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40°

BRUNNA

Eu nunca fui fã de esperar, mas dessa vez a minha vontade é de invadir aquela sala e ficar por dentro do assunto que eles tanto conversam. Estava no quarto dela a quase meia hora, tentando não comer até a ponta dos dedos, porque acho que as unhas já foram e nada dela aparecer e o que significa que o assunto é grave ou não está se desenrolando muito bem. Prefiro acreditar na segunda opção.

Sil: Brunna? Eu posso entrar? - Chamou ao bater na porta.

Bru: Claro - Disse me sentando sobre a cama e tentando  manter a calma - A casa ainda é sua - Brinquei para tentar aliviar a andiedade Que eu estava nela.

Sil: A casa até pode ser, mas o quarto ainda é dela - Se sentou ao meu lado - Por consequência também é sua - Sorriu. Não sei se é porque eu estou preocupada, ansiosa e curiosa pra caralho, mas só agora fui reparar que o sorriso da Lud é a cópia perfeita do da Sil, incrível como isso me fez lembrar da minha mãe - Está tudo bem?

Bru: Sim, eu só me lembrei de algo que mexe muito comigo - Comentei abaixando o olhar.

Lembrar da minha mãe é algo que não posso chamar de bom, já que não tenho muitas lembranças dela. Papai nunca me fala muito sobre ela, eu venho me perguntando sobre o que aconteceu com ela desde os meus 15 anos, que foi exatamente quando ela desapareceu sem dar explicações. Porém desisti de tentar quatro anos depois, já que resposta que eu recebia era sempre a mesma , nunca mudava.

"Ela te amava mais do que tudo na vida, isso é o que importa"

Nunca mudou uma vírgula se quer, até parecia ser algo ensaiado, gravado para se repetir várias e várias vezes. Quando entrei para CIA, a primeira coisa que tentei fazer foi entrar nos sistema e buscar informações sobre ela, nunca consegui ir muito longe, sempre era barrada pelo fairuol. Precisava do número de identificação de alguém do nível sete, alguém igual ao meu pai. Mas eu não desisto fácil, ainda vou descobrir o que aconteceu com ela, o que aconteceu de verdade.

Sil: Se quiser falar sobre isso - Disse depois de alguns minutos em silêncio, me fazendo um leve carinho nos cabelos - Pode me procurar quando achar conveniente - Completou e saiu do quarto, me deixando outra vez sozinha.

A diferença do momento, é que agora eu estou dividida entre ficar curiosa e preocupada com a Ludmilla e voltar a tentar descobrir algo de novo sobre mamãe.

Esperei mais alguns poucos minutos e quando pensei em me levantar, tacar um foda-se e invadir aquela sala do Diego, Ludmilla atravessou a porta com um meio sorriso estampado em seu rosto.

LUDMILLA

Quando Me virei e vi papai ali me observando a minha vontade era de socar ele contudo ainda estava puta por tudo por tudo que ele fez. Mas aquele não era o momento, nem a hora para o meu surto de raiva, tenho que me controlar e resolver logo essa merda, antes de finalizar o que eu tô preparando para ser realizado dentro de um mês no máximo e mesmo com esse clima de merda, faço questão da presença dele.

Lud: Se tá aí o tempo que eu acho que está, não precisa que eu repita a pergunta - Falei sorrindo e ele suspirou alto, caminhando  para o escritório, sabendo que era para ir atrás, dei um selinho na Bru e pedi para que ela me esperasse no quarto.

Entrei no escritório dele já fechando a porta logo atrás de mim, caminhei até a mesa e me sentei na cadeira a sua frente. Já fazia um tempo desde a última vez que entrei aqui e até que as lembranças são boas, mas não vem ao caso, tenho algo mais importante para ser resolvido.

Lud: Espero que o assunto da vez seja sobre o porquê dessas dores de cabeça - Fui direta ao ponto.

Diego: Em partes, mas sim, é o mais importante - Disse me olhando atentamente.

Lud: Então fala logo, tenho coisas importantes necessitando da minha atenção - Exigi checando uma mensagem no celular e voltando a encara-lo.

Diego: Do que você se lembra? - Perguntou me deixando sem entender muita coisa - Tudo relacionado aos seus dezoitos anos, do que se lembra?

