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31°


Ao engatinhar aquela arma sem deixar de Olha e um momento que fosse para ela, várias lbramcas viveram a minha mente, como se fosse um filme de tudo que a gente viveu durante esses últimos meses, desde que a gente se conheceu. E lembrando de tudo isso, vem a questão. Será que ela sabia de quem eu era e sou? E por esse motivo se envolveu comigo? Para de alguma forma ficar mais fácil a aproximação de seus alvos? Acho que não, se isso fosse verdade, ela não teria ficado surpresa ao me ver aqui.

Diego: É para hoje Ludmilla - Disse chamando minha atenção para ele por um instante. Voltei meu olhar para ela e vi que não podia fazer aquilo, não conseguiria, não com ela.

Lud: Só me responde o porque - Falei baixo o suficiente para que apenas ela escutasse e sem dizer nada, deixou uma lágrima cair sem tirar seus olhos dos meus e ao levar o dedo no gatilho, sentir minha mão tremer, então abaixo a arma e dei um passo para trás, levando as mãos a cabeça - Eu não consigo... Não posso fazer isso.

Diego: E por que não? - Veio até a mim e ficou estático na minha frente - Essas são as regras , se forem quebradas já era, se for um policial as consequências são maiores ainda... Então porque simplesmente não aplicar a lei... A nossa lei - Tentei manter meu olhar sobre ele, mas não dava, não com ele ali naquela situação.

Lud: Não posso, simplesmente não dá para mim - Ele assentiu pegando uma segunda arma e indo até ela - O que pensa que tá fazendo?

Diego: O que você diz não conseguir.

Não posso deixar isso acontecer, não assim, não sabendo o que ela significa para mim, não sem antes ter uma conversa mais do que séria com ela. Então sem pensar muito , apenas agir, poderia me arrepender depois, Mas naquele momento senti que era o certo. Tirei o pente da arma em minha mão para conferir se estava mesmo carregada e estava, então voltei com o pente para o lugar, já engatilhanndo a arma, dei um passo a frente e disparei dois tiros contra o Rômulo e o cara que estava com ele, aquele eu não conhecia, devia ser novo aqui e acertei um na perna de Ricardo, tudo em questão de segundos.

Diego: O que pensa que está fazendo?! - Gritou e a minha cabeça não estava nada boa.

Lud: Não faço idéia só... - Levei a mão livre até a nuca, pois o desconforto era grande - Só larga a arma e se afasta - Pedi e ele sorriu.

Diego: Você não teria essa coragem toda - Deu um passo em minha direção, ficando frente a frente comigo, mas a uma distância segura - Não atiraria em mim, não por causa dessa fedelha filha da puta - Seu sorriso aumentou.

Lud: Sinto muito pai, mas eu gosto demais dessa filha da puta, para deixar ela morrer assim - Mantive a mira da arma na direção dele - Agora deixa a porra da arma no chão e se afasta! - Dito e feito, peguei a arma dele e fui solta-la, sem deixar de olhar para o meu velho um segundo que fosse - Vem, se apoia em mim - Falei para ela, assim que a mesma tentou se levantar mais não conseguiu.

Diego: Cuidado com suas escolhas Ludmilla! - Disse assim que me aproximei da saída - Elas podem te matar! - Ele estava me ameaçando? É isso mesmo? Quer saber, que se foda, não do a mínima.

Ignorando ele por completo, segui até meu carro e só para não correr mais riscos, atirei nos pneus da van. Brunna não estava nada bem, precisava com urgência de um hospital , assim que a coloquei no carro, ela voltou a desmaiar e sem enrolação vazei o mais rápido que deu para um hospital. Mal estacionei o carro e já desci do mesmo a pegando no colo e entrando no prédio.

Lud: Ajuda aqui?! - Pedi a dois enfermeiros, vinheram até a mim acompanhados por um médico - Você vai ficar bem - Sussurei no ouvido dela antes de a levarem.

Não sei como agir daqui para frente, como vou resolver toda essa merda, principalmente como vou encarar meu pai. Ele vai querer me matar e não posso nem julga-lo por causa disso. Fiquei tanto tempo a espera do médico, que acho que acabei conchilando a julgar pelas horas - 23:00h - Mas não importa muito, não tinha para onde ir no momento, pelo menos não lugares importantes. Me levantei assim que vi o médico responsável apareceu na sala de espera.

Lud: Como ela está? - Perguntei sendo direta sem paciência para enrolação.

Médico: Esta em repouso... Fizermos uma transfusão de sangue, devido a grande perda que ela sofreu, mas os demais ferimentos não são muitos graves e logo estarão curados - Disse olhando a todo momento para ficha em sua mão.

