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27°


BRUNNA

Acordei com o melhor dos humores essa manhã, me levantei e fui tomar meu banho de sempre, saindo do banheiro pouco minutos depois, não queria me atrasar de forma alguma. Hoje é o dia em que finalmente San Diego iria me colocar em uma equipe de campo, o que já estava demorando demais e eu começando a cogitar a idéia de mandar ele se fuder, mas achei melhor não.  

Ao terminar o meu café sair para o encontro com o todo-poderoso. E como em todas as outras vezes nessa última semana, não encontrei com o meu pai, parece que ele está me evitando. Tem chegado cada dia mais tarde e saído cada dia mais cedo de casa. Estou pouco me fudendo para ele, não me importo nem um pouco. Mal cheguei no ponto de encontro e já dei de cara com Ricardo e junto dele, tinha mais uns dois caras, confesso que estranhei, já que o mesmo sempre vinha sozinho e nunca acompanhado.

Bru: Acho que já podemos ir né? - Falei depois de analisar cada um deles, atenta aos mínimos detalhes, não podia correr risco de nada.

Ricardo: Claro - Disse já indo até o carro e acabei estranhando mais ainda essa ação repentina, já que não colocaram aquela merda de capuz sobre minha cabeça dessa vez. Mas não seria eu a reclamar, pelo menos não ainda. 

Durante todo o caminho, meus olhos não desviavam da rodovia nem por um instante, a fim de reconhecer algo do lugar. O carro foi estacionado em frente a um prédio abandonado, ao julgar pela aparência, nas costa da cidade, onde nenhum policial tinha o costume de fazer movimentação, Já que no lugar não tinha tantos moradores, desci do carro, já seguindo Ricardo até a entrada do prédio e não me surpreendi ao ver que de abandonado, não tinha era porra nenhuma. Diego estava conversando com com um pequeno grupo enquanto olhava e revisava uma possível carga, que só de olhar, eu já sabia que que era tráfico de armas, não precisava ser gênio para sacar isso.

Diego: Vejo que chegaram - Falou direcionando sua atenção para cima da gente.

??: Qual o trabalho senhor? - Alguém perguntou, não me dei ao trabalho de saberquem foi.

Diego: Temos um novo carregamento para chegar essa noite - Disse simples e eu já saquei tudo e já sei também que estou mais do que ferrada. Não por saber se estou na missão, mas sim porque preciso manter meu pai atualizado, quando ele souber disso, tenho quase Total certeza de que fará algo para interceptar a tal carga - E quero que vocês 3 estejam lá como equipe de contenção, caso algo de errado - Fez menção a nós que acabamos de chegar.

Eu não seria louca de recusar, então apenas acenei positivamente e já fui saindo junto dos outros. O trabalho seria bem feito bem tarde da noite, sendo assim tenho todo o resto da tarde para mim e tenho  a companhia perfeita para fazê-la passar mais rápido. Já em casa, me joguei no sofá, ligando a TV em um programa aleatório, enquanto entrava em contato com a Lari.

Ligação on

Lari: Fala sua doida - Atendeu no terceiro toque e eu revirei os olhos, Pelo modo como ela me chamou.

Eu: Não vou te responder como tá merecendo, porque tenho mais o que fazer - Comentei e pude ouvir ela sorri, desgraçada, filha da mãe - Só queria fazer as atualizações de hoje e não quero falar com meu velho.

Lari: Só tem um problema nisso tudo - Sentir sua voz vacilar.

Eu: Que seria?

Jorge: Estou aqui e pronto para ouvir as atualizações - Até por telefone ele gosta de mandar em mim, nunca vi um pé no saco igual. Não podendo fugir dele agora, abri logo o jogo e o deixei sobre o aviso de tudo e como Eu suspeitava ele vai mesmo fazer merda.

Eu: Está muito cedo para uma interrupção, será que é tão difícil entender?! - Acabei gritando com ele por causa da insistência em acabar com meu trabalho.

Jorge: Mais um grito desses e estará fora da equipe com uma suspensão de seis meses ou mais - Ameaçou me deixando sem palavras - Sabe o que faremos, então se mantenha a uma distância segura.

Sem me deixar dizer ao menos um até logo para Lary, desligou a desgraça na minha cara.

                       Ligação off

Suspirei liberando todo o ar que havia aprendido durante a conversa com aquela coisa que eu chamo de pai e que vem agindo cada vez mais estranho comigo, como se soubesse de algo que eu não posso sonhar em descobrir, mas quer saber, ele que se foda. Peguei o meu celular de verdade, depois de guarda o do "trabalho" e mandei uma mensagem para ela, que nao demorou em responder.

                      Mensagem on

Eu: Tá fazendo algo importante?

Idiota❤️: Depende da sua definição de importância, por que?

Eu: Bom, é que eu estou sozinha em casa e morrendo de vontade de ter você só para mim... Topa?

Idiota❤️: Chego em meia hora no máximo.

Mensagem off

Deixando o celular sobre o sofá mesmo, fui ver o que tinha de comestível na cozinha e depois subi para o meu quarto. Iria tomar um banho, cair na cama a esperar aquela desnaturada, que agora chamo de namorada e ainda não acredito nisso, mas vida que segue.

LUDMILLA

Assim que eu encerrei a mensagem com aquela marrenta, coloquei o celular no bolso da jaqueta e peguei minhas chaves já saindo, dando de cara com meu pai na porta, parecia ter acabado de chegar em casa.

Diego: Onde está indo? - Perguntou parando na minha frente.

Lud: Ver alguém - Respondi simples tentando passar, mais ele não deixou.

Diego: Esqueceu que era para você estar no acompanhamento da carga de hoje? - Disse sério sem desviar o olhar de mim.

Lud: Não pai, não esqueci - Suspirei já cansada daquilo tudo - Mas não vou deixar de viver a minha vida por causa disso, até porque o senhor tem funcionários capazes - Falei enfim conseguindo passar por ele - Eu apareço na próxima, mas hoje não dá.

Sem que ele dissesse mais nada, fui até a garagem pegando o meu carro e sai logo em seguida. E durante o caminho, fui pensando em como a minha vida tem mudado e a culpa é toda daquela coisa chata, que agora eu chamo de namorada. Antes eu faria de tudo para agradar meu pai, só para conseguir me tornar metade do que ele é ou talvez até mais. Não que eu não queira mais, até porque eu ainda quero, mas estou agindo mais sobre os conselhos da mamãe e deixando um pouco os de papai de lado, mas sinto que tem alguma coisa acontecendo, só não sei o que é ainda, mas vou descobrir o quanto antes.  Estacionei o carro em frente ao portão dela e já fui entrando, dessa vez sem os seguranças na minha cola, mas ainda sim com o olhar assassino deles em mim, como se fossem me intimidar dessa forma. Coitados, precisa de muito mais do que um simples olhar, para me causar medo e isso não vai mudar. Toquei a campanhia como pessoa civilizada e em poucos segundos, ela já estava sendo aberta e me deixando sem fala.

Bru: Vai entrar ou vai continuar me comendo com os olhos? - Perguntou sorrindo e ainda sem deixar de olhar para ela e entrei.

Lud: Na verdade eu quero te comer e de uma maneira mais prazerosa - Sussurrei em seu ouvido, ao puxar seu corpo de encontro ao meu e pude sentir ela tremer na base.

Bru: Pensei que fosse querer algo diferente - Devolveu num tom baixo que só fez aumentar minha excitação e sem aviso prévio, tomei os seus lábios em um beijo quente, feroz e cheio de desejo. A pressionei contra a parede sem separar nossos lábios, levando uma mão a sua bunda deixando leves apertos naquela região e deixando a outra firme em sua cintura me dando poder e controle sobre o beijo.

Bru: Sentir saudades - Disse com um pouco de dificuldade por causa da falta de ar ao quebrarmos o beijo.

Lud: Nunca pensei que tú fosse me dizer isso ,- A peguei no colo e a mesma entrelaçou as pernas em minha cintura - E olhe que nos vimos ontem... Eu sei que sou irresistível, mais da para aguentar - Recebir um tapa fraco no rosto e abrir um enorme sorriso com isso.

Bru: Da para calar a porra da boca e me beijar logo?








muito bom e fofo para ser verdade ? Kkkkkkkkkk O que vocês acha o que vai acontecer nos próximos capítulos?

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