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42°

Lari: Eu mato você agora ou depois de ouvir toda a sua explicação? - Perguntou ao me soltar do abraço.

Bru: Acho melhor você descartar essa idéia maluca de me mandar para o além- Sorrir - Me jogando sobre o sofá - Não combina tanto com você... Ainda mais sabendo  que tú não viveria sem mim.

Lari: Você anda passando tempo demais com aquela garota - Falou se jogando ao meu lado, aproveitei a deixa e me deitei no colo dela - Essa folga toda também é por causa dela?

Bru: Sabe que eu já era assim antes de conhecer aquele encosto - Não foi bem uma defesa, mais tá valendo.

Lari: Quem vê até pensa que vocês ainda se odeiam - Sorriu da minha cara.

Bru: Eu nunca odiei ela, no mínimo não a suportava.

Lari: Pois é - Sorriu ainda mais - E deu no que deu.

Bru: Eu te odeio - Falei e ela baixou um beijo na minha testa antes de se levantar e ir a cozinha.

Depois de voltarmos da casa que eu ainda não sei se é daquele puto, decidimos pegar um rumo diferente. Assim que me deixou em frente ao apé da Lari, se despediu e saiu, não faço idéia para onde. Ela está Armando alguma coisa e eu vou descobrir o que é e quanto mais rápido melhor. E quem sabe eu não ganhe uma pequena ajuda?

Lari: O que acha de um filme enquanto você me conta tudo o que rolou nessas últimas semanas? - Disse voltando a sala com um balde de pipoca e outro de brigadeiro, ela deve tá querendo me engordar como vingança, só pode ser isso, mas não vou nem reclamar - Tô completamente perdida.

Bru: Pode ser - Concordei pegando o brigadeiro da mão  dela - Estou precisando mesmo falar disso com alguém.

Lari: E quem melhor do quê a sua melhor amiga, que sabe dos seus piores pobres né? - Ironizou e ganhou uma colherada de brigadeiro na cara - Filha da mãe, porquê fez isso?

Bru: Para você não falar merda - Sorri enquanto ela limpava o rosto - Eu nem tenho tantos podres assim.

Lari: Sei que não - Disse ironicamente - Mas agora conta tudo o que eu quero saber. Começando por: Como você ficou sabendo quem ela é na realidade e ainda não meteu o pé?

Bru: Talvez porque eu não sou você?

Lari: Como é?

Bru: Nada não - Sorrir e ela  se fez de sonda - Mas respondendo de verdade a sua pergunta, isso não aconteceu porque eu gosto pra caralho dela e pode ser que o modo como descobri tenha ajudado, afinal, ela enfrentou o próprio pai, só para salvar a minha vida.

Lari: Essa sem dúvida, é a melhor versão que um romance clichê poderia ter - Sorriu escandalosamente, ela sempre faz isso quando tá tirando uma com a minha cara.

Bru: Vai se ferrar Carvalho - Falei fechando a cara e jogando uma almofada nela, as vezes a gente parece duas crianças - A nossa história nem é esse romance todo, já teve tanto drama que daria uma boa lomga metragem.

Lari: Ok, agora me diz como é ser a futura nora do homem mais procurado por todas as agências de inteligência do Governo americano e outras de outros países? - Falando assim, até parece que eu sou louca de ainda está tão próxima a essa família e pensar que algum dia Ludmilla vai assumir toda aquela merda, só faz piorar a minha situação.

Bru: Só não é mais emocionante porque eu quase fui morta duas vezes, só por ser uma agente - Sorrir ao pensar no tão trágico foram essas últimas semanas, até parece que foram momentos engraçados - Mas eu estou bem, me acostumando com tudo e surpresa por papai ainda não ter usado o contato que eu tenho com toda a família, para chegar até o Diego. E preocupada com o que vai acontecer quando ela assumir o posto do pai.

Lari: Bom, o seu pai ainda não fez nada porque não conseguiu o mandato de busca e apreensão contra esse cara aí - Será que é tão difícil assim falar o nome dele? - E o que você vai fazer depois que ela se tornar a dona, só você para descobrir, mas imagino que terminar tudo e mandar ela para prisão não se encaixa nisso tudo... Estou certa?

Bru: Mais do que certa - Suspirei colocando o pote de brigadeiro, agora quase vazio, sobre a mesa de centro e ela fez o mesmo com o de pipoca - Não vou terminar assim do nada o que levou tempo para se fortalecer, muito menos seria capaz de dar voz de prisão e algema-la - Suspirei - Acho que estou deixando de ser quem eu era antes.

