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22°

LUDMILLA

Me levantei Outra Vez com aquela dor de cabeça insuportável, isso já tá virando rotina e não tá me agradando em nada. Seguir até o banheiro e tomei um banho demorado, tudo para tentar amenizar essa merda, que se meu velho descobrir, vai fazer de tudo para me mandar para uma clínica fora do país, só para refazer cada um dos exames. Não sei o porquê, se ele realmente sabe do que se trata, por que simplesmente não me diz e acabar logo com esse rodeio todo? Eu já tô começando a achar que ele não sabe de porra nenhuma e só disse aquilo para plantar uma dúvida em mim e devo dizer que ele até consegue por um tempo, mas isso acaba aqui, tô pouco me fudendo para tudo isso.

Sair do banheiro enrolada na toalha e fui até meu closet, onde peguei uma calça jeans escura rasgada no joelho e uma regata branca sem detalhes, calcei um tênis cano alto também branco, vestir uma jaqueta de couro só para completar e desci para comer alguma coisa, assim que peguei meu celular no criado mudo, o que me fez lembrar das mensagens daquela marrenta ontem. O que será que deu nela? Melhor ainda, o que será que eu fiz dessa vez? Não me lembro de ter feito alguma merda nesses  últimos dias. E pensar que eu queria pedir para ela me acompanhar na tal viagem que terei que fazer em dois dias.

Essa viagem como de costume é algo que papai praticamente me obrigou a fazer. Como eu disse antes, são os exames mais detalhados, mas acho que não vou é merda nenhuma, tô cansada de fazer tudo o que ele pede, já deu para mim, não sou mais criança, deixei de ser a muito tempo, só acho que ele ainda não entendeu isso.

Já na cozinha peguei uma fruta qualquer e fui atrás do meu capacete junto com as minhas chaves e vazei. Sem ter muito o que fazer, iria dar uma volta pela cidade, aproveitar o tempo que tava realmente agradável, o que para mim é uma novidade, mas que se foda, não tô ligando para nada disso. O dia seria longo e generosamente chato, sem nada de interessante para ser feito, ao menos não para mim. Mas eu daria o meu jeito, arrumaria algo para poder passar o tempo.

......

A noite já estava chegando e ainda não fui em casa, apesar das mil mensagens que meu velho me enviou, Fora as ligações que não me dei ao Luxo de atender. No momento eu me encontrava em uma parte bem isolada da cidade, onde o pessoal tem o costume de organizar pequenas lutas clandestinas, uma maneira fácil e divertida, para alguns, de ganhar uma quantia considerável de dinheiro. Até o momento eu apenas observava com muita atenção cada uma das lutas que acontecia sem tirar os olhos do celular.

Mensagem on

Eu: Pode me encontrar hoje

Bru: Não vai dar, estou presa no trabalho outra vez... Essa semana está sendo bem pesada.

Eu: E Por que será que essa desculpa não está me convencendo? 

Bru: Não é uma desculpa e se não acredita não posso fazer nada.

Eu: Tá de boa, eu descubro sozinha... Sou boa nisso. Depois só não diz que eu não avisei.

Bru: Tá querendo dizer o quê com isso?

Eu: Nada, deixa quieto, a gente se fala outro dia então. Quando tú não tiver que ficar "presa no trabalho".

Bru: Pode ser então, a gente precisa mesmo ter uma conversa séria.

Eu: É por causa disso que tá me evitando ? Uma conversa que eu não faço idéia do que pode ser.

Bru: Tchau Ludmilla!!

Mensagem off

??: Quem vai ser a próxima?! - Um cara disse chamando a minha atenção depois de guardar o celular - Algum desafiante?! Alguém que queira encarar a nossa campeã Invicta até o momento?!

Meu dia tem sido uma merda, não consegui saber o porquê daquela marrenta está me ignorando. Então porque não? Não tenho nada a perder e uma pequena diversão é sempre bem-vinda.

Lud: Aqui!! - Me anunciei indo na direção dele - Tô dentro - Falei ao parar de frente para ele e ver a minha oponente um pouco mais atrás.