Lud: Obrigada Dr - agradecir demonstrando a educação que mamãe vive dizendo que eu perdir - Posso ir vê-la?

Dr: Sim, mas não vá acordá-la, ela precisa de descanso - Assentir o seguindo até o quarto dela.

Diego Santoro (Especial...)


Que merda você tem na cabeça Ludmilla? Perguntei a mim mesmo durante o caminho para casa.

Depois que ela saiu com aquela garota pendurada em seus ombros, peguei meu celular chamando dois dos meus funcionários. Iria precisar limpar a bagunça que ela deixou e Ricardo não está em condições de ajudar com nada, não entendi porque matou Rômulo e o Jonas, mas deixou ele vivo, aí tem coisa, mas no momento não tô me importando muito com isso. Peguei o carro que me trouxeram e segui direto para casa, precisava pensar em como agir com a situação que equela idiota da minha filha causou, precisava pensar em como agir com ela, o que fazer com ela. Mal entrei em casa e a Silvana parecia estar a minha espera.

Sil: Precisamos conversar Diego - Disse e eu passei direto por ela na intenção de ir para o quarto tomar um banho.

Diego: Agora não - Falei sem nem a Olhar, mas como a insistente que é, veio atrás de mim.

Sil: É sobre a Ludmilla, Diego - Como sempre, ela ganhou minha atenção, me virei para ela no meio do caminho, desistindo de prosseguir com ele - As dores de cabeça atacaram de novo e dessa vez, foi mais agressiva que a última.

Diego: Eu não posso fazer nada se ela não quer fazer os exames Silvana - Falei adentrando o quarto e me sentando sobre a cama, com ela ao meu lado - Quando aconteceu?

Sil: Na madrugada de ontem, ela desmaiou na casa da namorada - Arqueei a sombrancelha em surpresa, não sabia que ela estava namorando e não acredito que essa namorada é a filha do Jorge, minha situação não podia melhorar - Me ligaram do hospital, mas você ainda não havia chegado, então fui sozinha mesmo - Me lembro de não ter estado em casa mesmo - Não adianta nada forçamos ela fazer exames fora do país Diego, os resultados serão os mesmo e a pergunta que não quer calar é, por que? Por que essas dores tão fortes, se os exames não indicam nada de errado? - já até sei onde ela quer chegar - Depois da namorada pedir, ela contou quando começaram... Em alguma parte dos dezoitos anos Diego, quando aquilo aconteceu, ela não consegue se lembrar da data específica, porque sempre que tenta, as dores ficam mais agudas. Mas eu me lembro de você chegar com ela desmaiada nos braços e com os olhos cheios de lágrimas, mas nunca me disse o porque , apenas que estava tudo bem - Suspirou se virando de frente para mim - Vai me contar o que a nossa filha tem? Porque eu tenho certeza que você sabe... Você mesmo disse isso no dia em que a encontramos no quarto, mas não quis revelar os motivos.

Não queria ter que sobre isso, pelo menos não enquanto, não tenho uma solução para o problema, mas sinto que já esperei tempo demais, Silvana merece saber de tudo tanto quanto eu, então respirei fundo antes de começar a falar.

Diego: Quando eu cheguei naquele prédio, a Ísis havia aplicado algo nela e estava pronta para uma segunda dose, porém eu me fiz presente e atirei no marido dela... Ela estava sozinha, pois todos os cobradores, já haviam sido neutralizados... Nossa filha já não estava acordada e nas mãos da Ísis eu vi uma arma, um projeto muito eficaz, construído pelos japoneses, na intenção de acabar com seus inimigos em serem notados - Eu odeio ter que me lembrar desse dia, foi um dos piores da minha vida - A munição usada, é uma espécie de vírus celular, como se fosse um pequeno chip, que ao ser injetado, se junta a uma determinada célula e dependendo da posição pode matar na hora, em dias ou fazer o que fez na Ludmilla, causar dores insuportáveis, quando essa célula é posta para funcionar com intensidade, mesmo que o indivíduo não se dê conta.

Sil: Se é apenas um chip, por que os exames de radiografia não apontam nada?

Diego: Foram feitos por um material especial, é impossível de ser detectado - Suspirei pesado - Sendo assim, impossível de ser removido... É um risco mais do que grande e eu não pretendo corre-lo.

Sil: Ela quer saber o que está acontecendo Diego... Temos que contar para ela.











Gente, tentando fazer o máximo de capítulo, pois não sei como vai ficar minha situação de manhã em diante! Então tentando adiantar adiantar! Mas ela quase na metade da história.
Sobre esses tombos , quem não vai gostar nada dessa história é os pais das duas.

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