Lari: Eu queria muito dizer que não - Me abraçou de lado e respirou fundo - Mas essa é a verdade Bru.

.......

Acordei bem cedo, me levantei e fui  tomar um banho calmo e demorado, sair do banheiro já entrando no closet da Lari. Sempre tem roupas minhas aqui, o que me poupa trabalho, depois de me vestir e prender o cabelo em um coque frouxo, desci encontrando com ela pronta para sair.

Lari: Como foi a noite? Dormiu bem? Perguntou assim que me viu.

Bru: Muito bem, valeu por me ouvir ontem - Agradeci a acompanhando, não iria tomar café, estava sem fome e essa não é a melhor refeição do dia, ao menos não para mim, acho que sou diferente dos outros.

Lari: Acho que você está confundindo as coisas - Disse sorrindo ao entrar em seu carro e eu fiz o mesmo, iria passar na agência, imagino que as coisas já devem ter se acalmado por lá - Se me lembro bem, fui eu quem perguntou e quis saber de todos os detalhes.

Bru: Eu sei, mas mesmo assim, valeu - Assentiu e deu a partida.

O percurso não era demorado, então não te moramos para chegar. Conversamos assuntos banais durante todo ele, fossem como andam os relacionamentos ou o que era mais improvável, papai ser menos filho da puta ou caio deixar de ser o baba ovo que é. Foi impossível chegarmos em um acordo, ambas as opções na minha opinião, são mais difíceis do que a lua emitir luiz própria. Já no quadrante da agência, ela estacionou e desceu seguindo até a área 2 armários dos funcionários, comigo logo atrás. Olhando assim, até parece que eu sou nova aqui e estou sob a supervisão dela. Mal entramos na sala e todos os olhares ali presentes, foram direcionados a mim, acho que virei chefe e não tô sabendo ainda.  Passei reto e fui até meu armário, peguei o meu coldre junto da minha 9mm e coloquei na cintura, peguei o distintivo, o engatei no cordão e o coloquei no  pescoço. Me virei para Lari e a esperei terminar de se preparar, ao que indica ela vai sair em missão, já que a mesma nunca coloca o colete para sair em simples investigações aprendeu isso comigo, costume muito ruim, tenho que admitir.

Lari: Vai falar com ele? - Perguntou assim que deixamos aquele recinto, já estava quase mandando todos ali irem se fuder.

Bru: Não tenho outra escolha - Confirmei - Vai ser a melhor conversa da minha vida - Ironizei e ela sorriu - Boa sorte na missão - Desejei - E tenta voltar viva, tá legal?

Lari: Sempre - Fizemos o nosso toque da sorte. Pelo menos era o que a gente dizia quando o fazíamos - Tenta não matar ele - Assentir e ela saiu com a equipe que a mesma estava liderando.

Eu por minha vez, fui para sala do meu Velho, nem me dei ao trabalho de anúnciar minha presença, simplesmente entrei e fiquei surpresa ao ver o juiz Sanches ali.

Jorge: Quantas vezes já falei para bater antes de entrar? - Perguntou tão calmo que nem pareceu ser ele, como consegue ser tão falso? Juro que não entendo.

Bru: Devo ter esquecido - Me limitei a dizer me aproximando deles - Senhor, o que faz por aqui? Essa com certeza não é a sua área de trabalho.

Chaches: Vejo que a estadia ao Brasil não foi de muita ajuda - Comentou me analisando - Talvez uma temporada em bugapest possa resolver essa questão - Eu esqueci de comentar que ele não gosta muito de mim, isso para não dizer que ele me odeia.

Bru: Então foi idéia sua? - Deixei de lado a formalidade, o que com certeza vai irritar os dois aqui presentes, mas estou pouco me fudendo para eles - E como quer os agradecimentos? Em um discurso breve ou por escrito enviado ao seu escritório particular?

Chaches: Jorge, ou você dá um jeito nessa garota ou vou fazer questão de despacha-la para bem longe daqui - Sorriu e eu Devolvir a altura - Isso se não  conseguir emitir uma carta de demissão por justa causa.

Bru: Tenta a sorte - Desafiei - Nunca sai da linha, e sou uma das melhores agentes dessa merda - Sorrir largo - Para se livrar de mim, só se decidir me transferir e garanto que não existe lugar na terra que eu não me adapte ou que me faça mudar o meu jeito de agir - Cruzei os braços e me sentei na cadeira de frente para mesa de papai - Não nasci para ser mandada muito menos se for pela porra de um macho escroto.

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