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29°

LUDMILLA

Acordei ainda com as Malditas dores de cabeça bem mais calmas dessa vez. Demorei um pouco até que meus olhos se acostumasse com a claridade e tinha que ser, estava outra vez em um hospital, mas em um de verdade dessa vez. Me apoiei nos braços me sentando com certas dificuldades, isso não pode ser bom.

Bru: Oi? Como você está? - Perguntou entrando no quarto e se sentando na cadeira ao meu lado, depois de me dar um selinho.

Lud: Vou viver - Comentei sorrindo.

Bru: Não teve graça - Disse séria ainda me analisando - O que aconteceu com você?

Lud: Não é nada demais, eu tô bem - Me inclinei para beijá-la, mas a dor não deixou e tive que recuar.

Bru: Você está longe de estar bem Ludmilla - Disse sentando na cama e pegando a minha mão, nunca pensei que ela fosse desse tipo que se preocupa tanto - Por isso liguei para sua mãe, ela está ai fora e parece estar se segurando para não dar na cara dos médicos, já que eles não dizem nada.

Lud: Tú ligou para minha mãe? Agora eu tô ferrada, não vou ter como ignorar a tal ida ao hospital do exterior, vou matar essa marrenta - Me diz que ela veio sozinha por favor? Me diz que meu pai não tá aí fora? - Eu praticamente implorei, como se fosse adiantar alguma coisa, mas o desespero tomou conta.

Bru: Não, ele não está... Segundo a sua mãe, ele não estava em casa - Mas é claro que não, essa madrugada seria o transporte de uma das cargas dele - Mas por que o medo dele?

Lud: Não é medo - Suspirei - É só que... Aturar a minha mãe já não é fácil, mas quando eles estão juntos, é dez vezes pior. Prefiro morrer ao ter que aguentar aqueles dois dentro de um hospital - E também esse motivo, já ia me esquecendo, papai evita aparecer em qualquer lugar que tenha polícia, câmera de segurança, qualquer coisa que tenha haver com o governo.


Tentando ignorar ao menos um pouco a enxaqueca, a puxei pelo braço, fazendo com que a mesma caísse sobre mim, então a beijei sem cerimônia nenhuma. Minhas mãos ficaram pousadas em suas costas e bunda, enquanto ela levou uma das mãos ao meu cabelo e a outra ficou ao lado da cama a dando um certo desequilíbrio para sustentar um parte de seu piso. Acho que ela estava com medo de me machucar.

??: Atrapalho? - Mamãe soltou invadindo o quarto, então finalizei o beijo com um selinho e a Brunna voltou a se sentar na cadeira - Bom ver que já está melhor.

Lud: Eu sei, disse isso para ela - Apontei para a loira ao meu lado - Estou tão bem, que já posso ir para casa, não é mesmo?

Sil: Não - Oi? Como assim não? Nunca passei tanto tempo em um hospital, só pode ser brincadeira - Segundo o médico, você ficará de observação por um momento e depois de analisar os seus novos exames, ele fará a prescrição médica.

Lud: Vou mesmo ter que ficar aqui? - Cruzei os braços respirando fundo - Eu detesto hospitais... Posso muito bem ficar sob observação em casa, como da última vez - Soltei e só então vi que falei merda, de novo.

Bru: Desde quando isso acontece? - Perguntou com olhar fixo em mim e mamãe fez o mesmo, já que ela também já me perguntou isso, porém não a respondi - Fala logo, antes que eu te force a dizer - Gostaria de ver ela tentar ou não... Não sei bem, tô muito confusa, tentando relaxar um pouco respirei fundo e fixei meu olhar no da Brunna, é como se neles meus problemas fossem embora. E eu tô virando uma otária por causa dessa garota, isso não tá certo.

Lud: Começaram durante alguma parte dos meus 18 anos, não me lembro qual, por mais que eu tente, nada vem em mente, é como se a cada flash que eu puxasse, a dor só aumentasse - Suspirei desviando o meu olhar - Durante esse tempo, não incomodava tanto, mas desde os meus vinte e três, sempre que voltam, vem com uma intensidade maior do que a anterior.

Mesmo não querendo, passei todo o resto do dia e a noite nessa merda de hospital, mamãe ficou o tempo todo do meu lado, como já era esperado e Bruna precisou ir durante a tarde, por causa do trabalho, mas voltou para passar a noite comigo. Acordei muito melhor do que na noite passada e já tava quase matando um para poder sair logo daquele quarto, estava para passar por cima do enfermeiro, quando a mamãe entrou na sala, só lado do médico, Brunna tinha saído por causa de um telefonema que recebeu, não quis me explicar direito o que era, só disse que me esperaria no quarto essa noite.

