Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

38°


Meu pai é demente, só pode viu? Não tem outra explicação, ele tem graves problemas mentais e precisa se tratar. Por qual motivo ele decidiu atendê-la? Não pode ser por causa da arma, porque se ela pensasse e agisse como um ser pensante, essa merda nem estaria aqui. Então qual seria o plano B, caso o A não desse certo?

Lud: Eu vou matar o seu pai - Disse na sala de interrogatório, estava esperando alguém vir para encher o saco.

Bru: Se quiser sair daqui, fala mais baixo ou nem fala nada - Alertei olhando para porta atrás de mim. Ela estava algemada a mesa , típica ação do meu  velho - O que quer que eu faça?

Lud: Fala com minha mãe, conta os motivos que me trouxe aqui - Disse sem quebrar o olhar e deu um sorriso de canto - Ela vai saber o que fazer... Como sempre.

Bru: Tudo bem - Concordei já me levantando, quanto mais rápido eu for, mais rápido ainda ela sai daqui - Volto assim que passar as informações - Ela assentiu e eu lhe dei um beijo sem me importar se teria alguém vendo ou não e sai.

Não atravessei a porta e tinham vários olhares sobre mim, como pensei. Entre eles estavam o reprovador de papai, o confuso da Lari e o debochado de Caio. Tentei passar reto por todos eles, mas não foi possível, papai me pegou pelo braço e praticamente me arrastou até sua sala. Me deu vontade de mandar um foda-se e meter bala em cima dele.

Jorge: Que merda você acha que está fazendo?! - Perguntou tão alto que por um momento achei que ele não sabia o que é privacidade e me trouxe aqui por mera burocracia.

Bru: Vou tirar ela daqui, lugar o qual a mesma não deveria estar - Respondi firme.

Jorge: Lugar de criminosos Brunna, é na prisão - Disse baixando o tom de voz - E é para onde vou mandar aquela pirralha insolente.

Bru: Não, não vai - Sorrir - Você armou para ela, plantou a arma e usou seu cargo para persoadir os demais funcionários - Falei e ele arqueou as sobrancelhas em confusão - O que seus superiores vão pensar disso pai?

Jorge: Do que está falando?

Bru: No momento certo o senhor irá descobrir - Abrir a porta - Agora se me der licença, tenho um assunto importante para resolver.

Sai da sala dele indo até o estacionamento, entrei no meu carro e dei a partida, ela não podia ficar aqui, não depois de tudo e isso seria resolvido o mais breve possível. Fiz o percurso o mais rápido que pude, ignorando várias chamadas durante todo ele, não estava em um momento muito bom, para entrar em qualquer assunto que fosse. Estacionei o carro em frente à casa dos Santoro, vinte minutos depois de deixar a agência, passei pelo portão e toquei a campanhia, torcendo para não ter que olhar na cara do Diego. Meu dia já não estar dos melhores e com certeza, não preciso que ele piore ainda mais. Entrei assim que fui atendida pela empregada da casa, a qual eu acho que é a primeira vez que estou vendo, fui direcionada ao sofá, onde esperei por pouco minutos, pela presença da Silvana.

Sil: Brunna, pensei que fossem aparecer apenas  a noite? - Perguntou me cumprimentando. - Onde está a desmiolada da minha filha?

Bru: Essa é a questão - Falei me mantendo de pé, mesmo ela insistindo para que eu voltasse a sentar - Ela está presa - Soltei de uma vez e pude ver  a mulher na minha frente ficar pálida e voltar a dor em segundos - Meu pai armou um flagrante para ela... Porte ilegal de arma - Suspirei - Ela pediu para eu te falar tudo e que você saberia como proceder com a situação.

Sil: Claro - Disse se levantando, subindo escada a cima e voltando pouco tempo depois, com sua bolsa em mãos e o celular na orelha - Vamos, meu advogado irá nos encontrar na agência.

Sem dizer mais nada, deixamos a casa já entrando no carro e tratei logo de dar a partida, estava curiosa para ver a cara do meu pai, quando tiver que liberar a saída dela. Com toda a certeza do mundo, ele vai querer me matar. Deixei o carro na minha vaga de sempre no estacionamento e já fui adentrando o prédio com Silvana logo atrás de mim, encontramos com o advogado e em segundos estávamos na sala de interrogatório onde Ludmilla ainda se encontrava e aparentemente entediada pra caralho.

Bru: Oi - Falei lhe dando um selinho, não dando a mínima para as pessoas presentes - Fiz o que pediu.

Lud: Valeu por isso - Olhou para mãe e em seguida para o advogado - E como estamos?

Advogado: Você irá ser liberada ainda hoje - Disse ele com a voz forme e confiante e não estava errado.

