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37°

Diego: Nem pense que somos amigos - Disse assim que me viu - Você só está viva por causa dela - Olhei para trás e vi que a Lud se aproximava junto de Silvana a passos calmos.

Bru: Pelo menos você tenta ser um bom pai - Cruzei os braços encostando no batente da porta.

Lud: Vem Bru, temos que conversar - Disse pegando a minha mão e passando por Diego sem dizer sequer um Oi.

No quarto dela, a mesma se jogou na cama e pediu para que eu fizesse o mesmo e não exitei nem por um minuto. Me joguei por cima dela mesmo e quase caí no chão quando a mesma me empurrou para o lado.

Lud: Quer me esmagar sua gorda? - Falou rindo e eu apenas a abracei.

Bru: O que queria falar comigo sua idiota? - Soltei olhando fixamente para ela.

Lud: O que foi que eu te perguntei no hospital de manhã?

Bru: Não quero falar sobre isso - Suspirei - Pelo menos não agora.

Lud: Eu sei que seu pai pode ser bem bravo, Bru - Riu e eu revirei os olhos - Mas não acho que ele vá tentar acabar com a minha vida.

Bru: Tá legal pé no saco, você venceu - Me puxou para um beijo e nos cobriu com o cobertor - Amanhã eu vou falar com ele.

Lud: E eu vou contigo, só para garantir que ele não vai te exportar para outro país.

Bru: Não precisa, eu dou conta.

Lud: E quem disse que eu te dei escolhas?

Bru: Às vezes eu te odeio.

Lud: É um sentimento mútuo - Comentou deixando o silêncio prevalecer e ambas adormecemos pouco tempo depois.

Quando acordei, a filha da mãe sem juízo, já não estava ao meu lado na cama, me levantei e fui até o banheiro fazer minha higiene pessoal e tomar um banho. Saí do banheiro enrolada na toalha e fui até o closet daquela marrenta, pegando a primeira roupa que vi na minha frente e confesso que ficou ótima em mim. Desci as escadas já seguindo para saída na tentativa de sair sem ter a Ludmilla na minha cola.

Lud: Quem tem o costume de fugir sai os criminosos - Disse aparecendo feito a pagar de um fantasma atrás de mim - Não vai querer tomar café da manhã?

Bru: Não estou fugindo e não, nao quero café da manhã - Me virei para ela e abri um sorriso meio sem graça.

Lud: Não adianta refazer essa cara, sabe que não pode me convencer - Sorriu convencida e me jogou uma maçã - Vamos logo, quero ver a cara de ódio do seu pai sobre mim.

Ela é de fato uma idiota por completo, mas não disse nada, apenas a seguir até a garagem e saímos logo em seguida. O caminho no demorou muito, e foi feito em um silêncio constrangedor e só para piorar, a larissa não parava de me ligar ou mandar mensagens, estava até parecendo uma namorada ciumenta, que não consigo me livrar nem com feitiço. Minutos depois, Ludmilla estacionou em frente ao portão e deixou seu olhar cair sobre mim, o que foi um pouco desconfortável, mas nada que eu já não tenha me acostumado.

Lud: Vamos, antes que você desista e Resolva fugir dele para sempre.

Desceu do carro e abriu a porta do meu lado, Já me puxando para fora dele e me arrastando para dentro de casa. Mal atravessamos a porta e um cara alto e forte que eu não faço ideia de quem seja, apareceu a nossa frente nos impedindo de prosseguir.

Bru: Primeiro, quem diabos é você? Segundo, o que pensa que está fazendo? Terceiro, encosta essa não mais uma vez em mim e corre o risco de perde-la - Advertir e pude ver o cara levar a mão a arma em sua cintura.

Lud: Nem pense nisso - Se fez presente também com uma arma em mãos e que me deixou surpresa.

Bru: Para quê você trouxe uma arma? - A repreendi e ela apenas deu de ombros - Ele não vai matar a gente.

Lud: Ele pode não matar você, mas nada impede de tentar fazer isso comigo - Sorriu feito a palhaça que é - Me dê a arma - Pediu ao cara a nossa frente - Não vou falar uma segunda vez - Sem muita escolha ele entregou a arma, a qual Ludmilla pegou e colocou em sua cintura junto da dela - Muito obrigada por isso é não se preocupe, não viemos roubar e muito menos matar o seu chefe.

Bru: Para de graça e vem logo - A puxei até a cozinha, onde tinha a certeza de que ele estaria - Não sei como não percebi nada antes, você da muita mancada.

Lud: Falo o mesmo de ti - Me agarrou por trás - Toda certinha, apesar de ser tirada, sempre falando feito os caras da lei.

O pior que essa é verdade, nós duas estávamos sempre dando uma mancada em cima da outra. Acho cômico, como não percebemos nada disso antes.

