sono viesse com tudo.

Quando acordei, a Bru já não estava mais ao meu lado, ela anda muito presa no trabalho e mesmo estando evidente, não adimite que precisa de uma folga, aquela garota é muito teimosa. Me levantei indo até o banheiro fazer minha higiene pessoal e tomar um banho bem demorado. Sai do banheiro enrolada na toalha, indo em direção ao closet pegar algo para vestir. Terminando de me arrumar, passei na cozinha e peguei uma fruta antes de sair. Já no elevador chamei um táxi, o qual não demorou a estacionar na frente do prédio, passei pelo porteiro o cumprimentando e entrei no carro pedindo para o taxista seguir caminho até a agência da CIA e mesmo estranhando o meu pedido, ele fez. Já faz um tempo desde a última vez e acho que já está na hora de eu rever aquele merda do Jorge. Chegando ao meu destino, desci do carro já entregando o dinheiro da corrida ao cara, em seguida caminhei em direção a entrada, na qual fui barrada imediatamente.

??: Não pode passar desse ponto sem o uso de uma credencial - Claro que não podia, aquele otário realmente me detesta , como se eu tivesse feito alguma coisa contra ele.

Lud: Tô sabendo disso - Concordei ironicamente - Tem como chamar uma pessoa para mim? - Assentiu - Beleza então diz para a agente Carvalho, que Ludmilla Santoro está a esperando aqui fora - Voltou a assentir já a contatando, enquanto isso eu me afastei dele, ficando ao lado do estacionamento. Estava focada no celular pensando em como agir com todos esses arquivos que estão sobre meu poder, quando a filha da puta apareceu.

Lari: Que merda você acha que tá fazendo aqui?!

Lud: Falar baixo, as vezes é muito bom - Ironizei e em segundos já estava presa contra a parede com ela segurando na bola da minha camisa.

Lari: Você sabe o que o pai dela vai fazer se te ver por aqui? - Dei de ombros e parece que ela se irritou ainda mais, mina maluca - Vaza logo daqui antes que dê problema para mim ou para ela - Me soltou me dando as costas.

Lud: Eu tô pouco me dizendo para o que aquele escroto pensa de mim ou pode fazer - Falei a segurando pelo braço - Mas eu não viria aqui se não estivesse sendo presa ou algo assim - Brinquei e ela revirou os olhos - Mas é sério, preciso de sua ajuda em um assunto e não poderia simplesmente perguntar qual o andar e número do seu apartamento, sem ter que explicar tudo para ela.

Lari: Tudo bem, conseguiu minha atenção - Levou as mãos no bolso e tirou as chaves de seu carro - Vem, vamos conversar em um lugar mais reservado, fora dos olhares curiosos.

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