Bru: E sem nenhuma acusação - Completei por ele e todos me olharam - Que foi? Foi flagrante armado, sabemos disso.

Jorge: Vejo que foi rápida, senhorita santoro - Entrou acompanhado de mais dois agentes e entre eles estava o Caio, o filho da puta não tirava a porra do sorriso do rosto, já estava quase quebrando a cara dele.

Lud: Não pensou que eu fosse aceitar passar uma noite que seja nesse seu hotel de luxo, pensou? - Sorriu e papai devolveu o sorriso a altura - Não pode me manter aqui.

Advogado: Minha cliente será liberada e não a nada que o senhor, Coronel Gonçalves, possa fazer para impedir - Disse - Uma vez que a inflação da qual ela está acusada de cometer, é possível a fiança imediata.

Bru: Não é preciso pagar uma fiança se não há uma acusação formal - Disse chamando a atenção para mim - Principalmente a de papai - Foi tudo uma armação, eu estava presente, e posso testemunhar quanto a isso e não tem como provar que a Arma realmente pertence a acusada em questão.

Jorge: Se não for encher o seu saco, seria ótimo se me chamasse pelo nome - Pediu e me segurei para não sorrir. - E como está certa disso? A arma estava na posse dessa indelinguente dentro da minha casa - Argumentou.

Bru: Sabemos que foi tudo planejado senhor, a arma estava sob sua posse, nunca chegou as mãos dela, portanto não há digitais que comprovem esse fato - Dei um leve sorriso de canto - A não ser às suas, é claro.

Advogado: Já que nos entendemos e vimos que não será feita uma possível uma acusação, muito menos uma prisão - Se pronunciou mais uma vez - Senhora? Senhorita Santoro? Estão liberadas para deixarem esse ambiente quando desejarem.

Sil: Obrigada Yuri - Agradeceu e se retirou - Vem Ludmilla, vamos para casa.

Contra gosto e muito irritado, papai deu a ordem para que Caio a soltasse e o mesmo com o humor igual ou até mesmo pior que o do meu Velho, soltou de imediato. Sem as algemas, Ludmilla veio até a mim, me deu um beijo caloroso e sussurrou um " Me explica depois" antes de sair com a mãe. Eu apenas me virei para os homens a minha frente e me sentei sobre a mesa, só falaria algo quando estivéssemos sem a presença daquele escroto e de preferência com as escutas desligadas, algo que eu mesma tratei de fazer. Não iria correr o risco de ter livrado ela, só para ficar em seu lugar. 

Jorge: O que você acha que acabou de fazer?! - Quase fiquei surda com esse grito, papai precisa aprender a se controlar um pouco mais.

Bru: Resolver uma pequena  discussão, que o senhor causou por causa de um mal entendido? - Tentei soar o menos irônica que o momento me permitiu.

Jorge: Não se faça de idiota Brunna, nós dois sabemos que aquela arma pertence a ela.

Bru: Eu só sei o que eu vi - Me pus de pé pronta para sair dali - E eu vi o senhor fingir tirar uma arma da cintura dela na intenção de crimina-la e confesso Que ainda não tenho certeza do motivo real disso tudo - Sorri abrindo a porta - Pelo menos agora eu sei porque vocês dois se conhecem - Disse me referindo ao Diego e sai da sala o deixando plantado com seus pensamentos a mil, com certeza tentando descobrir como ou porque da minha ação em si. Como se eu me importasse o suficiente com isso.

Já do lado de fora da agência, mandei uma mensagem para a Lud, perguntando onde ela estava. Sei que mesmo deixando o prédio junto com a mãe, duvido que tenha seguido o mesmo caminho. E como eu suspeitava, elas não estavam juntas, então marcamos de nos encontrarmos no restaurante italiano de sempre até por que eu estava quase morrendo de fome. Poucos minutos depois, estacionei o carro já entrando no estabelecimento a encontrando na mesa de todas as outras vezes e com o olhar fixo no celular.

Bru: O que tanto olha aí? - Me sentei a sua frente, já pegando o cardápio exposto a minha frente.

Lud: Estou pensando no que fazer - Disse guardando o aparelho e me olhando. Bru: Sobre?

Lud: Meu pai - Suspirou - Ele quer conversar, disse que tem algo para me contar - Levou as mãos até os cabelos e repousou a cabeça para trás - Algo que deveria ter falado a muito tempo.

Bru: Entendi, mas você não tem nem uma idéia do que pode ser? - Negou, mas não acreditei  muito, ela com certeza sabe do que pode ser, o assunto, só não quer me falar - E o que pretende fazer? - Vai aceitar ter essa conversa?

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro