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28°

Bru: Caso não saiba, eu ainda sou humana - Advertiu me empurrando para o lado e desabando sobre a cama.

Lud: Claro que é - Me deitei ao seu lado, puxando o cobertor sobre a gente, logo depois dela se deitar sobre o meu peito - Mas não tenho culpa de ter uma namorada tão gostosa assim a minha disposição.

Bru: Já percebeu que até quando você tenta se legal, acaba estragando tudo? - Perguntou rindo e se aconchegando mais em mim.

Lud: Qual foi a merda que eu fiz dessa vez? - Essa pergunta só serviu para ela Rir ainda mais, desgraçada tava tirando uma com a minha cara - Tá querendo conhecer o meu lado obscuro?

Bru: Fica Caladinha e vamos dormir, pode ser? - Não entendi muito bem para que mudar de assunto assim do nada? Se fosse algo constrangedor eu até entenderia.

Lud: Tú não acha que tá muito cedo para dormir não? - E o pior é que tava mesmo, acho que não passavam das sete da noite.

Bru: Em condições normais, eu até concordaria contigo - Me deu um selinho e se virou de costa para mim - Mas hoje não... você esgotou todas as minhas energias - Sem dizer mais nada, apenas a abracei juntando nossos corpos, em uma posição confortável e me permitir adormecer pouco tempo depois durante um carinho que recebia nos braços que a rodeavam.

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Lud: Você por acaso sabe quem é o meu pai? - Gritei Ainda tentando me faltar, mas foi em vão.

??: Por que acha que você está aqui? - Sorriu pegando uma espécie de arma que eu não reconheci, mas sabia que não era uma arma como outra qualquer - É justamente por causa dele... O seu querido e amado pai tirou de mim, alguém muito importante.

Lud: E o que eu tenho haver com isso? Caso não tenha notado, nem sei realmente em que meu pai trabalha - Rir da vara dele - Sou praticamente uma inútil para vocês.

??: Aí é que você se engana - Uma mulher alta, acho que dá idade de mamãe, apareceu atrás dele - Você é tudo o que ele mais ama nesse mundo, então qual a melhor maneira de fazê-lo pagar, se não for na mesma moeda? - Completou e sentir meu sorriso vacilar.

Não sabendo o que esperar dos dois, voltei a tentar me soltar, o que só serviu para me acertarem em cheio , não sei com o quê, no rosto. Não foi o suficiente para eu desmaiar, mas me deixou bem atordoada.

??: Não adianta querida, não tem como sair daqui - Pegou a tal arma da mão do cara, se abaixou na minha frente e encostou o cano frio atrás do lóbulo da minha orelha - A não ser que seu pai venha te buscar - Sentir uma pressão, como se tivessem enfiando agulhas na minha pele, onde a arma estava posicionada e pude sentir meus olhos pesarem mais e mais... não sei se será viva...

**********

Acordei praticamente pulando da cama e completamente suada, não consegui entender nada dessa porra de sonho, tudo parecia tão real, que chega a ser assustador. Olhei para o lado e não a vi, chequei as horas e ainda eram duas da manhã, então decidi tomar um banho para me acalmar um pouco. Saí do banheiro vestida com uma calça moletom preta, um top da mesma cor e  descalça mesmo, estava pegando os meus cabelos e tentando lembrar detalhes do sonho, tentando rever o rosto daqueles dois, tentando lembrar o nome deles, tenho certeza de que falaram. Porém esse esforço só serviu para minha dor de cabeça atacar com tudo, mais forte do que qualquer uma das vezes anteriores, me levando De Joelhos ao chão e ambas as mãos fazendo constante pressão para abafar o mínimo barulho que fosse. Mais como estavam forte ao extremo, acabei não suportando e apaguei


BRUNNA


Era 23 horas da noite, quando o meu celular começou a vibrar, mostrando onde seria o encontro da equipe antes de seguirmos para missão, olhei para o lado e vi que Ludmila dormia tranquila e Serena presa a minha cintura, o que dificultou um pouco a minha saída da cama já que não podia ir não queria acordar lá de maneira nenhuma. Ao conseguir finalmente me desvencilhar do abraço dela, seguir até o banheiro e tomei um banho rápido para não me atrasar. Sair do banheiro já vestida com uma calça jeans escura sem detalhes algum, uma camisa de manga longa preta, calcei um coturno Tatico, prendi meus cabelos em um perfeito rabo de cavalo, joguei uma make levinha no rosto e desci já pegando um dos carros de mamãe que nunca é usado para nada, segui para o ponto de encontro.

Ricardo: Sabe usar uma dessas? - Perguntou ardendo na minha direção uma 380.

Bru: Sei fazer de tudo um pouco - Falei pegando a arma da mão dele, testando a trava e a colocando na cintura logo em seguida.

