Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

44°

Passando aqui só para explicar um pouco do que se trata esse capítulo. Bom decidir escrever ele, foi para deixar mais claro como era a relação entre Diego e Jorge, para vocês entenderem porque esse ódio todo que o Jorge sente pelo rival. Acho que é isso, vamos seguir com o capítulo...


______________________________________

DIEGO ( Vinte e dois anos atrás)...

Jorge: Mais que merda!!! Diego: O que deu em você Jorge? - Perguntei me aproximando dele - Tá deixando o pessoal preocupado contigo.

Jorge: Não é nada, só estou com um pequeno problema com a minha equipe - Disse se virando de frente para mim.

Diego: Qual é cara, esquece o trabalho ao menos por hoje, se diverte - Lhe dei um tapa firme nas Costa - É a festa de despedida de solteiro do seu irmão, vamos curtir um pouco.

Jorge: Tudo bem, você venceu - Sorriu pegando a bebida que ofereci - De novo.

Diego: O que seria de você sem mim? - Cassoei e recebi uma risada cômica.

Jorge: Pobre da sua esposa se a filha for como você - Dessa vez fui eu quem sorrir.

Diego: Você ainda vai conhece-las - Falei me jogando na cadeira de frente para o palco de dança - Aí poderá me dizer se minha filha se parece comigo ou com ela - O palhaço sorriu e negou com a cabeça.

(Vinte anos atrás...)

Jorge: Não era o plano Diego - Disse me empurrando - O que você tem na cabeça? Esse seu erro poderia ter causado a nossa morte.

Diego: Não enche o saco assim Jorge, nem foi tão grave assim - Me defendi pendurando o fuzil nas Costa e colocando a 9mm no coldre.

Jorge: Não foi grave!!! - Se exaltou chamando a atenção para a gente e eu odeio ser o centro das atenções - Estamos com dois agentes feridos, um deles em estado grave!! Tenta entender!!

Diego: Para de cena, você nem se importa tanto assim com eles - Falei no tom calmo de sempre - E essa missão só não foi um fracasso por causa do que eu fiz. Você devia me agradecer - Finalizei e dei as costas já saindo de cena.

(Dezenove anos atrás...)

Jorge: Recebemos a informação de que há um novo grupo em ação - Ele Passava as i formações da nossa nova missão - foi nos passado que esse grupo é responsável pela queda da máfia mais procurada pela nossa organização. De acordo com o nosso chefe, eles estão agindo a seis meses e é mais do que possível que esse último ato seja apenas para tomar o pasto para si - Olhou diretamente para mim - No mundo dessa gente, derrubar o rival de maior poder significa se tornar o todo poderoso, o intocável... A nossa missão é descobrir quem é o líder deles e com isso fazer o possível para prende-lo - Finalizou olhando cada um que estava ali - Alguma pergunta?

??: Como supõe que eles podem ter ocupado um posto tão alto? Alguém perguntou.

Jorge: Não é uma suposição é um fato - Respondeu seguro de si, como sempre faz.

??: Mas se acredita nisso, por que acha que chegaremos até eles, se nem mesmo nossos superiores tiveram essa capacidade ? - Outro perguntou.

Jorge: Acredito que nosso trabalho em equipe - Mais uma vez olhou para mim - Daremos conta do recado, afinal somos os melhores, não somos? Foi para isso que nos chamaram - Terminou de dizer e recebeu uma salva de palmas, eu simplesmente me levantei e deixei aquele ambiente.

(Dezoito anos atrás...)

??: Alguém viu o Diego? - Ouvir alguém perguntar pelo ponto.

Diego: Estou aqui - Respondi - Lado sul, entrada B.

Jorge: Alguém tem a visualização do alvo? - Perguntou, mas não obteve resposta.

Foram quase duas horas naquela mesma posição até alguma coisa acontecer, isso porque eu já estava cansado, não dava mais para ficar ali.

Diego: Movimento no lado norte - Informei já seguindo para o local, porém me mantive atrás do pessoal, que se seguiu na frente.

Jorge: Você aí! - Gritou - Vire-se com as mãos para o alto, não faça nenhuma besteira! - Mandou e assim o cara fez - Tire a máscara devagar - Exigiu assim que estava perto o suficiente - Mas que merda é essa? É só uma criança?

??: Vai liberar o garoto, chefe? - Perguntaram, eu estava calado na minha pouco atrás.

Jorge: Para quem você trabalha? - Quis saber ignorando a pergunta - Não vou perguntar uma segunda vez - Disse engatinhando a arma.

??: Ficou maluco cara? - Tentaram interferir, mas não serviu para muita coisa - Ele é só uma criança, você mesmo disse.

Jorge: Ele é um criminoso e vai me dizer onde está o chefe dele - Levou a arma a cabeça do capaz - E então, onde está o covarde do seu chefe? - Se exaltou e eu me fiz presente.

Diego: Aqui - Falei levando o cano do meu fuzil  nas Costa dele - Agora libera o garoto e solta a arma.

Jorge: O que pensa que está fazendo Santoro? - Perguntou entre dentes se virando para me encarar.

Diego: Você não perguntou onde estava o chefe dele - Ironia nunca foi o meu forte - Está olhando para ele.