Lud: Praticamente nada - Disse e o sonho de quase um mês atrás veio a minha mente - Mas tive um sonho bem estranho a um tempo atrás.

Diego: O que aconteceu nesse seu sonho?

Lud: O que isso tem haver?

Dieogo: Só responde o que te perguntei Ludmilla - Disse ríspido.

Lud: Em resumo, um casal estava putos com você e para se vingar, me sequestraram... Eu sempre apago depois de receber algum tipo de injeção, eu acho... Bem aqui - Mostrei o local com o dedo indicador - Mas ainda não entendi qual a importância disso.

Diego: Não foi um sonho Ludmilla - Disse me surpreendendo Isso é uma lembrança reprimida... A tal injeção é o motivo das dores.

Estava bem focada a cada palavra que ele dizia e por incrível que pareça, não me importei muito com o desfecho em si. Ao menos agora eu sei como evitar a dor extrema, o que significa que chega de ficar tentando remoer o passado. Só não sei se quero contar isso para Brunna.

Lud: Você me contou para ficar mente tudo - Me pronunciei depois que ele calou - Mas não disse porque eles me prenderam... O que você fez? Deve ter sido algo grave, porque o ódio que eles estavam sentindo era enorme, Sem falar que estavam disposto a me matar, só para poder te atingir... O que você fez? - Repetir a pergunta me ajeitando na cadeira, estávamos nesse assunto a quase meia hora.

Diego: A filha mais velha deles, trabalhava comigo - Começou a relatar - Mais ela acabou me traindo, me fez perder dois ótimos funcionários em uma armadilha de uma máfia rival. As minhas regras são bem claras, então a executei e enviei o corpo para que eles pudessem fazer o velório ou o que achassem melhor - Suspirou - Ninguém a não ser quem estava na operação, sabia dos motivos que me fizeram mata-la e acho que mesmo que eles soubessem, não teriam agido de forma diferente.

Lud: Entendi o tamanho da merda - Disse me levantando para sair - Eu teria feito o mesmo que eles.

Diego: Você fez pior - Disse sem esboçar um sorriso que fosse.

Lud: Eu sei disso - Concordei - E não me arrependo... Faria tudo de novo, sem exitar - Abrir a porta.

Diego: Ainda não terminamos - Disse chamando minha atenção - Tem outro assunto lembra?

Lud: Claro que lembro... Mas ele pode ficar para outro momento - Disse saindo e fechando a porta atrás de mim.

Tomei um pouco de água na cozinha e subir as escadas indo até meu quarto. Respirei fundo e abri a porta esboçando Um meio sorriso e caminhei até ela, me jogando em seguida ao seu lado na cama. Sem dizer nada a puxei de encontro ao meu corpo e me deitei com ela sobre mim.

Bru: Bru: Como foi o assunto? - Perguntou fazendo um leve carinho no meu braço.

Lud: Esclarecedor - Falei mantendo um controle que nem sabia que eu possuía - Não é nada preocupante.

Bru: Tem certeza disso? - Duvidou como pensei que faria.

Lud: absoluta - Reafirmei - O que acha de um passeio? - Perguntei desfazendo o abraço em que estávamos e me levantei - Quero te mostrar um lugar.

Bru: Pode ser, não estou afim de morrer em um quarto - Sorriu também se levantando - Sem falar que preciso pensar no que dizer para a Larissa, ela deve estar querendo me matar.

Lud: E por que ela faria isso? - Perguntei sorrindo já descendo as escadas com ela na minha cola - Quais seriam os motivos?

Bru: Digamos que não falo com ela desde o dia em que você saiu do hospital - Disse pegando o capacete que estendi a ela - E por que não podemos ir de carro mesmo?

Lud: Por que já faz um tempo que eu ando de moto - Respondi a puxando pelo lado de fora - Tô com saudades.

Mas nada foi dito entre a gente, apenas montamos na moto e saímos. O lugar onde eu iria levar ela, é fora dos limites da área de controle do meu pai, fica próximo à fronteira com o estado vizinho, um dos meus lugares favoritos e controlado por um amigo. O pai dele e o meu sempre tiveram uma Richa, o que me impediu de aparecer por aqui durante um tempo, mas como ele assumiu o posto que antes pertencia ao pai, não vejo problemas ou o que temer.









E essa fic cheia de mistério e descoberta em?

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