Jorge: Pensei que tivesse esquecido de que ainda tem um pai - Disse olhando para gente e meio que no reflexo, Ludmilla me soltou ficando um passo atrás. Quem diria que Ludmilla Santoro poderia ser intimidada pelo meu pai?

Bru: Talvez devesse, já que me deixou ir em uma missão, que se tornou suicida quando decidiu não me ouvir - Me sentei na cadeira a frente dele - Já está pronto para me dizer como se conhecem?

Jorge: Já está pronta para me dizer o que ainda faz com essa garota? E por que ela está aqui em casa, quando eu disse que não há quero aqui? - Disse olhando diretamente para Ludmilla, olhar o qual ela sustentou muito bem. Me enganei ao pensar que ela havia sido intimidada.

Bru: A essa altura e com algumas informações da Lari, devo supor que o senhor, já sabe tudo o que tem que saber - Simplismente fez um sinal de continue - E está tudo bem? Não vai fazer nada?

Jorge: Queria o quê? Que eu a matasse ou alguém fazer isso, fazer por mim? - Se levantou e me deu um beijo na bochecha indo até a sala - Não querida, eu sou um policial e não um assassino.

Bru: Não sei se fico surpresa ou em alerta - Fiquei estática na porta com Ludmilla ao meu lado.

Lud: Se quiser a gente divide, você fica preocupada e eu desconfiada - Sorrir e eu revirei os olhos - Qual é? Foi engraçado, tú tem que admitir.

Jorge: Sabe o que é uma surpresa Brunna? - Odeio perguntas retóricas, principalmente quando se tem uma idiota ao seu lado.

Lud: Além de você não querer me matar ou me usar para chegar ao meu pai?!

Bru: Cala a boca Ludmilla, não faz ele mudar de idéia  - Ele não é normal e isso é algo de a muito tempo, desde que eu me entendo por gente, mas apesar de tudo sempre foi um bom pai ou era, não sei bem - O que é uma surpresa pai?

Jorge: Quando eu falei que essa garota era quem você procurava no Brasil, eu achei que seria a arma perfeita para tira-la da sua vida - Se sentou sem tirar os olhos da gente - Porém não me surpreendi quando não deu certo. Mas quando soube quem ela é filha, pensei em usar esse, não sei o que vocês têm, a meu favor. Mas eu não tinha planos de contar o que descobri, estragaria o meu plano, precisava de vocês ben unidas. Você a odiando, não ajudaria em nada - Abriu um sorriso debochado - Mas imagina a minha surpresa ao descobrir que você não só já sabia , mais ainda sim estava tranquila com esse projeto de dono de mafia? Não ouve sequer uma discussão... Aí sim, eu pensei que você não estivesse mais em si, que talvez não tivesse raciocinando ainda.

Bru: O problema pai, é que eu raciocinei e muito... Talvez até mais do eu queria, mais depois de um tempo em conversa e esclarecimentos, vimos que tudo era algo inevitável que apenas demorou mais do que o necessário para mostrar as caras - Olhei para idiota que estava mais focada nas unhas, do quê em tudo o que acontecia aqui - Não importa o que aconteceu pai, a gente já superou isso. O que importa é o que vamos fazer daqui para frente... Juntas.

Jorge: Eu estaria mentindo se dissesse que não esperava por essa resposta Brunna - Acho que agora ela decidiu prestar atenção no que estava rolando aqui, tanto que levou a mão na cintura - Então eu tomei minhas próprias precauções - Se levantou seguindo até a porta - Como eu disse... Eu não sou assassino filha - Sorriu abrindo a porta e quatro caras fortemente armados, entraram - Sou policial e essa pirralha aí quebrou algumas leis.

??: Ludmilla Oliveira Santoro, filha do ex agente Diego Santoro - Um porta voz entrou logo atrás do quarteto - Você está presa por assassinato e porte ilegal de armas.

Bru: Que merda você pensa que está fazendo? - Disse para meu pai, ao entrar na frente das Armas - Não pode prender alguém sem provas! E ela não matou porra nenhuma - Sei que é mentira, mas duvido que seja a essas mortes que meu pai está se referindo - Isso são acusações falsas.

Jorge: Sei - Disse passando por mim e começou uma busca na filha da mãe - Mas isso não é - Sorriu - 9mm, que ao que parece, pertence ao meu segurança. Não vou nem perguntar como conseguiu, mas essa outra aqui... 380 muito bem cuidada. Possui registro?

Bru: Para com isso pai.

Jorge: Não se mete Brunna e você responde a merda da minha pergunta!

Lud: Vai se ferrar, não tem porque me perguntar umas merdas dessas se já sabe a porra da resposta - Disse firme e papai sorriu em deboche.

Jorge: Podem levar...







Gente, minha vida corrida, acho que não vai ter capítulos todos os dias e quando tiver vai ser nesses horário como o de agora! Capítulo não revisado, se tiver erros, perdoem.

Na opinião de vocês, quem sendo mais ruim? O Diego ou o Jorge? Kkkķkkkk olha a duvida

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