Jorge: Só pode estar de brincadeira comigo - Fez um sinal e todos os agente apontaram suas armas para mim.

Diego: Um ano e seis meses Jorge - Abri um sorriso erguendo o braço e todos os meus funcionários apareceram em cena, todos muito bem armados - O tempo que estou nesse ramo. Um ano é tempo que você está atrás de mim, mas nunca chegou nem perto... Você não pode me prender Jorge... Não tão fácil assim.

Jorge: E quem disse que você vai sair daqui hoje? - Desafiou com um sorriso prepotente no rosto - Nem por cima do meu cadáver.

Diego: Jorge? Meu querido olha em volta e me diz quem tá em vantagem - Falei e mesmo assim o sorriso não saiu dos lábios dele. Aquilo me deixou desconfortável, então decidi jogar - Como vai a sua filha? Ela está com o quê? Cinco anos?

Jorge: Se você chegar perto dela, é a última coisa que fará na vida - Disse puto de raiva. Sorri vitorioso e dei as costas para ele, saindo daquele lugar, sendo seguido por todos os meus parceiros.

(Quinze anos atrás...)

Diego: Vamos contar Jorge - Falei colocando as mãos nos bolsos ficando a frente do meu pessoal - A primeira há três anos, a segunda há dois, a terceira há seis meses - Sorrir e ele manteve os olhos presos em mim, também a frente de seus agentes - O que faz dessa, a quarta... A quarta vez que você tenta prender e fracassa... Não está cansado disso?

Jorge: Eu ainda vou acabar com essa sua marra Diego, custe o que custar - Garantiu mesmo sabendo que não seria fácil cumprir.

Diego: Tá esperando o que para mandar eles abaxarem as armas? - Falei esboçando o meu melhor sorriso , o que só serviu para deixar ela ainda mais irritado - Está querendo ter que escrever seus pêsames as famílias? Como sempre, eu tenho mais homens e ainda mais armas - Completei e meu sorriso aumentou ao ver todos abaixarem suas armas e recuar.

(Oito anos atrás...)

Diego: Isso já tá ficando repetitivo, não acha? - Perguntei me aproximando dele. Dessa vez estávamos praticamente sozinhos, quer dizer, ele estava sozinho, eu estava acompanhado de dois guardas costas.

Jorge: Dessa vez Diego, eu acho que dei sorte e você azar - Disse convicto de si - Não planejei esse encontro, mas não poderia ter melhor momento - Sorriu largo - Lugar público, mas não lotado, ambos em desfalque.

Diego: Concordo também - Sorrir - Vem comigo - Falei e ele me ingnorou - Não foi um pedido - Completei e meus guardas costas deixaram suas armas a mostra, fazendo assim com que ele me seguisse - Não deixe que ninguém venha até nós - Deixei as ordens e caminhei até ficar frente a frente com ele - O que você acha que pode fazer contra mim, se está sempre em desvantagem? Esse posto de comandante não caiu muito bem em você.

Jorge: Vamos ver se você vai dizer isso quando estiver mofando atrás das grades - Essa confiança sem limites dele, é o que me faz ficar sempre ansioso para o nosso próximo encontro - Ou morto, não sabemos o que pode acontecer durante uma operação, não é mesmo?

Diego: Você tem razão - Falei sacando minha arma - Outra coisa que não sabemos quando pode acontecer, é a morte de policiais que estavam de folga - Ergui minha arma na direção dele quando ouvi um tiro. A distância eu pude ver quem era e infelizmente ele também viu - Some logo daqui, se não quiser ser o próximo.

Jorge: Eu não vou descansar até conseguir te matar.

(Sete anos atrás...)

Sil: Isso não é certo Diego, ela sem te falta da filha. Diego: Eu sei disso Silvana, mas não posso fazer o que você quer - Falei firme com a minha decisão - Ele acha que ela morreu e que fui eu quem deu a ordem.

Sil: Mas você pode mudar isso a levando de volta para casa - Insistiu - Devolvendo a ela a vida ao lado da filha... Você pode fazer isso se quiser... Já fazem dois meses que ela acordou do coma - Completou e fez um breve silêncio - Mas algo está me incomodando - Me fitou com atenção - Por que em um dos relatórios, está relatado que ela morreu na sala de cirurgia?

Diego: Porque isso aconteceu. Ela esteve fora desse plano por quase três minutos - Respondi simples - Depois desse ocorrido, eu pedi que fechassem aquele relatório em questão e começassem um novo.

Lud: Mãe?! Você viu as chaves da minha moto?!

Diego: O que já falamos sobre não gritar dentro de casa Ludmilla? - A repreendi e ela deu de ombros.

Lud: Eu prometo para de gritar, se o senhor me contar o que tanto conversa com a mamãe e porque eu estou proibida de entrar na sala médica a quase um ano - Impôs a sua condição me deixando sem ter muito o que fazer.

Mesmo tendo dezenove anos, as vezes ela age feito criança e isso é uma das coisas que mais me encanta nela. Faço de tudo para mante-la segura e acabar com a vida daqueles filhos da puta, foi pouco pelo que fizeram com ela.

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro