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30°

BRUNNA

Sair do hospital pouco depois da Ludmila acordar, havia recebido uma ligação de Ricardo pedindo que eu fosse me encontrar com ele no mesmo lugar da última vez, não vou negar que estranhei um pouco, mas não faço idéia do que pode se passar naquela cabeça oca, não me preocupei tanto e seguir até o ponto de encontro. Como estava sem carro no momento, pedi um táxi mesmo, o que não é ruim, pois assim não corro tanto risco com os olhos curiosos. Levei exatos 40 minutos do hospital até aquele lugar, o que não demorou tanto quanto eu esperava, foi bem rápido. Peguei a corrida e segui andando pelo lugar, tomando um baita susto ao ver Diego ao lado de Ricardo, junto a mais dois caras mas soube disfarçar bem, eu acho.

Ricardo: Demorou - Disse - Por que?

Bru: Problemas com uma pessoa importante - Expliquei tentando soar o mais informal  possível.

Ele não falou mais nada, apenas seguiu.

Com Diego ao seu lado para uma van Preta, comigo em sua cola e os dois caras logo atrás de mim. Não estou gostando nada disso tudo, está até me parecendo sequestro e eu não sou nem louca de Tentar algo aqui, estou armada, é verdade, mais no total eles são quatro, Resumindo as minhas chances são horríveis dentro da Van. Ricardo ficou na direção, eu entre os dois caras gigantes ao meu ver e Diego a minha frente, com uma expressão nenhum pouco amigável.

Diego: Por que você queria trabalhar para mim mesmo BRUNNA? - Perguntou quando já estávamos em movimento a minutos.

Bru: Estava a procura de uma oportunidade, não importando qual fosse - Disse a mesma coisa que falei para Ricardo.

Diego: Qual o motivo que levou a escolher a mim? Seus me olhos analisavam a todo instante e acho que isso vai dar merda - Entre várias e tantas outras opções, porque eu? - Agora fudeu com tudo, não sei o que dizer para convencê-lo.

Bru: Não faço ideia senhor vamos lá Brunna você consegue... Você já burlou o detector de mentiras lembra? Você consegue - Acho que por achar que seria uma experiência única, algo diferente do que a maioria busca - Não pergunte mais nada e me mande logo para casa.

Diego: Interessante - Disse e a van Parou em um lugar desconhecido por mim, mas já não gostei, só pelo fato de não ter mais ninguém além da gente aqui - Eu tenho uma teoria diferente - vendo que não é para dizer nada, continuei em silêncio apenas o acompanhando, não era louca para voltar atrás. - Nessa teoria, você estava de fato procurando um trabalho, mas não era qualquer um... Você queria de qualquer maneira fazer parte disso aqui, entrar para minha folha de pagamento, até aí tudo bem, é algo normal, mas então entra o motivo que trouxe você aqui... Uma missão - Disse estralando os dedos ao entrarmos em um galpão subterrâneo de um prédio abandonado e os dois  gigantes me seguraram de imediato, enquanto Ricardo me revistava.

Diego: Olha o que temos aqui - Disse já pegando a minha arma da mão do Ricardo.

Bru: Que porra tá acontecendo aqui?! - Minha voz saiu mais alta do que eu queria.

Diego: imagina o tamanho da minha surpresa ao descobrir que você é a filha do Jorge, depois de uma busca no sistema operacional? - Meu queijo caiu com o que ouvir e ele apenas sorriu - Me diz Brunna, por que escolheram você? Entre tantos agentes mais experientes, por que você? - Fiquei em silêncio - Vocês achou que eu não fosse descobrir? Achou que conseguiria me prender, quando ninguém conseguiu? - Sorriu apontando para uma cadeira, onde os otário me amarraram e ele se abaixou a minha frente - Nem mesmo o seu pai, o que deixa claro que ele não se importa muito com o seu bem estar.

Bru: Cala essa maldita boca.

Diego: O que? Você não pode fazer nada Gonçalves - Alargou ainda mais o sorriso se levantando - Mesmo sabendo do que eu sou capaz, seu velho ainda deixou você vir aqui, o que vai te custar muito caro - Mal terminou de dizer e me acertou em cheio com um cruzado de direita no rosto. E não é que o filho da puta bate forte? Pude sentir o sangue já escorrendo pela minha boca - Não se preocupe que eu já volto, mas enquanto isso, eles vão cuidar de você - Disse e saiu deixando os otários em seu lugar, Ricardo observando tudo.