Lud: E então? - Me virei para o mefico, esquecendo o enfermeiro por um breve momento.

Sil: Vem - Mamãe disse já pegando a minha mão me puxando para fora, sinal de que iria embora, finalmente - Não deram em nada - Disse quando já estávamos no carro, o que não chamou muito a minha atenção, já esperava por isso e confesso que tenho ficado interessado nessa merda, Preciso achar algo que explique o porquê dessas Dores - Outra fez seus exames mostraram que sua saúde está perfeita, nenhum sinal de drogas ou qualquer outro problema mais sério. De acordo com o médico, Não importa quantas opiniões eu possa buscar, os resultados dos exames serão sempre os mesmos.

Lud: Isso quer dizer que não vai tentar me obrigar a fazer os exames fora do país, certo? - Perguntei só para garantir mesmo.

Sil: Pois é - Suspirou ao descer do carro, assim que o mesmo parou em frente ao portão de casa - Mas tem que ter algo que explique isso. Vou ter que conversar com o seu pai, acho que ele está escondendo algo da gente.

Lud: Se eu perguntar porque acha isso, a senhora vai me dizer? - Não custa tentar né? Mesmo já sabendo a resposta.

Sil: Não - Se pois a subir as escadas e eu fiz o mesmo - Quando eu descobrir algo, falo com você - Assentir entrando no meu quarto e ela fez o mesmo, entrando no dela.

Fechei a porta e fui tomar um banho bem demorado, precisava tirar aquele cheiro de hospital. Sai do banheiro quase uma hora depois, enrolada na toalha e fui até meu closet pegar algo para vestir. Em seguida desci até a cozinha, estava faminta e tinha que devorar algo doce, sendo assim, peguei um pedaço de bolo de chocolate meu preferido, um copo de achocolatado, junto de algumas bolachas e me sentei. Antes de por tudo para dentro, tentei ligar para Brunna e estranhei a linha está desligada, já que ela nunca desliga o celular, sendo assim tentei mais três vezes , desistindo por um momento.

Com o monstro alimentado, me joguei sobre o sofa da sala, ligando a TV em uma série qualquer, a qual não estava prestando a menor atenção, estava focada no celular, de olho nas horas. Tô parecendo uma namorada pegajosa e não gosto nem um pouco disso, agindo assim, a minha pose de durona vai para puta que pariu. Mas tinha algo errado, os fatos em si mostravam isso. Vai se fuder viu? Até inteligente essa porra tá me deixando, não que eu já não fosse, mais nunca usava para algo tão pessoal, na verdade nunca teve algo assim antes, é tudo muito novo para mim, de certa forma. Voltei a ligar para ela mas algumas vezes, todas com espaço de hora entre elas, assim da tempo dela terminar seja lá o que fosse e me retornar, mais nada aconteceu, já passava das 5:00 da tarde e ela saiu antes das 9:00 e até agora não mandou uma mensagem sequer. Se me lembro bem, ela disse algo sobre estado férias a algumas semanas, mas como não faço idéia no que ela trabalha, não sei como tudo funciona. Saí dos meus pensamentos vistas, pelo toque do celular.

Ligação on

Eu: Oi pai - Atendi logo no segundo toque - Fala.

Pai: Você queria se mostrar capaz e fazer definitivamente parte dos negócios, certo?

Eu: E ainda quero, por que?

Pai: Tenho algo para você - Disse simples - Me encontre no prédio em que costumávamos ir quando você tinha dezessete anos.

Eu: Mais agora? Tô afim não.

Pai: Para fazer parte desse negócio Ludmilla, você tem que estar sempre disposta. Então você tem trinta minutos para aparecer aqui - Fez uma pequena pausa e eu me calei para ouvir o que ele ainda tinha para dizer, tenho certeza que é alguma ameaça, alguma chantagem - Ou vai perder a chance mais fácil da sua vida e não darei outra tão cedo. E você sabe que eu não brinco quando o assunto são nossos negócios.

Eu: Tá legal pai - Suspirei subindo as escadas para poder pegar minhas chaves - Já chego aí.

Ligação off

Mal peguei as chaves do meu carro e saí em direção ao tal lugar. O que será que ele quer comigo?









O TOMBO VEM.....

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