Ricardo: Acho que o chefe escolheu bem dessa vez - Disse Seguindo para o carro que iria atrás do caminhão com a carga.

Tudo estava indo tão bem, que por um momento eu pensei que Papai teria me escutado e desistido da tal emboscada, O que seria uma boa já que Diego não estaria aqui ou assim eu pensava, até ver ele junto do motorista do caminhão e agora eu estou definitivamente fudida, mais do que poderia imaginar. Fomos interceptados por três viaturas e foi questão de segundos para os funcionários de Diego abrir Fogo com os carro à nossa frente. Mas como eu previa, aquilo era só o começo, logo mais viaturas vieram, não só pela frente, mas também pelas ruas ao nosso lado, nos deixando sem muita escolha. Depois de muitos desperdício de balas, os policiais fizeram uma pequena barreira a nossa frente e Diego fez o mesmo, ficando um passo a nossa frente,não demorou nem três segundos e papai também se pôs a frente de seus soldados. Olhei com calma para cada um deles e vi a Lari ao lado do Caio, ambos com seus fuzis erguidos.

Jorge: Finalmente te encontrei não é mesmo Diego papai e soltou irônico e eu tive que me controlar para não demonstrar surpresa com a fala dele.

Diego: Levou anos, mas enfim está aqui - Disse sem expressão alguma - Mas duvido que tenha chegado aqui sozinho - Completou se virando para trás, olhando todos os seus "soldados" e sem demonstrar nada, apenas mantive minha arma mirando o policial a minha frente - Alguma dica ou terei que descobrir por conta própria?

Jorge: Não importa como consegui te encontrar , o que importa é que você vai apodrecer atrás das grades - Disse e em um piscar de olhos, todas as luzes da rua foram apagadas e os faróis dos carros falharam, dando a oportunidade para todos saíram, sem serem vistos.

Sem dúvidas papai Deve estar muito puto e com toda certeza vai jogar a culpa de tudo em cima de mim. Mas era mais do que óbvio que o grande San Diego teria um plano de contingência caso algo de errado, afinal ele é a mente mais inteligente do crime que existe no nosso país, Nunca foi preso uma vez sequer.

Ao chegarmos no galpão de sempre, Diego dispensou todos nós, saiu antes de qualquer um e eu saí logo em seguida. Precisava descansar e voltar antes que a Ludmilla acordasse, minutos depois Estacionei o carro na garagem, olhei as horas que não passavam das 2:30 da manhã e deixei minha cabeça cair sobre o volante, desci do carro pouco depois de ver baterem no vidro e claro que seria papai.

Jorge: Da para explicar que merda foi que aconteceu?! - Gritou alto quase me deixando surda.

Bru: Não sou obrigada a saber, se bem que avisei para não fazer isso hoje - Sorrir me virando para entrar em casa - Demos sorte que ele não quis executar vocês - Falei e ele me segurou antes que pudesse me afastar.

Jorge: Por que não fez nada? Poderia ter ajudado - Amenizou o tom e eu me soltei de seu braço.

Bru: Ficou maluco? - Rir descaradamente da cara dele - Por sua causa ele já está desconfiado de todos que estavam ali hoje, se eu fizesse algo já era para mim - Parei na porta antes de entrar em definitivo - Vai me contar de onde conhece ele ou vou ter que descobrir sozinha?

Jorge: Não é algo que seja da sua conta - Passou por mim feito um furacão - E vê se fica longe disso, para seu próprio bem - Subiu as escadas e não demorei a fazer o mesmo.

Já vi que o que ele esconde, é algo grande e é  claro, que eu vou tentar descobrir o que é, mas agora eu só quero dormir. Porém fiquei sem chão ao abrir a porta do meu quarto e encontrar a Ludmilla caída perto da cama. Não demorei a correr e me ajoelhar ao seu lado a puxando para meu colo.

Bru: Ludmilla acorda - Pedi dando leves tapinhas no rosto dela, mas não surtiu efeito - Vai Lud, acorda... Pai!!! - O chamei e não demorou muito para o mesmo aparecer na porta do meu quarto.

Jorge: O que eu já falei sobre não querer essa garota debaixo do meu teto? - Perguntou sério e de braços cruzados.

Bru: Me enche o saco depois e me ajuda aqui - Pedi sentindo meus olhos arderem, a preocupação já estava grande.

Jorge: O que aconteceu? - Perguntou caminhando até a mim.

Bru: Não sei, a encontrei caída no chão quando entrei - Chequei seu pulso - A pulsação dela tá fraca - Falei e uma lágrima escorreu, papai me afastou um pouco e a pegando no colo.

Jorge: Vai pegar o carro.

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