Diego ficou longe por exatos cinco minutos, os quais para mim mais pareceram horas. A cada soco que vinha na minha direção, era como se estivesse em um ringue e perdendo sem ter como reagir a diferença e que aqui eles me prenderam e estão detonando comigo, esse bando de filhos da puta. A desgraça voltou com um sorriso enorme no rosto, como se tivesse acabado de ganhar na loteria e talvez fosse isso, vai saber né? Ele é todo errado mesmo.

Diego: Você se atrasou porque mesmo? - Perguntou se sentando em uma cadeira a minha frente, mas não falei nada - Vamos Brunna, eu preciso que me diga - Sem mais nem menos, uni força e ar nos meus pulmões e simplesmente cuspi todo o sangue que estava na minha boca em cima dele - Isso não foi um ato inteligente - Tirou do bolso do palitó um canivete suíço e sem aviso prévio o enfiou na minha perna, pouco acima do joelho, fiz o máximo para não gritar e não deixar as lágrimas que formaram nos meus olhos se derramarem - Temos tempo... Você vai me dizer tudo o que eu quero saber Antes do nosso convidado de honra chegar.

LUDMILLA


Consegui fazer todo o percurso dentro de vinte minutos, então deixei meu carro atrás de uma van, que estranhei estar aqui. Papai nunca anda com uma van, a não ser que vai acertar algo com alguém, o que pode muito bem ser o caso, mas tinha mesmo que me chamar? Eu tinha mais o que fazer e vir até aqui não estava nos meus planos, parei em frente à porta do galpão subterrâneo e tentei ligar para ela uma última vez por hoje e de novo nada dela me atender, então abri a porta ainda focada no celular, parando apenas quando senti mãos no meu ombro e pelos sapatos só podia ser o meu velho.

Lud: Para quê o senhor me cham... - Não deu para terminar a frase, travei ao ver ela alí e naquele estado, desmaiada, ao que parece - Que porra é essa aqui?

Diego: Seu teste - Disse indo até ela e ficando atrás da mesma com as mãos em seus ombro.

Lud: Que teste o quê! O que ela tá fazendo aqui? - Esbravejei dando um passo a frente, mas fui barrada pelo Rômulo, um dos seguranças do meu pai, não gosto muito dele, mas esse não é o momento - Ficou maluco?! Perdeu o resto do juízo que te restava?!

Diego: Quer calar a boca e me escutar?! - Sorriu se sentando em uma cadeira que ele mesmo colocou ao lado dela - Lembra que falei de uma funcionária nova? - Assentir sem tirar os olhos dela - Aqui está e diferente do último, ela não fraudou minhas contas bancárias,, mas para compensar é uma agente do FBI INFILTRADA - Acho que travei pela segunda vez em menos de quinze minutos. Digerir essa informação não tava sendo nada fácil, mas tô tentando.

Como ela é do FBI e nunca sequer desconfiei? Sempre conheci qualquer cana a distância. Mas essa não é uma cana qualquer e eu não sei o que fazer com tudo isso, mas agora entendo o porque do JP viver desconfiado em relação a ela, que acordou quando eu estava para soltar a questão do porque aquilo tudo para o meu velho.

Lud: Qual o teste? - Perguntei sem tirar os olhos dela , que fixou os seus em mim sem entender nada. E pudi sentir minha cabeça cabeça voltarem com as dores.

Sem dizer nada, papai esticou a mão e recebir uma 9mm, a qual ele colocou em minhas mãos e não pude deixar de repara-la. Percebendo que só pelos detalhes tão bem cuidados, é uma arma policial, até porque meu velho não gosta desse modelo em particular e duvido que eu vá ficar bem com toda essa merda.

Diego: Você sabe Por que eu te chamei aqui... Te treinei para isso - Ouvindo o que ele me disse, fui dando passou na direção dela - Faça e receba seu lugar ao meu lado.

Pude sentir as lágrimas prontas para caírem, mas não iria deixar isso acontecer, se bem que poderia, mas é conveniente no momento. Suspirei  e seguir a arma na direção dela, sob seu olhar triste, sem o brilho que me fez ser alguém melhor, assim como eu, ela também tava se segurando para não chorar.

Engatilhei sem dizer nada, enquanto meus olhos não alegavam os seus e era agora ou nunca. Fazer ou não fazer.










O tombo veio e os dramas tbm veio junto!

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