A mulher facilmente daria duas de mim, mas eu não daria para trás, não agora que todos já me olharam de cima a baixo e começaram suas apostas, nenhuma a meu favor, devo imaginar. Não é para menos né? A mulher a minha frente está no "ringue" desde o momento em que cheguei, ninguém conseguiu a derrubar ainda e creio que eu possa, uma vez que tenho minhas táticas, as quais não exigem muita força e sim técnicas.

??: Tem certeza disso? - Perguntou depois de fazer uma análise completa por toda extensão de meu corpo, talvez tentando ver se tenho porte para aguentar ao menos uma rodada.

Lud: Se tô aqui né? - Disse sem nenhuma paciência.

??: Tudo bem, depois não diz que não foi avisada - Disse ele se afastando é fazendo sinal para a gigante a minha frente se aproximar - Apostas feitas?! - Falou mais alto e todos gritaram ao mesmo tempo, quase fiquei surda e a dor voltou, em uma intensidade menor, mas estava ali - Prontas? - Ambas assentimos - Então comecem - Completou se retirando do nosso espaço.

Não fiz nada durante os primeiros minutos, Apenas me desviei de todos os golpes que foram dados em minha direção enquanto analisava o estilo de luta da Mulher em minha frente. Ela tinha uma postura Firme com os golpes duros, um soco dela e eu iria facilmente a lona, sem contar que ficaria com o hematoma ao menos por uma semana, quando finalmente decidir agir, desviei de um cruzado de direita a acertando um soco preciso na altura das costelas, o que fez com que ela perdesse por completo o equilíbrio momentâneamente. A luta se seguiu assim e até então eu não tinha recebido um golpe que fosse, porém em uma parte do nosso maravilhoso evento, veio uma pontada muito forte na cabeça, o que não permitiu que eu me esquivasse dos golpes seguintes, então fui ao chão depois de receber uma sequência: de um cruzado de direita, seguido de um soco preciso no estômago e por último um gancho de esquerda. Me levantei em questão de segundos, levando a mão até  meu maxilar e cuspindo uma quantidade consideravel de sangue no chão e exibindo um enorme sorriso logo em seguida. Tomei uma postura de ataque e deixei que ela me atacasse e assim que ela fez, simplesmente me esquivei e a acertei com uma sequência quase igual a dela, mas alguns socos em uma alta rapidez na altura de seu peito a levando ao chão em segundos, quando ela ameaçou a se levantar, me joguei sobre ela a prendendo em uma chave de braço. Devo dizer que eu estava indo bem, encaminhando minha Vitória, mas acabei me distraindo ao ver meu pai junto de dois dos seus seguranças, deixando assim, a pressão da chave de lado que deu espaço para que minha oponente se soltasse e me deixasse um presente anunciando sua Vitória: Meu braço quebrado.

Lud: Ahhhhh!!! - Gritei e pude ouvir o som do meu osso se quebrando e em seguida o barulho de um tiro, o que fez com quê ela me soltasse e se afastasse imediatamente. Agora eu tô ferrada, não, ferrada não, eu tô fudida, sem falar na bronca que vou levar  um se tivesse apenas 15 anos, vê se mereço?

Diego: Mas que merda tá acontecendo aqui? - Papai gritou com o carinha que organiza tudo aqui, enquanto os seguranças deles vieram me dar uma ajudinha, como se eu precisasse. Esqueci de comentar que esse é um dos pontos de negócios do meu pai, só não achei que ele fosse aparecer por aqui junto hoje, só pode ser muito azar mesmo.

??: desculpe senhor, mas não entendi - O carinha disse - Estamos apenas organizando as lutas de sempre.

Diego: Você tá bem? - Perguntou ingnorando o que lhe foi dito.

Lud: Tô ótima e teria vencido se você não tivesse aparecido por aqui hoje - Falei apoiando um braço no outro.

Diego: Se prestasse atenção no que eu falo, saberia da minha presença - Avisou se voltando para o cara a sua frente -  Como teve coragem de colocar a minha...

Lud: Não começa - O interrompi antes que ele falasse merda - Já tô indo embora. Já que perdir por sua culpa mesmo, para o que eu tô devendo aí - Completei e sai vazada. Seria uma luta conseguir pilotar aquela moto com o braço quebrado. Mas eu sendo quem sou, não seria algo impossível.

Aquele bate-papo por mensagem não estava claro para mim, então como meu horário estava de boa e ela sairia logo de seu trabalho, já tinha um caminho em mente para seguir.

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